Policial militar é alvo de busca e apreensão por suspeita de envolvimento em homicídio em Caetité

O agente, lotado no 24º Batalhão, é suspeito de ter fornecido arma de fogo ao empresário Cézar Paulo de Morais Ribeiro, apreendida ontem durante a "Operação Holofote"

Por Da Redação.

Policial militar é alvo de busca e apreensão por suspeita de envolvimento em homicídio em CaetitéDivulgação / Ministério Público da Bahia

Um policial militar, loteado no 24° Batalhão, está sendo alvo de busca e apreensão, na manhã desta quarta-feira (25/9), pela "Operação Prenúncio", no município de Brumado, no sudoeste da Bahia. Ele é suspeito de ter fornecido uma arma de fogo ao empresário Cézar Paulo de Morais Ribeiro, apreendida ontem (24), pela "Operação Holofote".

De acordo com o Ministério Público do Estado da Bahia (MP-BA), Cézar Paulo foi preso pelo homicídio de Weliton Pereira Santana, ocorrido em 6 de março deste ano, às margens da rodovia BR-122, no município de Caetité.

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O Grupo de Atuação Especial de Combate às Organizações Criminosas e Investigações Criminais (Gaeco) investiga o envolvimento do PM com a facção criminosa liderada pelo empresário. O mandado de busca e apreensão foi expedido pela Vara Criminal de Brumado para o aprofundar as investigações.

ENTENDA

O empresário César Paulo de Morais Ribeiro foi preso na manhã desta terça-feira (24) durante a “Operação Holofote“. Ele é suspeito do homicídio de Weliton Pereira Santana, que aconteceu em 6 de março deste ano, às margens da rodovia BR-122, no município de Caetité, na Bahia.

Segundo a denúncia do Ministério Público da Bahia (MP-BA), César Paulo Ribeiro é chefe de uma organização criminosa de tráfico de drogas e teria “encomendado” a execução da vítima, integrante do mesmo grupo.

As investigações apontam que Weliton Pereira foi morto por integrantes da facção, após ser surpreendido pelos próprios comparsas e alvejado com diversos disparos de arma de fogo. O crime teria sido cometido por motivo torpe em razão de ‘vingança’ por dívidas com a organização criminosa.

De acordo com o Grupo de Atuação Especial de Combate às Organizações Criminosas e Investigações Criminais (Gaeco), o denunciado já foi condenado pela prática de outro homicídio qualificado, com pena de 13 anos e sete dias. A pena está sendo cumprida em regime aberto desde junho de 2023.

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