A primeira audiência de instrução do julgamento de 12 policiais militares envolvidos no episódio que ficou conhecido como Massacre de Paraisópolis começa nesta terça-feira (25/7), no Fórum Criminal da Barra Funda, na capital paulista. Os agentes, do 16º Batalhão da Polícia Militar (PM), respondem pelo crime de homicídio de nove jovens durante operação no Baile da DZ7, na Favela de Paraisópolis, na noite de 1º de dezembro de 2019.<img src="https://agenciabrasil.ebc.com.br/ebc.png?id=1545297&amp;o=node" /><img src="https://agenciabrasil.ebc.com.br/ebc.gif?id=1545297&amp;o=node" />
Nesta primeira data, o juiz Ricardo Augusto Ramos irá começar a coletar depoimentos de acusação. O Tribunal de Justiça de São Paulo (TJSP) informou que, ao todo, foram arroladas 52 testemunhas no processo. Após a etapa de instrução, vem a fase de interrogatórios.
As vítimas são Gustavo Cruz Xavier, Denys Henrique Quirino da Silva, Marcos Paulo de Oliveira Santos, Dennys Guilherme dos Santos Franco, Luara Victoria de Oliveira, Eduardo Silva, Gabriel Rogério de Moraes, Bruno Gabriel dos Santos e Mateus dos Santos Costa. Elas tinham entre 14 e 23 anos de idade.
Na época do caso, a PM alegou que os agentes reagiram a um ataque de criminosos que teriam disparado contra as viaturas e corrido em direção ao pancadão, como é chamado o baile funk. A narrativa que a corporação sustenta é a de que as vítimas morreram ao serem pisoteadas, versão que é contestada pelas famílias.
Para as famílias das vítimas, o ocorrido confirma aquilo que os moradores de comunidades da periferia conhecem há muito, que é a violência e a letalidade policiais, algo que abrevia, sobretudo, as vidas de jovens negros.
MOBILIZAÇÕES 
Em um manifesto que circula entre movimentos sociais e nas redes sociais, os familiares dos nove jovens afirmam que "19 agentes da segurança pública não foram denunciados ou foram sumariamente inocentados". Na mensagem, declaram, ainda, que "é preciso afastar a tese de homicídio culposo", sob argumento de que, dias antes do acontecimento, a Polícia Militar havia começado a ocupar a Favela de Paraisópolis, após a morte de um sargento no local.
"Moradores relatam que, durante esse período, policiais militares atuaram com extrema brutalidade, invadindo casas, destruindo patrimônio e agredindo física e verbalmente a população. No dia em que esta morte completava um mês, armaram uma operação para sufocar o Baile da DZ7, criando propositadamente um cerco de violência em torno do baile, assumindo o risco por eventuais mortes", escrevem no manifesto.
"O resultado alcançado com a brutal atuação da PM era previsível e, por isso, agiram com dolo eventual, devendo ser julgados por júri popular. É indispensável a reversão da absolvição de [outros] 19 policiais militares envolvidos na operação. Estes se beneficiaram do entendimento de que, supostamente, não seria possível individualizar suas condutas, quando, na verdade, há provas suficientes para levar todos os envolvidos a julgamento", acrescentam os familiares.
Para honrar a memória das vítimas e dar visibilidade ao caso, os familiares criaram o perfil <a href="http://instagram.com/os9queperdemos" target="_blank" rel="noopener">Os 9 que perdemos</a> no Instagram. O grupo realizou um ato no final da tarde do último sábado (22), na comunidade de Paraisópolis.
Em um vídeo veiculado na página, Maria Cristina Quirino, mãe do jovem Denys Henrique Quirino da Silva, comenta que uma das iniciativas tem sido conscientizar o público que vai aos pancadões sobre a truculência da polícia e como podem se proteger.
"A nossa luta não foi fácil, não será fácil", afirma. "O Estado não que dar direitos, o Estado viola direitos e a gente tem que lutar contra isso."
