Professor negro detido por engano em São Paulo é solto após 2 dias na prisão
Clayton foi acusado de sequestrar e roubar uma idosa no litoral de São Paulo
Créditos da foto: Paulo Pinto/ Agência Brasil
Após passar quase dois dias preso, o professor detido na cidade de São Paulo depois de ser confundido com um suspeito de sequestro e roubo de uma idosa de 74 anos no município de Iguape, litoral paulista, foi solto na tarde desta quinta (18/4).
Durante o processo de julgamento, o juiz responsável pelo caso, Roberto Porto, havia negado o pedido de habeas corpus solicitado pela defesa. Por falta de provas, o magistrado mudou a decisão da prisão temporária de Clayton. O homem nunca esteve na cidade de Iguape, que fica a mais de 200 quilômetros do local onde ele vive.
Em entrevista à Agência Brasil, Clayton relatou o caso: “Eu achei que explicando tudo o que expliquei à polícia, que nunca estive lá, não conheço a pessoa, não conheço a região, não sei onde fica, eles iam me soltar na hora. E nunca achei que ia ter que ficar preso por três noites e dois dias. Foi muito difícil, mas, graças a Deus, tinha pessoas ali que me ajudaram muito a ficar forte, a não deixar o psicológico abalado”.
Mesmo após ser solto e provar que nunca esteve no local, até o fim das investigações, Clayton não poderá exercer suas funções como professor, segundo o advogado de defesa, Danilo Reis.
ENTENDA O CASO
Segundo o boletim de ocorrência registrado pela idosa, no dia 31 de outubro de 2023, ela caminhava em uma calçada, quando foi abordada por duas mulheres que desceram de um carro. Segundo o relato, elas obrigaram a idosa a entrar no veículo, no qual o motorista esperava.
De acordo com as informações do boletim de ocorrência, os criminosos circularam com a mulher, obrigando ela a fazer transferências bancárias que totalizaram R$ 11 mil. Na delegacia, a idosa teria reconhecido a foto de Clayton como sendo o motorista do carro.
De acordo com a defesa de Clayton, o professor recebeu em casa uma intimação para comparecer à delegacia na terça-feira (16/4) e, ao chegar ao local para verificar do que se tratava, foi surpreendido com um mandado de prisão temporária. Ele foi detido na 26ª delegacia de polícia de São Paulo.
*Com informações da Agência Brasil*
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Durante o processo de julgamento, o juiz responsável pelo caso, Roberto Porto, havia negado o pedido de habeas corpus solicitado pela defesa. Por falta de provas, o magistrado mudou a decisão da prisão temporária de Clayton. O homem nunca esteve na cidade de Iguape, que fica a mais de 200 quilômetros do local onde ele vive.
Em entrevista à Agência Brasil, Clayton relatou o caso: “Eu achei que explicando tudo o que expliquei à polícia, que nunca estive lá, não conheço a pessoa, não conheço a região, não sei onde fica, eles iam me soltar na hora. E nunca achei que ia ter que ficar preso por três noites e dois dias. Foi muito difícil, mas, graças a Deus, tinha pessoas ali que me ajudaram muito a ficar forte, a não deixar o psicológico abalado”.
Mesmo após ser solto e provar que nunca esteve no local, até o fim das investigações, Clayton não poderá exercer suas funções como professor, segundo o advogado de defesa, Danilo Reis.
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Segundo o boletim de ocorrência registrado pela idosa, no dia 31 de outubro de 2023, ela caminhava em uma calçada, quando foi abordada por duas mulheres que desceram de um carro. Segundo o relato, elas obrigaram a idosa a entrar no veículo, no qual o motorista esperava.
De acordo com as informações do boletim de ocorrência, os criminosos circularam com a mulher, obrigando ela a fazer transferências bancárias que totalizaram R$ 11 mil. Na delegacia, a idosa teria reconhecido a foto de Clayton como sendo o motorista do carro.
De acordo com a defesa de Clayton, o professor recebeu em casa uma intimação para comparecer à delegacia na terça-feira (16/4) e, ao chegar ao local para verificar do que se tratava, foi surpreendido com um mandado de prisão temporária. Ele foi detido na 26ª delegacia de polícia de São Paulo.
*Com informações da Agência Brasil*
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