Psicólogo Alessandro Marimpietri destaca a importância de um pacto coletivo para proteção da infância
Marimpietri ressaltou que muitas crianças no Brasil não conseguem experimentar uma infância saudável, pois são atravessadas por problemas sociais e familiares que comprometem seu desenvolvimento
Aratu
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O psicólogo Alessandro Marimpietri participou do programa Linha de Frente, da TV Aratu, comandado pelo jornalista Pablo Reis, onde abordou a necessidade de um compromisso coletivo para garantir que crianças e adolescentes tenham a oportunidade de vivenciar plenamente suas fases da vida.
Durante a entrevista, Marimpietri ressaltou que muitas crianças no Brasil não conseguem experimentar uma infância saudável, pois são atravessadas por problemas sociais e familiares que comprometem seu desenvolvimento. Para ele, proteger a infância não pode ser apenas uma responsabilidade individual, mas um esforço conjunto da sociedade.
“Quando digo que o meu filho é problema seu e o seu filho é problema meu, estou dizendo que precisamos todos fazer um pacto para cuidar das crianças. Tudo que é pactuado para proteger a infância é bom para todos”, afirmou Marimpietri.
Ele enfatizou que esse compromisso simbólico e cultural é essencial para construir uma sociedade menos violenta e mais tolerante. “Se cuidarmos das nossas infâncias, estamos criando condições para uma humanidade menos beligerante. Proteger as crianças é um grande acerto coletivo para evitar a nossa destruição”, destacou.
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O psicólogo Alessandro Marimpietri participou do programa Linha de Frente, da TV Aratu, comandado pelo jornalista Pablo Reis, onde abordou a necessidade de um compromisso coletivo para garantir que crianças e adolescentes tenham a oportunidade de vivenciar plenamente suas fases da vida.
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“Quando digo que o meu filho é problema seu e o seu filho é problema meu, estou dizendo que precisamos todos fazer um pacto para cuidar das crianças. Tudo que é pactuado para proteger a infância é bom para todos”, afirmou Marimpietri.
Ele enfatizou que esse compromisso simbólico e cultural é essencial para construir uma sociedade menos violenta e mais tolerante. “Se cuidarmos das nossas infâncias, estamos criando condições para uma humanidade menos beligerante. Proteger as crianças é um grande acerto coletivo para evitar a nossa destruição”, destacou.
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