MINISTÉRIO PÚBLICO E DEFENSORIA PÚBLICA
O Ministério Público de São Paulo (MPSP), autor da denúncia contra os policiais militares que participaram da operação que culminou nas nove mortes, chegou a tomar providências, com o objetivo de arrefecer a tensão entre as forças de segurança e os moradores. Uma das tentativas do MPSP de conseguir com que a polícia desse trégua, anunciada dias depois do massacre, foi assumir uma mediação entre o público que frequenta os bailes funks, os moradores das comunidades e as autoridades.
A Defensoria Pública do Estado de São Paulo publicou um<a href="https://www.defensoria.sp.def.br/pt/web/guest/-/relatorio-da-defensoria-aponta-inconsistencia-na-versao-da-pm-sobre-acao-que-causou-9-mortes-em-paraisopolis?p_l_back_url=%2Fbusca%3Fq%3Dparais%25C3%25B3polis" target="_blank" rel="noopener"> relatório de 187 páginas</a> sobre o caso. No documento, o órgão ressalta que há inconsistências na versão da PM, lembrando que as evidências, obtidas, inclusive, em gravações de vídeo, mostravam que os policiais encurralaram jovens em uma viela da comunidade e que as vítimas morreram por asfixia.
OUTRO LADO
Em entrevista concedida à Agência Brasil, o advogado Fernando Capano, que representa oito policiais acusados, reitera que o que houve foi um alvoroço ocasionado pela chegada de dois criminosos ao baile funk. "Esse tumulto se avolumou. Em razão dessa correria, os jovens sofreram essas mortes trágicas e a Polícia Militar compareceu imediatamente após o tumulto já ter sido iniciado, para acautelar a ocorrência", afirma ele, que se diz contra a criminalização de bailes funk, expressão cultural, para ele, "legítima".
Capano representa a tenente Aline Ferreira Inacio, o subtenente Leandro Nonato, o sargento Paulo Roberto Nascimento Severo, João Carlos Messias Miron, Marcelo Viana de Andrade, Matheus Augusto Teixeira, Rodrigo Almeida Silva Lima e José Joaquim Sampaio. Perguntado sobre possíveis afastamentos dos agentes, o advogado informou que alguns foram transferidos de local de trabalho, inclusive havendo casos em que se mudaram para o interior do estado. Segundo o advogado, eles desempenham, atualmente, funções da atividade-meio, ou seja, administrativas, não saindo mais a campo, e têm diferentes tempos de carreira, que variam entre cinco, seis anos a cerca de 30 anos.
Na visão de Capano, o que sua experiência de 25 anos na área demonstra é que "nenhum policial fica satisfeito quando uma ocorrência resulta direta ou indiretamente na morte de uma pessoa”. "Nenhum policial sai às ruas dizendo 'Hoje eu vou matar'", afirma. "Eu fico muito compadecido com a família dessas crianças, desses jovens que perderam a vida, mas também fico muito preocupado quando a gente precisa emplacar uma narrativa de violência policial, que não foi o caso."
O advogado pontua também que, na sua compreensão, a PM é "um órgão de Estado", e, com isso, faz valer a lei independentemente de orientações do governo estadual. "Caso a Polícia Militar não tivesse agido dentro do manual e do procedimento padrão para esse tipo de ocorrência, muito complexa, em que a maior parte dos agentes é recebida, inclusive, com hostilidade por uma parcela da população que lá está, nesse panorama e nesse contexto, me parece que a polícia agiu com correção, partindo do pressuposto de que havia um problema gravíssimo instalado naquela situação e que a tragédia poderia ter sido ainda maior do que a que aconteceu. É nisso que acredito que a Polícia Militar, do ponto de vista institucional, e cada um dos policiais acabam por sentir. Estão lá porque são fiéis cumpridores da lei", acrescenta.
