Brasil convocará Conselho de Segurança da ONU para debater situação em Israel
Pelo menos 100 pessoas morreram em Israel, e cerca de 500 ficaram feridas
Créditos da foto: reprodução/X/@IsraeliPM
O governo brasileiro anunciou neste sábado (7/10) que convocará reunião de emergência do Conselho de Segurança das Nações Unidas, para tomar decisões sobre os ataques realizados a Israel a partir da Faixa de Gaza. O Brasil está na presidência do conselho. O encontro deve acontecer neste domingo (8).
Em nota, o governo brasileiro condenou a série de bombardeios e ataques terrestres a Israel a partir da Faixa de Gaza. “Não há justificativa para o recurso à violência, sobretudo contra civis. O governo brasileiro exorta todas as partes a exercerem máxima contenção a fim de evitar a escalada da situação”.
Segundo a nota do Ministério das Relações Exteriores, o Brasil reforçou ainda seu compromisso com a solução de dois Estados, com Palestina e Israel convivendo em paz e segurança, dentro de fronteiras mutuamente acordadas e internacionalmente reconhecidas.
Pelo menos 100 pessoas morreram em Israel, e cerca de 500 ficaram feridas. O contra-ataque na Palestina causou mais 198 mortes, segundo autoridades médicas no território. “O Brasil expressa condolências aos familiares das vítimas e manifesta sua solidariedade ao povo de Israel”. Não há, até o momento, notícia de vítimas entre a comunidade brasileira em Israel e na Palestina.
“Reafirmamos que a mera gestão do conflito não constitui alternativa viável para o encaminhamento da questão Israel-Palestina, sendo urgente a retomada das negociações de paz. Lamentamos que em 2023, ano do 30º aniversário dos Acordos de Paz de Oslo, se observe deterioração grave e crescente da situação securitária entre Israel e Palestina”, diz a nota.
Os Estados Unidos também divulgaram nota criticando o ataque do Hamas a Israel, chamando a ação de "terrorista". Além disso, o presidente Joe Biden afirmou que, em conversas com o premier israelense, Benjamin Netanyahu, dará apoio "inabalável" para a segurança do país.
ALERTA DE GUERRA
Após ter sido alvo do bombardeio de cinco mil foguetes, conforme a declaração do líder do braço armado do Hamas, Israel decretou Estado de Alerta de Guerra, ordenando a mobilização dos reservistas. Depois do ataque, Israel respondeu com a operação Espadas de Ferro e dezenas de aviões de combate bombardearam pontos da Faixa de Gaza.
*Com informações da Agência Brasil e do SBT News
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Em nota, o governo brasileiro condenou a série de bombardeios e ataques terrestres a Israel a partir da Faixa de Gaza. “Não há justificativa para o recurso à violência, sobretudo contra civis. O governo brasileiro exorta todas as partes a exercerem máxima contenção a fim de evitar a escalada da situação”.
Segundo a nota do Ministério das Relações Exteriores, o Brasil reforçou ainda seu compromisso com a solução de dois Estados, com Palestina e Israel convivendo em paz e segurança, dentro de fronteiras mutuamente acordadas e internacionalmente reconhecidas.
Pelo menos 100 pessoas morreram em Israel, e cerca de 500 ficaram feridas. O contra-ataque na Palestina causou mais 198 mortes, segundo autoridades médicas no território. “O Brasil expressa condolências aos familiares das vítimas e manifesta sua solidariedade ao povo de Israel”. Não há, até o momento, notícia de vítimas entre a comunidade brasileira em Israel e na Palestina.
“Reafirmamos que a mera gestão do conflito não constitui alternativa viável para o encaminhamento da questão Israel-Palestina, sendo urgente a retomada das negociações de paz. Lamentamos que em 2023, ano do 30º aniversário dos Acordos de Paz de Oslo, se observe deterioração grave e crescente da situação securitária entre Israel e Palestina”, diz a nota.
Os Estados Unidos também divulgaram nota criticando o ataque do Hamas a Israel, chamando a ação de "terrorista". Além disso, o presidente Joe Biden afirmou que, em conversas com o premier israelense, Benjamin Netanyahu, dará apoio "inabalável" para a segurança do país.
ALERTA DE GUERRA
Após ter sido alvo do bombardeio de cinco mil foguetes, conforme a declaração do líder do braço armado do Hamas, Israel decretou Estado de Alerta de Guerra, ordenando a mobilização dos reservistas. Depois do ataque, Israel respondeu com a operação Espadas de Ferro e dezenas de aviões de combate bombardearam pontos da Faixa de Gaza.
*Com informações da Agência Brasil e do SBT News
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