Na Bahia, Lula volta a criticar taxa de juros e diz que ‘é obrigação do Estado’ ajudar agronegócio
Ele reiterou as reclamações quanto à taxa Selic de 13,75% promovida pelo Banco Central
Créditos da foto: Ricardo Stuckert / Divulgação
Presente nesta terça-feira (6/6) na abertura da Bahia Farm Show, em Luis Eduardo Magalhães, a 965 km de Salvador, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) acenou para o setor do agronegócio e criticou a taxa de juros para compra de equipamentos para o segmento.
Ele reiterou as reclamações quanto à taxa Selic de 13,75% promovida pelo Banco Central. “Quem é da agricultura sabe o que aconteceu. No tempo em que o PT governava esse país, vocês compravam essas máquinas, que parecem coisa do outro mundo, pagando 2% de juros ao ano. Hoje, vocês pagam 18% ou 19% ao ano. Está praticamente impossível as pessoas comprarem”.
Ele ainda diz que o governo federal tem obrigação de ser aliado do agronegócio. “Entendemos que é obrigação do Estado criar as condições e ajudar, porque dizer que não precisa do governo é mentira. Todo mundo precisa do governo. Pequeno precisa, grande precisa e médio precisa. Se não é o governo colocando dinheiro, muitas vezes o agronegócio não estaria do tamanho que está”, afirmou.
O petista também voltou a criticar seu antecessor, o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL). “As pessoas que perdem para nós não se conformam. Não querem aceitar o resultado das eleições. A gente não estava acostumado ao ódio. Não conheço na história do Brasil brigas em bar porque fulano votou em beltrano e outro votou em ciclano”, disse.
“Agora, temos um ódio disseminado baseada numa quantidade de mentiras que eu não conhecia. Uma máquina de contar mentiras como a que está implantada neste país, em que tudo é feito com deboche e sem nenhum respeito à verdade”, acrescentou.
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Ele reiterou as reclamações quanto à taxa Selic de 13,75% promovida pelo Banco Central. “Quem é da agricultura sabe o que aconteceu. No tempo em que o PT governava esse país, vocês compravam essas máquinas, que parecem coisa do outro mundo, pagando 2% de juros ao ano. Hoje, vocês pagam 18% ou 19% ao ano. Está praticamente impossível as pessoas comprarem”.
Ele ainda diz que o governo federal tem obrigação de ser aliado do agronegócio. “Entendemos que é obrigação do Estado criar as condições e ajudar, porque dizer que não precisa do governo é mentira. Todo mundo precisa do governo. Pequeno precisa, grande precisa e médio precisa. Se não é o governo colocando dinheiro, muitas vezes o agronegócio não estaria do tamanho que está”, afirmou.
O petista também voltou a criticar seu antecessor, o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL). “As pessoas que perdem para nós não se conformam. Não querem aceitar o resultado das eleições. A gente não estava acostumado ao ódio. Não conheço na história do Brasil brigas em bar porque fulano votou em beltrano e outro votou em ciclano”, disse.
“Agora, temos um ódio disseminado baseada numa quantidade de mentiras que eu não conhecia. Uma máquina de contar mentiras como a que está implantada neste país, em que tudo é feito com deboche e sem nenhum respeito à verdade”, acrescentou.
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