Como sequência da cobertura do caso, a Agência Brasil também noticiou à época que o então governador de São Paulo, João Doria, manteve as operações policiais como estavam, mesmo com a repercussão do Massacre de Paraisópolis.
Apenas três dias depois do episódio de Paraisópolis, descobriu-se que um homem de 34 anos de idade foi assassinado em Heliópolis, em circunstâncias semelhantes. Naquela semana, circulavam vídeos denunciando abusos de policiais, sendo um deles gravado em Paraisópolis, em que há diversos agentes fardados e ao fundo se escuta o som do que parecem ser disparos de armas de fogo, e um grito ameaçando os presentes: "Vai morrer! Vai morrer todo mundo!".
OUVIDORIA 
Em nota encaminhada ao portal Agência Brasil, a Ouvidoria da Polícia do Estado de São Paulo informou que segue acompanhando o caso, "buscando sempre impedir que [situações semelhantes] tornem a ocorrer; com ações de monitoramento e formação das forças policiais até a devida responsabilização dos agentes que atuaram irregularmente". "A Ouvidoria entende que, acima de tudo, está lidando com um tema que transpõe as questões de violência e morte", afirma.
"Estamos falando de mães que estão privadas de seus filhos. E que a gestão deste sofrimento e do luto inclui questões difíceis de superar como a angústia, a dor da perda ao se deparar com lembranças do filho, até a mudança na atribuição de sentido às coisas da vida, entre outras tantas e igualmente dolorosas", completa.
*Agência Brasil
LEIA MAIS: <a href="https://aratuon.com.br/interior/2023-07-25/pai-acusa-pm-executar-filho/" target="_blank" rel="nofollow noopener">Pai acusa PM com “fama de matador” de executar filho no interior da Bahia; “reconheceu o atirador”</a>
Acompanhe nossas transmissões ao v.ivo no <a href="https://aratuon.com.br/aovivo/aratuon" target="_blank" rel="noopener">www.aratuon.com.br/aovivo</a>. Siga a gente no <a href="https://instagram.com/aratuonline" target="_blank" rel="noopener nofollow">Insta</a>, <a href="https://www.facebook.com/aratuon/" target="_blank" rel="noopener nofollow">Facebook</a> e <a class="broken_link" href="https://twitter.com/aratuonline?ref_src=twsrc%5Egoogle%7Ctwcamp%5Eserp%7Ctwgr%5Eauthor" target="_blank" rel="noopener nofollow">Twitter</a>. Quer mandar uma denúncia ou sugestão de pauta, mande WhatsApp para <a href="tel:(71) 99940 - 7440">(71) 99940 – 7440</a>. Nos insira nos seus grupos!

Um homem, que n&atilde;o teve a identidade divulgada, foi preso pela <a href="https://aratuon.com.br/geral/caminhoneiro-contra-julgamento-de-bolsonaro-bate-em-viaturas-da-prf" target="_blank" rel="noopener">Pol&iacute;cia Rodovi&aacute;ria Federal (PRF)</a> na tarde desta segunda-feira (31) durante uma opera&ccedil;&atilde;o de rotina na BR-116, no km 677, em Jequi&eacute;, no sudoeste baiano.
<img src="https://adm.aratuon.com.br/assets/d94954f3-ba1b-4422-998d-3c94822d6896.jpeg?width=576&amp;height=414" alt=" A PRF n&atilde;o informou os crimes que motivaram os mandados de pris&atilde;o. Foto: PRF">
De acordo com a PRF, a abordagem ocorreu por volta das 17h30, quando agentes do Grupo de Patrulhamento T&aacute;tico (GPT) realizaram a fiscaliza&ccedil;&atilde;o de um &ocirc;nibus interestadual. Durante a verifica&ccedil;&atilde;o de documentos dos passageiros, os policiais identificaram que o homem possu&iacute;a<a href="https://aratuon.com.br/cidade/dez-foragidos-da-justica-por-trafico-e-pensao-sao-localizados-na-bahia" target="_blank" rel="noopener"> tr&ecirc;s mandados de pris&atilde;o em aberto,</a> expedidos pela 2&ordf; Vara de Barreirinhas, no Maranh&atilde;o.
