Homem suspeito de atropelar e matar criança de 11 anos na Bonocô se apresenta à polícia; ele vai responder em liberdade
O suspeito de atropelar e matar a menina Eloá Rastele de Oliveira, de apenas 11 anos, na Avenida Mário Leal Ferreira, a Bonocô, apresentou-se, nesta quarta-feira (22/6), na 6ª Delegacia Territorial, no bairro de Brotas, em Salvador. A informação foi confirmada pela Polícia Civil.
Por não ter sido preso em flagrante, nem possuir antecedentes criminais, o motorista - que não teve nome divulgado - prestou depoimento e vai responder em liberdade por homicídio culposo no trânsito e omissão de socorro.
O acidente aconteceu no último domingo (19) e é investigado pela 6ª Delegacia Territorial, onde o condutor se apresentou.
EM TEMPO
A equipe de reportagem da TV Aratu teve acesso às imagens que mostram pessoas assustadas logo depois do acidente. Não é possível ver o momento do impacto mas o carro que atinge a adolescente passa direto sem parar para prestar socorro.
No enterro, os pais de Eloá pediram que o condutor do veículo se apresente na delegacia para poder dar esclarecimentos sobre o acidente. "Se ele não tem culpa, que venha dizer, e que, se for culpado, possa pagar pelo que fez" declarou Eliabe Fagundes, pai da vítima.
Muito abalada, a mãe disse que perdeu seu bem maior e mandou recado para o motorista do veículo. “Você tirou de mim meu tesouro, agora vou chegar em casa e não encontrarei mais minha filha”, disse Valdeci Xavier.
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![O espetáculo era uma releitura de Hamlet, de Shakespeare, que traz a história do fantasma pai. Por um pequeno deslize operacional, a atriz e coordenadora operacional Meniky Marla, que está no Teatro Vila Velha, em Salvador, há quatro anos, não deixou o palco no momento planejado e acabou ficando um pouco mais em cena. Quando veio uma nova deixa e ela conseguiu sair, Meniky sabia que teria pouco tempo para vestir o novo figurino e subir as escadas para entrar em cena novamente. Ela correu para o depósito, que mais parece uma feirinha de antiguidades atulhada de coisas escondidas no teatro, e foi até as escadas. E foi lá que ela viu.
“Eram dez trocas de figurino. Um dos meus figurinos era um voal preto. Eu saí de cena, peguei o voal, só que não tinha mais ninguém. Quando eu olhei para o lado, eu vi um vulto. E eu sabia que todo mundo já tinha subido. Estava todo mundo lá em cima, preparado. Eu peguei o meu voal e fui. Aí, eu vi, de fato, um vulto parecido com o meu voal. Na hora, eu não processei. Eu falei assim: ‘Massa, deve ser, então, né… esse é o meu primeiro contato aqui com os donos da casa’”.
Há anos, os funcionários do Teatro Vila Velha, que fica no Passeio Público, convivem com uma lenda: de vez em quando, um dos fundadores, João Augusto, aparece por lá para ver como estão as coisas. Ele morreu em 1979.
“Desde que cheguei aqui, em 2018, que eu já tinha escutado, né, o próprio Marcio [Meirelles] tinha comentado. E de uma forma muito tranquila também, relatos de pessoas que já passaram por aqui, atores e atrizes, de já terem visto”, explica Meniky, que ressalta: lá no teatro, ninguém vê esses encontros sobrenaturais como algo negativo. Meirelles, figura carimbada no cenário cultural da Bahia, atualmente dirige o local.
Confira a matéria completa em www.aratuon.com.br
#AratuOn #VilaVelha](https://scontent-iad3-1.cdninstagram.com/v/t51.29350-15/292134390_407973201375838_7258121863324486519_n.jpg?_nc_cat=107&ccb=1-7&_nc_sid=8ae9d6&_nc_ohc=t_owdiU7NksAX9mwPcc&_nc_ht=scontent-iad3-1.cdninstagram.com&edm=ANo9K5cEAAAA&oh=00_AT99iCc0ssA0XK0rxa3BITzkJQWBQ40twpkretXHB4wF6w&oe=62CB912A "O espetáculo era uma releitura de Hamlet, de Shakespeare, que traz a história do fantasma pai. Por um pequeno deslize operacional, a atriz e coordenadora operacional Meniky Marla, que está no Teatro Vila Velha, em Salvador, há quatro anos, não deixou o palco no momento planejado e acabou ficando um pouco mais em cena. Quando veio uma nova deixa e ela conseguiu sair, Meniky sabia que teria pouco tempo para vestir o novo figurino e subir as escadas para entrar em cena novamente. Ela correu para o depósito, que mais parece uma feirinha de antiguidades atulhada de coisas escondidas no teatro, e foi até as escadas. E foi lá que ela viu.
“Eram dez trocas de figurino. Um dos meus figurinos era um voal preto. Eu saí de cena, peguei o voal, só que não tinha mais ninguém. Quando eu olhei para o lado, eu vi um vulto. E eu sabia que todo mundo já tinha subido. Estava todo mundo lá em cima, preparado. Eu peguei o meu voal e fui. Aí, eu vi, de fato, um vulto parecido com o meu voal. Na hora, eu não processei. Eu falei assim: ‘Massa, deve ser, então, né… esse é o meu primeiro contato aqui com os donos da casa’”.
Há anos, os funcionários do Teatro Vila Velha, que fica no Passeio Público, convivem com uma lenda: de vez em quando, um dos fundadores, João Augusto, aparece por lá para ver como estão as coisas. Ele morreu em 1979.
“Desde que cheguei aqui, em 2018, que eu já tinha escutado, né, o próprio Marcio [Meirelles] tinha comentado. E de uma forma muito tranquila também, relatos de pessoas que já passaram por aqui, atores e atrizes, de já terem visto”, explica Meniky, que ressalta: lá no teatro, ninguém vê esses encontros sobrenaturais como algo negativo. Meirelles, figura carimbada no cenário cultural da Bahia, atualmente dirige o local.
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