'Psicose': operação da PF contra fraudes no INSS é deflagrada na Bahia
Pelo menos 100 benefícios irregulares foram identificados, podendo gerar um custo de R$ 68 milhões aos cofres públicos, caso continuassem a ser pagos
Créditos da foto: divulgação/PF
Foi deflagrada na manhã desta quarta-feira (8/5) a "Operação Psicose" da Polícia Federal, que busca desarticular um grupo criminoso responsável por causar um prejuízo maior que R$ 6 milhões em fraudes a previdência social.
Foram cumpridos cinco mandados de busca e apreensão em Salvador e Vera Cruz. Pelo menos 100 benefícios irregulares foram identificados, podendo gerar um custo de R$ 68 milhões aos cofres públicos, caso continuassem a ser pagos.
Essas pessoas se beneficiaram dos atestados médicos falsos para garantir os benefícios previdenciários, mesmo estando saudáveis e exercendo atividades profissionais normalmente. Há registros de pessoas trabalhando como motoristas de aplicativo, gerente de obras, entre outros.
Segundo informações da PF, as investigações começaram há dois anos, após identificação de benefícios concedidos do INSS concedidos irregularmente para pessoas, por meio de atestados médicos falsos em perícias médicas. Os atestados e relatórios médicos identificados diziam respeito a doenças vinculadas a transtornos mentais (justificando o nome de batismo da operação), sem que houvesse a devida justificativa clínica.
Foi identificada ainda a atuação de intermediários, que faziam a ligação entre as pessoas interessadas em receber os benefícios e os médicos, que forneciam os atestados, relatórios e receitas, de forma indevida. Os intermediários também acompanhavam os beneficiários até agências do INSS no interior do estado, durante a perícia para auxiliá-los no momento da avaliação.
Os envolvidos responderão pela prática dos crimes de Associação Criminosa e Estelionato Previdenciário, com penas que, se somadas, podem chegar a mais de nove anos de prisão.
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Segundo informações da PF, as investigações começaram há dois anos, após identificação de benefícios concedidos do INSS concedidos irregularmente para pessoas, por meio de atestados médicos falsos em perícias médicas. Os atestados e relatórios médicos identificados diziam respeito a doenças vinculadas a transtornos mentais (justificando o nome de batismo da operação), sem que houvesse a devida justificativa clínica.
Foi identificada ainda a atuação de intermediários, que faziam a ligação entre as pessoas interessadas em receber os benefícios e os médicos, que forneciam os atestados, relatórios e receitas, de forma indevida. Os intermediários também acompanhavam os beneficiários até agências do INSS no interior do estado, durante a perícia para auxiliá-los no momento da avaliação.
Os envolvidos responderão pela prática dos crimes de Associação Criminosa e Estelionato Previdenciário, com penas que, se somadas, podem chegar a mais de nove anos de prisão.
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