O indiv&iacute;duo foi detido no local e encaminhado &agrave; <a href="https://aratuon.com.br/secao/noticias-sobre-policia" target="_blank" rel="noopener">Pol&iacute;cia Judici&aacute;ria de Jequi&eacute;</a>, onde permaneceu &agrave; disposi&ccedil;&atilde;o da Justi&ccedil;a. A PRF n&atilde;o informou os crimes que motivaram os mandados de pris&atilde;o.
<img src="https://adm.aratuon.com.br/assets/bf51b596-6982-438e-978c-5add8e27fa96.png?width=532&amp;height=302" alt="Foto: PRF">
LEIA MAIS: <a href="https://aratuon.com.br/interior/operacao-kariri-condena-6-por-organizacao-criminosa-e-lavagem-de-dinheiro" target="_blank" rel="noopener">&ldquo;Opera&ccedil;&atilde;o Kariri&rdquo; condena 6 por organiza&ccedil;&atilde;o criminosa e lavagem de dinheiro</a>

Com mais tempo de programa e helic&oacute;ptero exclusivo, o programa Al&ocirc; Juca, da <a href="https://aratuon.com.br/" target="_blank" rel="noopener">TV Aratu</a>, apresentado por Marcelo Castro, assume a lideran&ccedil;a de audi&ecirc;ncia na Bahia nesta segunda-feira (10): mesmo se somar os n&uacute;meros de audi&ecirc;ncia das tr&ecirc;s emissoras mais assistidas no estado, Al&ocirc; Juca continua na frente.
<img src="https://adm.aratuon.com.br/assets/99ff1fb0-fce9-400c-b6a0-8aa690f5ed17.jpeg?width=1080&amp;height=1350" alt="TV Aratu">
A partir desta segunda (10), o programa passou a ter 45 minutos a mais, das 11h &agrave;s 13h45, de segunda a sexta. Com aumento de audi&ecirc;ncia de 108% desde a estreia, h&aacute; menos de um ano, o notici&aacute;rio se consolida como o maior fen&ocirc;meno da TV aberta na Bahia no hor&aacute;rio do meio-dia.
<img src="https://adm.aratuon.com.br/assets/70ea53ff-5cb8-4b94-afe6-72fb025282ee.jpeg?width=4160&amp;height=3120" alt="Al&eacute;m disso, o Al&ocirc; Juca traz uma inova&ccedil;&atilde;o: o&nbsp;JucaCop, um helic&oacute;ptero que passou a fazer parte da equipe de reportagem. | Foto: Bia Lago/TV Aratu">
Al&eacute;m disso, o Al&ocirc; Juca traz uma inova&ccedil;&atilde;o: o&nbsp;<a href="https://aratuon.com.br/grupo-aratu/01-da-bahia-alo-juca-estende-horario-na-tv-aratu-com-novidades" target="_blank" rel="noopener">JucaCop, um helic&oacute;ptero que passou a fazer parte da equipe de reportagem, possibilitando uma cobertura mais &aacute;gil dos eventos em Salvador e na regi&atilde;o metropolitana.</a>
Com imagens a&eacute;reas exclusivas, o Al&ocirc; Juca promete ser ainda mais r&aacute;pido na apura&ccedil;&atilde;o e transmiss&atilde;o das not&iacute;cias. &ldquo;O motolink, o drone do Juca e as equipes espalhadas pela cidade mostram tudo que acontece de relevante na regi&atilde;o. Com o helic&oacute;ptero, seremos ainda mais r&aacute;pidos, chegando sempre na frente&rdquo;, explica Jamerson Oliveira, editor-chefe do Al&ocirc; Juca e coordenador de jornalismo da TV Aratu.
