Polícia tentou resgatar Djidja Cardoso um mês antes de ter sido encontrada morta em Manaus
Empresária e ex-Sinhazinha do Boi Garantido foi encontrada morta com suspeita de overdose de drogas; família teria seita
Por Da Redação.
Agentes da Polícia Civil tentaram resgatar a empresária e ex-Sinhazinha do Boi Garantido, Djidja Cardoso, um mês antes dela ter sido encontrada morta, com suspeita de overdose por drogas, em Manaus. Os agentes conversaram com a mãe e o irmão da empresária, Cleuzimar Cardoso e Ademar Cardoso. Os dois, presos, aparecem nas imagens.
Os investigadores relataram que receberam denúncias de que Djidja estava em cárcere privado e, ao chegarem no local, a porta do quarto da ex-Sinhazinha estava trancada. Ela chegou a conversar com os policiais, mas se recusou a sair do local.
A família da empresária e ex-Sinhazinha do Boi Garantido se preparava para abrir um petshop, com a intenção de obter a droga cetamina com mais facilidade. Documentos foram encontrados e a empresa ainda contava com o CNPJ.
Com o comerciante suspeito de fornecer as drogas, incluindo o potenay – medicamento veterinário hipertensivo para bovinos -, já são dez presos suspeitos de tráfico e de envolvimento na morte de Djidja.
Claudiele Santos da Silva, manicure do salão onde a empresária era sócia, teve liberdade provisória concedida por ter um bebê, mas a polícia vai pedir à Justiça a suspensão da medida. Os agentes descobriram que a criança vive com o pai, que é separado da manicure, fato omitido pela suspeita.
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