Dupla é condenada a mais de 22 anos de prisão por homicídio de motorista de aplicativo
O motorista foi morto por ordem de um detendo do conjunto penal de Vitória da Conquista, ainda não identificado, que acreditava que Hiago estava tendo um relacionamento com sua companheira
Créditos da foto: Ilustrativa/Freepik
Duas pessoas foram condenadas a mais de 22 anos de prisão pelo homicídio qualificado do motorista de aplicativo Hiago Evangelista Freitas, em novembro de 2019, na cidade de Vitória da Conquista, no sudoeste da Bahia.
De acordo informações do processo, a vítima foi morta por ordem de um detento do conjunto penal de Vitória da Conquista, ainda não identificado. O homem acreditava que Hiago estava tendo um relacionamento com sua companheira.
O detento teria contratado Rodrigo Porto Oliveira Filho e Alexandre Cruz de Brito para executar Hiago. Segundo a denúncia, Hiago pegou os dois para uma corrida e acabou sendo emboscado pela dupla, em uma área entre Vitória da Conquista e Barra do Choça.
A vítima foi esfaqueada e teve corpo ateado fogo, enquanto ainda estava vivo. O veículo teve a placa adulterada e depois foi abandonando pelos criminosos. A decisão cabe recurso.
PENAS
Rodrigo recebeu uma pena de 26 anos e dois meses de reclusão, um ano e dois meses de detenção e 46 dias-multa pelos crimes de homicídio qualificado consumado, furto qualificado, ocultação de cadáver, adulteração de sinal identificador de veículo e posse irregular de munição de uso permitido.
Alexandre foi condenado a 22 anos e oito meses de reclusão, além de 24 dias-multa, pelos crimes de homicídio qualificado consumado, furto qualificado e ocultação de cadáver.
LEIA MAIS: Justiça do Rio absolve policiais pela morte do jovem João Pedro
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A vítima foi esfaqueada e teve corpo ateado fogo, enquanto ainda estava vivo. O veículo teve a placa adulterada e depois foi abandonando pelos criminosos. A decisão cabe recurso.
PENAS
Rodrigo recebeu uma pena de 26 anos e dois meses de reclusão, um ano e dois meses de detenção e 46 dias-multa pelos crimes de homicídio qualificado consumado, furto qualificado, ocultação de cadáver, adulteração de sinal identificador de veículo e posse irregular de munição de uso permitido.
Alexandre foi condenado a 22 anos e oito meses de reclusão, além de 24 dias-multa, pelos crimes de homicídio qualificado consumado, furto qualificado e ocultação de cadáver.
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