Com as mudan&ccedil;as, o programa Universo, que era exibido diariamente, passar&aacute; a ser semanal, indo ao ar aos s&aacute;bados, das 12h &agrave;s 13h.
<img src="https://adm.aratuon.com.br/assets/c07e5d1e-75fd-466a-93bf-b3307b12f4d3.jpeg?width=3024&amp;height=4032" alt="Foto: Maysa Fran&ccedil;a/Divulga&ccedil;&atilde;o">

O <a href="https://aratuon.com.br/geral/sargento-aposentado-e-preso-suspeito-de-atirar-em-folia-no-circuito-osmar-">sargento aposentado da Pol&iacute;cia Militar, Hamilton Sim&atilde;o de Almeida Sapucaia</a>, preso sob suspeita de atirar em foli&otilde;es no Circuito Osmar - Campo Grande, na segunda-feira (3) de Carnaval, ser&aacute; solto na tarde desta sexta-feira (7). A decis&atilde;o &eacute; assinada pela ju&iacute;za Gelzi Maria Almeida Souza Matos, com base na aus&ecirc;ncia de provas contra o militar. <img src="https://adm.aratuon.com.br/assets/cf289096-cc7b-4534-8dac-a8bda1193eda.png?width=1280&amp;height=768" alt="Justi&ccedil;a concede liberdade a sargento. Foto: Reprodu&ccedil;&atilde;o | Portal do Cas&eacute;">
Segundo a magistrada, a pris&atilde;o preventiva pode ser restabelecida caso surjam novas evid&ecirc;ncias sobre o caso. Al&eacute;m disso, determinou a exclus&atilde;o do nome do acusado do relat&oacute;rio de presos da unidade, conforme informa&ccedil;&atilde;o do programa Al&ocirc; Juca.&nbsp;
Sapucaia foi preso no bairro do Toror&oacute;, na mesma noite, ap&oacute;s ter supostamente efetuado disparos durante uma confus&atilde;o no Carnaval,<a href="https://aratuon.com.br/geral/mulher-baleada-no-campo-grande-segue-internada-outros-3-ficaram-feridos"> e deixado uma mulher baleada e mais outras 3 pessoas que ficaram feridas com os estilha&ccedil;os da bala.</a> No entanto, mesmo que ele tenha sido preso com uma arma, ele n&atilde;o foi oficialmente tratado como autor dos disparos.&nbsp;
A hip&oacute;tese &eacute; que ele tenha <a href="https://aratuon.com.br/geral/homem-e-morto-dentro-de-casa-em-7-de-abril-mae-acusa-policiais-pelo-crime">conseguido entrar armado no circuito por ser morador da regi&atilde;o</a> e, por isso, n&atilde;o precisou passar pelos portais de seguran&ccedil;a montados para a festa. De acordo com a Secretaria de Seguran&ccedil;a P&uacute;blica (SSP), Sapucaia reside no Bairro dos Aflitos.
A pol&iacute;cia informou ainda que o ex-militar, que j&aacute; era investigado por suposto envolvimento com o tr&aacute;fico de drogas, apresentava sinais de embriaguez no momento da pris&atilde;o.
