Estudo para realização de implante cerebral em humanos com paralisia é aprovado; testes serão iniciados
O estudo usará um robô para colocar cirurgicamente um implante de interface cérebro-computador (BCI, na sigla em inglês) em uma região do cérebro que controla a intenção de se mover.
Créditos da foto: Shutterstock
A Neuralink, startup de chips cerebrais do empresário bilionário Elon Musk, disse, nesta terça-feira (19/9), que recebeu a aprovação de um conselho de revisão independente para iniciar o recrutamento para o primeiro teste em humanos de seu implante cerebral para pacientes com paralisia. A informação foi publicada pela CNN Brasil.
Segundo a publicação, pessoas com paralisia causada por lesão da medula espinhal cervical ou esclerose lateral amiotrófica (ELA) podem se qualificar para o estudo, disse a empresa, mas não foi revelado quantos participantes seriam incluídos na pesquisa, que levará cerca de seis anos para ser concluída.
O estudo usará um robô para colocar cirurgicamente um implante de interface cérebro-computador (BCI, na sigla em inglês) em uma região do cérebro que controla a intenção de se mover, disse a Neuralink, acrescentando que seu objetivo inicial é permitir que as pessoas controlem um cursor ou teclado de computador usando apenas seus pensamentos.
Ainda de acordo com a publicação da CNN Brasil, a empresa, que esperava receber aprovação para implantar seu dispositivo em dez pacientes, estava negociando um número menor de pacientes com a Agência de Alimentos e Medicamentos dos Estados Unidos (FDA) depois que a agência levantou preocupações de segurança, de acordo com ex-funcionários e funcionários atuais. Não se sabe quantos pacientes a FDA acabou aprovando.
A publicação ressalta que Musk tem grandes ambições para a Neuralink, dizendo que ela facilitaria a rápida inserção cirúrgica de seus dispositivos de chip para tratar doenças como obesidade, transtorno do espectro autista, depressão e esquizofrenia.
Em maio, a empresa disse que havia recebido autorização da FDA para seu primeiro teste clínico em humanos, quando já estava sob escrutínio federal por sua manipulação de testes em animais.
Mesmo que o dispositivo de BCI se mostre seguro para uso humano, ainda assim levaria mais de uma década para que a startup obtivesse autorização para uso comercial, de acordo com especialistas.
LEIA MAIS: Prêmio de Mega-Sena vai a R$ 35 milhões após ninguém acertar as seis dezenas
Acompanhe nossas transmissões ao vivo no www.aratuon.com.br/aovivo. Siga a gente no Insta, Facebook e Twitter. Quer mandar uma denúncia ou sugestão de pauta, mande WhatsApp para (71) 99940 – 7440. Nos insira nos seus grupos!
Segundo a publicação, pessoas com paralisia causada por lesão da medula espinhal cervical ou esclerose lateral amiotrófica (ELA) podem se qualificar para o estudo, disse a empresa, mas não foi revelado quantos participantes seriam incluídos na pesquisa, que levará cerca de seis anos para ser concluída.
O estudo usará um robô para colocar cirurgicamente um implante de interface cérebro-computador (BCI, na sigla em inglês) em uma região do cérebro que controla a intenção de se mover, disse a Neuralink, acrescentando que seu objetivo inicial é permitir que as pessoas controlem um cursor ou teclado de computador usando apenas seus pensamentos.
Ainda de acordo com a publicação da CNN Brasil, a empresa, que esperava receber aprovação para implantar seu dispositivo em dez pacientes, estava negociando um número menor de pacientes com a Agência de Alimentos e Medicamentos dos Estados Unidos (FDA) depois que a agência levantou preocupações de segurança, de acordo com ex-funcionários e funcionários atuais. Não se sabe quantos pacientes a FDA acabou aprovando.
A publicação ressalta que Musk tem grandes ambições para a Neuralink, dizendo que ela facilitaria a rápida inserção cirúrgica de seus dispositivos de chip para tratar doenças como obesidade, transtorno do espectro autista, depressão e esquizofrenia.
Em maio, a empresa disse que havia recebido autorização da FDA para seu primeiro teste clínico em humanos, quando já estava sob escrutínio federal por sua manipulação de testes em animais.
Mesmo que o dispositivo de BCI se mostre seguro para uso humano, ainda assim levaria mais de uma década para que a startup obtivesse autorização para uso comercial, de acordo com especialistas.
LEIA MAIS: Prêmio de Mega-Sena vai a R$ 35 milhões após ninguém acertar as seis dezenas
Acompanhe nossas transmissões ao vivo no www.aratuon.com.br/aovivo. Siga a gente no Insta, Facebook e Twitter. Quer mandar uma denúncia ou sugestão de pauta, mande WhatsApp para (71) 99940 – 7440. Nos insira nos seus grupos!