Presidente dos EUA apresenta nova proposta de cessar-fogo a Israel
A proposta de cessar-fogo anterior era de seis semanas, pedindo em troca a libertação de reféns doentes, idosos e feridos em Gaza
Ele reiterou o "compromisso vitalício com Israel", pontuando ser "o único presidente americano que já foi a Israel em tempos de guerra", além de "alguém que acabou de enviar as forças dos EUA para defender diretamente Israel" quando atacado pelo Irã. Por isso, pediu: "deem um passo atrás e pensem no que acontecerá se esse momento for perdido. Não podemos perder este momento."
A proposta de cessar-fogo anterior era de seis semanas, pedindo em troca a libertação de reféns doentes, idosos e feridos em Gaza. Isso, no entanto, foi interrompido no início de maio, depois de Israel recusar o fim permanente da guerra - como parte das negociações - e intensificar os ataques à cidade de Rafah, no sul de Gaza.
Ainda conforme a Reuters, na última quinta-feira (30) o Hamas declarou que havia dito aos mediadores que não participaria de mais negociações durante a agressão em curso. Por outro lado, afirmou que estava pronto para um "acordo completo", incluindo uma troca de reféns e prisioneiros se Israel parasse a guerra.
Segundo estimativa de autoridades de saúde palestinas, mais de 36.280 pessoas morreram em Gaza desde que o ataque de Israel, em outubro do ano passado, em resposta a uma ofensiva do Hamas no sul israelense que deixou cerca de 1,2 mil mortos.
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