<h3>V&iacute;timas</h3>
Durante a confus&atilde;o no circuito, uma mulher, que n&atilde;o teve a identidade revelada, foi baleada na regi&atilde;o do quadril. O seu estado de sa&uacute;de n&atilde;o foi revelado.&nbsp;
Imagens captadas por foli&otilde;es flagraram o momento em que ela foi socorrida em meio &agrave; multid&atilde;o, ap&oacute;s os disparos. Segundo testemunhas, o sargento teria atirado em dire&ccedil;&atilde;o ao ch&atilde;o, o que fez com que outras tr&ecirc;s pessoas ficassem feridas com os estilha&ccedil;os.&nbsp;
<img src="https://adm.aratuon.com.br/assets/12c2a452-58f6-435d-b860-b7694f19c937.webp?width=1280&amp;height=768" alt="Pol&iacute;cia Militar">
Leia Mais: <a href="https://aratuon.com.br/geral/sargento-aposentado-e-preso-suspeito-de-atirar-em-folia-no-circuito-osmar-">Sargento aposentado &eacute; preso suspeito de atirar em foli&atilde; no circuito Osmar</a>

A TV Aratu assumiu a lideran&ccedil;a de audi&ecirc;ncia, em TV aberta na Bahia, na noite desta quinta-feira (5), durante a transmiss&atilde;o do jogo entre Vit&oacute;ria e Altos (PI), realizado no est&aacute;dio do Barrad&atilde;o, em Salvador.
A partir das 23h20, a Aratu conseguiu, em v&aacute;rios momentos, atingir audi&ecirc;ncia superior &agrave; soma de todas as outras emissoras locais, repetindo fa&ccedil;anha alcan&ccedil;ada pelo programa Al&ocirc; Juca do dia 10 de fevereiro.
<img src="https://adm.aratuon.com.br/assets/c8132c3a-3190-4aa5-b623-ca4e01740e21.jpg?width=1280&amp;height=853" alt="Foto: EC Vit&oacute;ria">
Com narra&ccedil;&atilde;o de Fabr&iacute;cio Cunha, coment&aacute;rios de Caio Leony e reportagem de Ramon Lisb&ocirc;a, o jogo mostrado pela Aratu alcan&ccedil;ou mais de 12 pontos de pico e, em parte do segundo tempo, <a href="https://aratuon.com.br/copa-do-nordeste/tv-aratu-assume-vice-lideranca-durante-transmissao-de-jogo-do-vitoria" target="_blank" rel="noopener">venceu todos os concorrentes somados</a>.
A TV Bahia exibia o filme Velozes e Furiosos 6, a Band estava com o filme Meu Nome n&atilde;o &eacute; Johnny e, na Record, a atra&ccedil;&atilde;o era um cap&iacute;tulo da telenovela Reis.&nbsp;
<a href="https://aratuon.com.br/esportes/vitoria-empata-com-altos-e-adia-classificacao-na-copa-do-nordeste" target="_blank" rel="noopener">+ Vit&oacute;ria empata com Altos e adia classifica&ccedil;&atilde;o na Copa do Nordeste</a>
A Copa do Nordeste ainda est&aacute; na primeira fase e promete resultados ainda mais expressivos para a Aratu nas fases finais, que ser&atilde;o disputadas em junho e setembro deste ano.
<img src="https://adm.aratuon.com.br/assets/1adcc6d5-73d6-4a64-b49f-e20842f4aac1.jpeg?width=1280&amp;height=853" alt="Foto: EC Vit&oacute;ria">
LEIA MAIS: <a href="https://aratuon.com.br/esportes/sport-vence-crb-e-assume-lideranca-do-grupo-a-da-copa-do-nordeste" target="_blank" rel="noopener">Sport vence CRB e assume lideran&ccedil;a do Grupo A da Copa do Nordeste</a>

No primeiro dia oficial do Carnaval, oito foragidos da justi&ccedil;a <a href="https://aratuon.com.br/geral/tres-foragidos-da-justica-sao-presos-nas-primeiras-horas-do-carnaval">foram identificados e localizados pelo Sistema de Reconhecimento Facial da Secretaria da Seguran&ccedil;a P&uacute;blica (SSP)</a> at&eacute; a madrugada desta sexta-feira (28). Os suspeitos, que j&aacute; possu&iacute;am mandados de pris&atilde;o, estavam envolvidos em crimes como roubo e tr&aacute;fico de drogas.
