Convidado do G7, presidente Lula volta a defender taxação dos ricos e fala em cúpula para resolver guerra na Ucrânia
"Já passou da hora dos super-ricos pagarem sua justa contribuição em impostos. Essa concentração excessiva de poder e renda representa um risco à democracia", declarou Lula
Créditos da foto: Divulgação
O presidente Lula participou da reunião do G7, grupo dos sete países mais ricos do mundo, que acontece na Itália, nesta sexta-feira (14/6). Convidado pela cúpula, o brasileiro voltou a criticar a concentração de riqueza e defendeu a taxação dos super-ricos, assim como fez na 112ª Conferência Internacional do Trabalho, na Suíça.
"Já passou da hora dos super-ricos pagarem sua justa contribuição em impostos. Essa concentração excessiva de poder e renda representa um risco à democracia", declarou o petista. Participam do encontro, representantes dos Estados Unidos, Canadá, Reino Unido, França, Alemanha, Itália e Japão, além de convidados como o presidente Lula, o presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky e o papa Francisco.
Tema central da reunião, a situação da guerra entre Rússia e Ucrânia também foi abordada pelo brasileiro, que defendeu uma conferência internacional para a negociação da paz, que envolva o representantes dos dois países. Lula ainda citou o acordo entre Brasil e China como exemplo para viabilizar a paz entre os países europeus.
Vai acontecer na Suíça uma cúpula para tentar resolver a situação ucraniana, mas o presidente brasileiro recusou o convite pela ausência da Rússia entre os integrantes do evento. "O presidente cumprimentou a Suíça pela organização da Conferência, mas reiterou a posição do Brasil, de que uma solução para a crise demandaria a participação de representantes dos dois lados do conflito", disse a nota do governo brasileiro.
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"Já passou da hora dos super-ricos pagarem sua justa contribuição em impostos. Essa concentração excessiva de poder e renda representa um risco à democracia", declarou o petista. Participam do encontro, representantes dos Estados Unidos, Canadá, Reino Unido, França, Alemanha, Itália e Japão, além de convidados como o presidente Lula, o presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky e o papa Francisco.
Tema central da reunião, a situação da guerra entre Rússia e Ucrânia também foi abordada pelo brasileiro, que defendeu uma conferência internacional para a negociação da paz, que envolva o representantes dos dois países. Lula ainda citou o acordo entre Brasil e China como exemplo para viabilizar a paz entre os países europeus.
Vai acontecer na Suíça uma cúpula para tentar resolver a situação ucraniana, mas o presidente brasileiro recusou o convite pela ausência da Rússia entre os integrantes do evento. "O presidente cumprimentou a Suíça pela organização da Conferência, mas reiterou a posição do Brasil, de que uma solução para a crise demandaria a participação de representantes dos dois lados do conflito", disse a nota do governo brasileiro.
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