Programa Emergencial de Manutenção do Emprego e Renda não deve ser prorrogado, diz secretário do Min. da Economia
A iniciativa foi lançada, inicialmente, no ano passado, como uma das medidas de enfrentamento à crise causada pela pandemia. Uma nova versão foi lançada em abril deste ano.
O secretário especial de Previdência e Trabalho, do Ministério da Economia, Bruno Bianco, disse que o Programa Emergencial de Manutenção do Emprego e Renda (BEm), não deve ser prorrogado. Para Bianco, o governo pode priorizar outras maneiras de estímulo à preservação dos empregos.
A iniciativa foi lançada, inicialmente, no ano passado, como uma das medidas de enfrentamento à crise causada pela pandemia. Uma nova versão foi lançada em abril deste ano.
“Eu não vejo, o governo não vê, necessidade de prorrogação”, disse Bianco, nesta quinta-feira (1/6), em Brasília, o secretário. “Se necessário, levaremos esta necessidade ao ministro [Paulo Guedes] e também ao presidente da República [Jair Bolsonaro], mas tudo indica que, com o casamento entre uma política muito bem-sucedida de vacinação e a retomada [econômica] que estamos vendo e as novas políticas que virão no pós-pandemia, temos tudo para dizer que o BEm não será prorrogado, não nestes moldes”, acrescentou.
De acordo com o secretário, o total de pedidos do auxílio financeiro pago aos trabalhadores da iniciativa privada com vínculo formal que acordam com seus empregadores uma redução proporcional entre jornada de trabalho e salários, ou a suspensão temporária do contrato empregatício, vem diminuindo.
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