<img src="https://adm.aratuon.com.br/assets/8933452c-b3be-4fd9-b640-da2252d530ba.png?width=1280&amp;height=768" alt="Reconhecimento facial localiza oito suspeitos. Foto: SSPBA">
Os foragidos <a href="https://aratuon.com.br/carnaval/psy-bono-vox-e-blick-bassy-relembre-encontros-inusitados-do-carnaval">foram capturados nos circuitos Dod&ocirc; (Barra/Ondina) e Osmar (Campo Grande), </a>ap&oacute;s serem detectados pelos Portais de Abordagem, que monitoram o acesso aos locais de festa. Al&eacute;m dessas pris&otilde;es, quatro pessoas foram autuadas em f<a href="https://aratuon.com.br/cidade/policia-fiscaliza-bagagens-no-aeroporto-para-coibir-trafico-de-drogas-">lagrante por crimes como tr&aacute;fico de drogas, furto, les&atilde;o corporal e recepta&ccedil;&atilde;o.</a>
Outras 11 pessoas foram conduzidas &agrave; delegacia e assinaram Termo Circunstanciado de Ocorr&ecirc;ncia por infra&ccedil;&otilde;es como apropria&ccedil;&atilde;o de coisa achada, posse de drogas, desacato, desobedi&ecirc;ncia, resist&ecirc;ncia e vias de fato.
<h2>Objetos proibidos&nbsp;</h2>
Na primeira noite de festa, os policiais militares destacados nos Portais de Abordagem impediram a entrada de 301 itens proibidos nos circuitos de Carnaval. Entre os objetos apreendidos estavam facas, garfos, espelhos, chaves de fenda, garrafas de vidro e outros itens considerados perigosos ou inadequados para o ambiente de folia.
<img src="https://adm.aratuon.com.br/assets/5b47944f-1c9b-4aa0-ac49-7cb113c2c339.png?width=1280&amp;height=768" alt="Pol&iacute;cia localiza foragidos no primeiro dia do Carnaval. Foto: SSPBA">
Leia Mais: <a href="https://aratuon.com.br/carnaval/psy-bono-vox-e-blick-bassy-relembre-encontros-inusitados-do-carnaval">Psy, Bono Vox e Blick Bassy: relembre encontros inusitados do Carnaval</a>

O ex-jogador baiano Daniel Alves teve os passaportes devolvidos pela Justi&ccedil;a Espanhola ap&oacute;s ter sua <a href="https://aratuon.com.br/esportes/justica-da-espanha-absolve-daniel-alves-da-acusacao-de-agressao-sexual" target="_blank" rel="noopener">condena&ccedil;&atilde;o por agress&atilde;o sexual anulada</a> pelo Tribunal de Justi&ccedil;a da Catalunha. Dessa forma, ele pode deixar a Espanha e voltar, inclusive, para o Brasil.
<img src="https://adm.aratuon.com.br/assets/d6e5bd86-233a-42f7-ae1b-2e90d8e498bc.jpg?width=1024&amp;height=768" alt="Daniel Alves agora pode sair da Espanha e retornar para o Brasil, caso queira. Foto: Ag&ecirc;ncia Brasil">
O brasileiro compareceu a uma audi&ecirc;ncia no Tribunal Superior de Justi&ccedil;a da Catalunha nesta sexta para tratar de quest&otilde;es administrativas e recuperou as identidades. Ele estava em liberdade provis&oacute;ria desde mar&ccedil;o de 2024, quando pagou 1 milh&atilde;o de euros em fian&ccedil;a.
Daniel Alves havia sido sentenciado a quatro anos e meio de pris&atilde;o por um suposto abuso ocorrido no banheiro de uma discoteca em Barcelona, na madrugada de 31 de dezembro de 2022. <a href="https://aratuon.com.br/esportes/daniel-alves-posta-foto-apos-recorrer-de-pena-por-estupro-bons-tempos-estao-a-caminho">A acusa&ccedil;&atilde;o foi feita por uma mulher de 23 anos</a>, e o ex-jogador passou 14 meses em pris&atilde;o preventiva.
