Polícia Civil da Bahia reforça arsenal com fuzis de padrão internacional, diz delegada-geral
A delegada revelou que a Polícia Civil da Bahia adquiriu 300 fuzis do mesmo tipo utilizado pelo exército israelense, reconhecido mundialmente por seu alto padrão de qualidade
Créditos da foto: Aratu On
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Em entrevista ao programa Linha de Frente, conduzido pelo jornalista Pablo Reis, a delegada-geral da Polícia Civil da Bahia, Heloísa Brito, destacou os avanços no aparelhamento da polícia baiana, ressaltando o investimento substancial feito pelo governo do Estado nos últimos anos. Ela apontou que a corporação atingiu um nível de excelência em relação à equipagem de seus agentes, que agora possuem armamento de ponta e coletes individuais.
"Eu posso dizer com muita tranquilidade que hoje a Polícia Civil do Brasil é aquilo que a gente chama Fatoum, o primeiro ponto. Ela tem o que é isso? É uma arma e um colete para cada policial. Então, cada um tem sua arma individual. Nem todas as instituições possuem isso", afirmou Brito.
A delegada revelou que a Polícia Civil da Bahia adquiriu 300 fuzis do mesmo tipo utilizado pelo exército israelense, reconhecido mundialmente por seu alto padrão de qualidade. "Nós adquirimos nos últimos anos o que existe de mais moderno em termos de armamento, principalmente de fuzil. Nós vamos buscar em Israel o mesmo fuzil que é utilizado pelo exército de lá. Então é o que tem de mais moderno a nível internacional", acrescentou.
O investimento em tecnologia armamentista inclui, além dos fuzis 7.62, submetralhadoras equipadas com miras que ampliam a visão em até 10 vezes, facilitando tiros de precisão. "Nós estamos buscando trazer realmente o que existe de tecnologia, de mais moderno em termos de armamento, porque eu entendo que o armamento existe para proteger os nossos policiais e a sociedade", explicou Heloísa Brito.
Ela ainda destacou que o objetivo do uso desses recursos não é a confrontação letal, mas garantir que a polícia tenha a capacidade de enfrentar eventuais oposições em operações, preservando a integridade dos agentes e das pessoas ao redor. "Eu nunca penso no armamento para ele ser utilizado em situação de confronto, de letalidade. Não é o nosso objetivo, mas eu preciso ter sim o melhor armamento para fazer frente a uma oposição policial e que eu possa proteger principalmente o policial e a sociedade que está junto com ele", concluiu.
Com um crescimento expressivo no número de fuzis adquiridos em relação a anos anteriores, a delegada frisou que em apenas um ano sua gestão trouxe uma quantidade significativa de armamento moderno, algo que antes levava décadas para ser alcançado.
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"Eu posso dizer com muita tranquilidade que hoje a Polícia Civil do Brasil é aquilo que a gente chama Fatoum, o primeiro ponto. Ela tem o que é isso? É uma arma e um colete para cada policial. Então, cada um tem sua arma individual. Nem todas as instituições possuem isso", afirmou Brito.
A delegada revelou que a Polícia Civil da Bahia adquiriu 300 fuzis do mesmo tipo utilizado pelo exército israelense, reconhecido mundialmente por seu alto padrão de qualidade. "Nós adquirimos nos últimos anos o que existe de mais moderno em termos de armamento, principalmente de fuzil. Nós vamos buscar em Israel o mesmo fuzil que é utilizado pelo exército de lá. Então é o que tem de mais moderno a nível internacional", acrescentou.
O investimento em tecnologia armamentista inclui, além dos fuzis 7.62, submetralhadoras equipadas com miras que ampliam a visão em até 10 vezes, facilitando tiros de precisão. "Nós estamos buscando trazer realmente o que existe de tecnologia, de mais moderno em termos de armamento, porque eu entendo que o armamento existe para proteger os nossos policiais e a sociedade", explicou Heloísa Brito.
Ela ainda destacou que o objetivo do uso desses recursos não é a confrontação letal, mas garantir que a polícia tenha a capacidade de enfrentar eventuais oposições em operações, preservando a integridade dos agentes e das pessoas ao redor. "Eu nunca penso no armamento para ele ser utilizado em situação de confronto, de letalidade. Não é o nosso objetivo, mas eu preciso ter sim o melhor armamento para fazer frente a uma oposição policial e que eu possa proteger principalmente o policial e a sociedade que está junto com ele", concluiu.
Com um crescimento expressivo no número de fuzis adquiridos em relação a anos anteriores, a delegada frisou que em apenas um ano sua gestão trouxe uma quantidade significativa de armamento moderno, algo que antes levava décadas para ser alcançado.
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