Taxista pede para urinar em banheiro de prédio e espanca porteiro que reclamou do "forte odor de cocô"
O agressor, um taxista acostumado a fazer ponto no entorno do condomínio, não estava trabalhando, na ocasião, e bebia em um bar do local.
O porteiro de um edifício residencial do bairro de Acupe Brotas, em Salvador, foi agredido, fisicamente, na quarta-feira (7/9), em seu local de trabalho, por um homem que ele havia permitido utilizar o sanitário da guarita do prédio.
A vítima, Roberto Carlos dos Santos, de 48 anos, relatou à reportagem do Grupo Aratu que o agressor, um taxista acostumado a fazer ponto no entorno do condomínio, não estava trabalhando, na ocasião, e bebia em um bar do local.
Roberto permitiu que ele usasse o banheiro da portaria para urinar, como já tinha ocorrido de outras vezes. Porém, na oportunidade, foi diferente. "Senti um forte odor de cocô e falei com ele: 'rapaz, se você me falasse que fosse para defecar não tinha liberado, porque aqui é muito pequeno. Você vai sair e vai ficar o cocô aqui, nem eu faço minhas necessidades aqui'", relatou para a reportagem.
Após o diálogo, o taxista saiu do condomínio, mas voltou novamente para confrontar o porteiro. Câmeras de segurança registraram as agressões. Além de socos no rosto, Roberto também foi empurrado e perseguido pelo taxista, enquanto tentava se proteger. A síndica do condomínio acompanhou o porteiro até o Hospital Geral do Estado (HGE), onde ele passou por um procedimento no rosto.
Segundo Roberto, o taxista teria passagem na polícia por ter agredido uma idosa no local onde mora. O porteiro agora teme voltar ao serviço. "Ele ameaçou que voltaria para terminar o que começou", desabafou.
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