Sucessão em São Paulo: baixaria durante debate tem cadeirada de Datena em Marçal
O debate chegou a ser retomado sem as presenças de Datena, expulso, e a de Marçal que teria passado mal e procurado uma unidade de saúde.
Créditos da foto: reprodução/vídeo
Discussão de baixo nível, tensão e cadeirada marcaram um debate, ocorrido neste domingo (15/9), entre candidatos ao cargo de prefeito de São Paulo, realizado pela TV Cultura.
O ponto alto do baixo nível foi protagonizado pelos candidatos José Luiz Datena (PSDB) e Pablo Marçal (PRTB). A "baixaria" teve início no segundo bloco do programa, quando Marçal afirmou que o apresentador assediou uma mulher.
Em seguida, Datena foi sorteado para fazer pergunta ao seu acusador, mas ele não quis utilizar a oportunidade do questionamento, alegando que Marçal "subverteu" os outros debates ao não responder perguntas e encaminhar seus eleitores para suas redes sociais.
A atitude foi bastante para o adversário chamar o opositor de "Dapena", e sugeriu que o "tucano" deveria pedir "perdão para as mulheres".
Datena tentou manter a classe esperada para o debate e, pausadamente, se defendeu: "A polícia não viu prova nenhuma, nem o Ministério Público, que arquivou o processo. A pessoa que me acusou se retratou publicamente em cartório, pediu desculpas", disse.
A perseguição do destino fez com que, no quarto bloco, Marçal tivesse que fazer uma pergunta para Datena e a provocação continuou. O candidato do PRTB quis saber quando o apresentador de TV deixaria a disputa eleitoral, considerando suas desistências em outras oportunidade.
Datena não respondeu e insistiu na defesa à acusação de assédio, relatando que a situação que chamou de "calúnia e difamação" teria causado mal estar em sua casa e provocou a morte de sua sogra.
Marçal insistiu nas provocações e lembrou que Datena ameaçou bater nele durante debate realizado por outra emissora. Neste momento ele foi mais além e tirou o adversário da linha. "Você não é homem nem pra fazer isso. Você não é homem", disse.
De imediato, Datena pegou uma cadeira, foi em direação a Marçal e acertou o adversário com o móvel. Logo em seguida, a TV Cultura interrompeu a transmissão e, fora do ar, Marçal chamou Datena para briga, mas o conflito acabou sendo controlado pela produção.
O debate chegou a ser retomado sem as presenças de Datena, expulso, e a de Marçal que teria passado mal e procurado uma unidade de saúde.
ASSISTA AO VÍDEO:
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A atitude foi bastante para o adversário chamar o opositor de "Dapena", e sugeriu que o "tucano" deveria pedir "perdão para as mulheres".
Datena tentou manter a classe esperada para o debate e, pausadamente, se defendeu: "A polícia não viu prova nenhuma, nem o Ministério Público, que arquivou o processo. A pessoa que me acusou se retratou publicamente em cartório, pediu desculpas", disse.
A perseguição do destino fez com que, no quarto bloco, Marçal tivesse que fazer uma pergunta para Datena e a provocação continuou. O candidato do PRTB quis saber quando o apresentador de TV deixaria a disputa eleitoral, considerando suas desistências em outras oportunidade.
Datena não respondeu e insistiu na defesa à acusação de assédio, relatando que a situação que chamou de "calúnia e difamação" teria causado mal estar em sua casa e provocou a morte de sua sogra.
Marçal insistiu nas provocações e lembrou que Datena ameaçou bater nele durante debate realizado por outra emissora. Neste momento ele foi mais além e tirou o adversário da linha. "Você não é homem nem pra fazer isso. Você não é homem", disse.
De imediato, Datena pegou uma cadeira, foi em direação a Marçal e acertou o adversário com o móvel. Logo em seguida, a TV Cultura interrompeu a transmissão e, fora do ar, Marçal chamou Datena para briga, mas o conflito acabou sendo controlado pela produção.
O debate chegou a ser retomado sem as presenças de Datena, expulso, e a de Marçal que teria passado mal e procurado uma unidade de saúde.
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