Na AL-BA, Aline Peixoto chora e aponta machismo em“ataques sistemáticos” contra indicação ao TCM
No discurso, antes de ser questionada pelos deputados, a esposa do ministro Rui Costa enalteceu o currículo de profissional da saúde
Créditos da foto: João Brandã / Aratu On
Candidata a vaga de conselheira no Tribunal de Contas dos Municípios (TCM), a ex-primeira-dama da Bahia, Aline Peixoto, chorou durante sabatina ocorrida na manhã desta segunda-feira (6/3) da Comissão e Constituição e Justiça (CCJ) da Assembleia Legislativa (AL-BA).
Para a esposa do ministro Rui Costa (Casa Civil), parte dos questionamentos acontece por machismo. “Críticas são normais na democracia, eu as aceito normalmente, ainda que discorde delas. O problema é que muitas críticas foram de cunho pessoal, verdadeiras agressões a uma mulher, tentando me desqualificar apenas por ser casada com o ex-governador da Bahia”, declarou.
Aline ainda disse ser “alvo sistemático de uma série de ataques”. Ela também criticou a cobertura de parte da imprensa, mas fez afagos aos jornalistas. “Tenho apreço pela imprensa e defesa da liberdade de expressão”, ponderou.
No discurso, antes de ser questionada pelos deputados, ela enalteceu o currículo de profissional da saúde. Graduada em Enfermagem, ela tem como experiência no currículo a gestão do Hospital Geral de Ipiaú, a presidência da instituição Voluntárias Sociais da Bahia, e assessoria especial da Secretaria da Saúde do Estado (Sesab).
“Toda minha experiência de vida e trabalho social que desenvolvo há décadas foi desconstruído. Tentaram apagar minha história. Tenho orgulho do meu marido e da família que construímos. É ela que me dá apoio para vencer as injustiças”, contra-atacou.
Aline é uma das duas concorrentes à vaga deixada pelo conselheiro Raimundo Moreira, que se aposentou no ano passado. À tarde, o outro postulante, o ex-deputado Tom Araújo, será o sabatinado pela CCJ da Assembleia.
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Para a esposa do ministro Rui Costa (Casa Civil), parte dos questionamentos acontece por machismo. “Críticas são normais na democracia, eu as aceito normalmente, ainda que discorde delas. O problema é que muitas críticas foram de cunho pessoal, verdadeiras agressões a uma mulher, tentando me desqualificar apenas por ser casada com o ex-governador da Bahia”, declarou.
Aline ainda disse ser “alvo sistemático de uma série de ataques”. Ela também criticou a cobertura de parte da imprensa, mas fez afagos aos jornalistas. “Tenho apreço pela imprensa e defesa da liberdade de expressão”, ponderou.
No discurso, antes de ser questionada pelos deputados, ela enalteceu o currículo de profissional da saúde. Graduada em Enfermagem, ela tem como experiência no currículo a gestão do Hospital Geral de Ipiaú, a presidência da instituição Voluntárias Sociais da Bahia, e assessoria especial da Secretaria da Saúde do Estado (Sesab).
“Toda minha experiência de vida e trabalho social que desenvolvo há décadas foi desconstruído. Tentaram apagar minha história. Tenho orgulho do meu marido e da família que construímos. É ela que me dá apoio para vencer as injustiças”, contra-atacou.
Aline é uma das duas concorrentes à vaga deixada pelo conselheiro Raimundo Moreira, que se aposentou no ano passado. À tarde, o outro postulante, o ex-deputado Tom Araújo, será o sabatinado pela CCJ da Assembleia.
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