Acusado de chefiar grupo miliciano, deputado diz que 'tudo será esclarecido'
Segundo Galinha, as atividades pessoais e legislativas seguem sem alteração.
divulgação
Indiciado no âmbito da Operação El Patron, o deputado estadual Binho Galinho (Patriota) se manifestou no início da tarde desta quinta-feira (7/12) a respeito das acusações de chefiar um esquema criminoso de lavagem de dinheiro do jogo do bicho, agiotagem e receptação qualificada.
Em nota enviada à imprensa, o parlamentar afirma que “tudo será esclarecido no momento próprio”. “Confio na Justiça e estou à disposição para dirimir dúvidas e contribuir quanto a transparência dos fatos”, afirma.
Segundo Galinha, as atividades pessoais e legislativas seguem sem alteração. “Nosso jurídico está tomando as devidas providências para junto a Justiça prestar os esclarecimentos”, conclui o deputado.
CONFIRA O POSICIONAMENTO COMPLETO:
“Tendo em vista as denúncias feitas pelo Ministério Público Estadual (MPE) e que a pedido da Justiça estão sendo apuradas, com ações no dia de hoje (07) pela Policia Federal, Receita Federal, e o próprio MPE em Feira de Santana e região, o deputado estadual Binho Galinha vem a público esclarecer que está a inteira disposição da Justiça da Bahia, e que tudo será esclarecido no momento próprio. Mantemos nossas atividades pessoais e legislativas sem alteração. Confio na Justiça e estou à disposição para dirimir dúvidas e contribuir quanto a transparência dos fatos. No mais dizer que nosso jurídico está tomando as devidas providências para junto a Justiça prestar os esclarecimentos”.
OPERAÇÃO
Em nota enviada à imprensa, o MP-BA diz que seis pessoas foram presas preventivamente. São elas: João Guilherme, Jorge Piano, Jackson Júnior, Roque Carvalho, Mayana Silva e Josenilson Conceição – portanto, Binho Galinha não foi detido.
De acordo com a assessoria de comunicação do órgão ministerial, foram cumpridos 35 mandados de busca e apreensão, incluindo a casa e fazendas do deputado. Ele e mais 14 pessoas foram denunciadas pelo MP, entre elas policiais militares. Foram apreendidos documentos, pasta de cocaína, armas e munições.
A Justiça determinou bloqueio de R$ 200 milhões das contas bancárias dos investigados e o sequestro de 26 imóveis urbanos e rurais, sendo 10 fazendas, nove casas, quatro terrenos, dois apartamentos e uma sala comercial, 14 veículos, além da suspensão de atividades econômicas de seis empresas.
O MP solicitou à Justiça que determine o pagamento de multa superior a R$ 30 milhões por danos morais coletivos. Durante as investigações, revelou-se que a organização criminosa realizou, em uma década, movimentações bancárias superiores a R$ 100 milhões de reais, total transferido diretamente ao logo do tempo pelos investigados e por empresas constituídas com o intuito de garantir aparência de licitude aos recursos movimentados.
LEIA MAIS: Presidente da Embratur, Freixo diz que Brasil ‘não é só Rio e SP’ e decreta: ‘Bahia é extraordinária’
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Em nota enviada à imprensa, o parlamentar afirma que “tudo será esclarecido no momento próprio”. “Confio na Justiça e estou à disposição para dirimir dúvidas e contribuir quanto a transparência dos fatos”, afirma.
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“Tendo em vista as denúncias feitas pelo Ministério Público Estadual (MPE) e que a pedido da Justiça estão sendo apuradas, com ações no dia de hoje (07) pela Policia Federal, Receita Federal, e o próprio MPE em Feira de Santana e região, o deputado estadual Binho Galinha vem a público esclarecer que está a inteira disposição da Justiça da Bahia, e que tudo será esclarecido no momento próprio. Mantemos nossas atividades pessoais e legislativas sem alteração. Confio na Justiça e estou à disposição para dirimir dúvidas e contribuir quanto a transparência dos fatos. No mais dizer que nosso jurídico está tomando as devidas providências para junto a Justiça prestar os esclarecimentos”.
OPERAÇÃO
Em nota enviada à imprensa, o MP-BA diz que seis pessoas foram presas preventivamente. São elas: João Guilherme, Jorge Piano, Jackson Júnior, Roque Carvalho, Mayana Silva e Josenilson Conceição – portanto, Binho Galinha não foi detido.
De acordo com a assessoria de comunicação do órgão ministerial, foram cumpridos 35 mandados de busca e apreensão, incluindo a casa e fazendas do deputado. Ele e mais 14 pessoas foram denunciadas pelo MP, entre elas policiais militares. Foram apreendidos documentos, pasta de cocaína, armas e munições.
A Justiça determinou bloqueio de R$ 200 milhões das contas bancárias dos investigados e o sequestro de 26 imóveis urbanos e rurais, sendo 10 fazendas, nove casas, quatro terrenos, dois apartamentos e uma sala comercial, 14 veículos, além da suspensão de atividades econômicas de seis empresas.
O MP solicitou à Justiça que determine o pagamento de multa superior a R$ 30 milhões por danos morais coletivos. Durante as investigações, revelou-se que a organização criminosa realizou, em uma década, movimentações bancárias superiores a R$ 100 milhões de reais, total transferido diretamente ao logo do tempo pelos investigados e por empresas constituídas com o intuito de garantir aparência de licitude aos recursos movimentados.
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