STJ cogita mandar prender Robinho por estupro, segundo ministros
O julgamento será realizado na Corte Especial do STJ, formada pelos 15 ministros mais antigos do tribunal.
divulgaçãoO ex-jogador de futebol Robinho pode ser alvo de uma ordem de prisão expedida a partir do próximo dia 20, data que o Superior Tribunal de Justiça (STJ) determinou para decidir se a sentença italiana contra o atleta será homologada. A informação foi publicada pela colunista Carolina Brígido do Uol.
O julgamento, conforme a publicação, será realizado na Corte Especial do STJ, formada pelos 15 ministros mais antigos do tribunal. A presidente, Maria Thereza de Assis Moura, só vota em caso de empate.
Segundo ministros da Corte Especial, consultados pela colunista, a tendência é que a sentença seja homologada, ou seja, validada para o cumprimento da pena no Brasil.
Ainda, de acordo com a publicação, integrantes do colegiado também dizem acreditar que haverá maioria de votos para determinar a prisão do jogador. Isso poderia acontecer por meio de uma ordem determinada pelo próprio STJ ou por determinação para que um juiz de primeira instância expeça o mandado de prisão.
O primeiro voto será o do relator, Francisco Falcão. Integrantes da Corte Especial afirmam crer que o colega apresentará um voto rígido, já com a orientação para a execução da pena.
Um ministro do colegiado, acrescentou a colunista, afirmou que a transferência da execução da pena para o Brasil deve ser definida sem maiores polêmicas. Robinho foi condenado, em 2017 pela justiça italiana, a nove anos de prisão pela participação em um estupro coletivo.
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O primeiro voto será o do relator, Francisco Falcão. Integrantes da Corte Especial afirmam crer que o colega apresentará um voto rígido, já com a orientação para a execução da pena.
Um ministro do colegiado, acrescentou a colunista, afirmou que a transferência da execução da pena para o Brasil deve ser definida sem maiores polêmicas. Robinho foi condenado, em 2017 pela justiça italiana, a nove anos de prisão pela participação em um estupro coletivo.
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