A decis&atilde;o da Justi&ccedil;a catal&atilde; se deu ap&oacute;s a an&aacute;lise de um recurso apresentado pela defesa de Alves. A Promotoria de Barcelona havia solicitado um aumento da pena para nove anos, enquanto a acusa&ccedil;&atilde;o particular pedia 12 anos de reclus&atilde;o. No entanto, o tribunal rejeitou ambas as solicita&ccedil;&otilde;es e absolveu o ex-jogador, revogando todas as medidas cautelares impostas.
O Minist&eacute;rio P&uacute;blico do pa&iacute;s afirmou que iria recorrer da decis&atilde;o do tribunal. Vale lembrar que na &uacute;ltima segunda-feira (31), a esposa de Daniel Alves, a<a href="https://aratuon.com.br/celebridades/apos-condenacao-anulada-daniel-alves-celebra-chegada-do-primeiro-filho" target="_blank" rel="noopener"> modelo Joana Sanz, anunciou que est&aacute; gr&aacute;vida</a> do primeiro filho, do casal.
<img src="https://adm.aratuon.com.br/assets/b00766da-9af4-425f-81ff-bfe61a930330.jpg?width=1024&amp;height=768" alt="O casal Daniel Alves e Joana Sanz esperam o primeiro filho. Foto: Reprodu&ccedil;&atilde;o">

Sob aplausos e ao som de m&uacute;sica percussiva. Assim que o caix&atilde;o com o corpo da jornalista Wanda Chase saiu da capela do Cemit&eacute;rio Campo Santo, em Salvador, na tarde desta sexta-feira (4). O empres&aacute;rio e agitador cultural Clarindo Silva e o cantor e multi-instrumentista Carlinhos Brown fizeram a condu&ccedil;&atilde;o, ao passo que integrantes da Banda Did&aacute;, do Olodum e do Il&ecirc; Aiy&ecirc; acompanharam o cortejo at&eacute; o cremat&oacute;rio.&nbsp;
<img src="https://adm.aratuon.com.br/assets/fb37c7e4-8bbd-42b5-850f-0ce2d17c0018.png?width=1200&amp;height=800" alt="Wanda Chase morreu aos 74 anos, em Salvador">
Clara Souza, da <a href="https://aratuon.com.br/carnaval/banda-dida-comemora-30-anos-e-homenageia-neguinho-do-samba" target="_blank" rel="noopener">Banda Did&aacute; e neta de Neguinho do Samba</a>, ressaltou a import&acirc;ncia da presen&ccedil;a do grupo na despedida. "Quando n&oacute;s passamos por um momento dif&iacute;cil, ela nos apoiou e estava ali para nos olhar e nos prestigiar al&eacute;m das c&acirc;meras&rdquo;, afirmou. "&Eacute; de suma import&acirc;ncia homenagear essa mulher que tem um legado e uma hist&oacute;ria muito linda. Eu sou neta de Neguinho do Samba, criador da Did&aacute; e do samba-reggae, que era um grande amigo dela, ent&atilde;o estamos tamb&eacute;m representando ele", completou.
<img src="https://adm.aratuon.com.br/assets/965dc6d0-d3af-4c97-a7c6-0406d0df619c.jpg?width=1920&amp;height=1440" alt="Banda Did&aacute; homenageou Wanda Chase durante vel&oacute;rio da jornalista">
<a href="https://aratuon.com.br/cultura/se-nao-fosse-mae-hilda-nao-celebrariamos-50-anos-do-ile-diz-vovo-fundador-do-bloco-afro" target="_blank" rel="noopener">Fundador do Il&ecirc; Aiy&ecirc; e amigo da jornalista, Vov&ocirc; do Il&ecirc; </a>disse que a tinha como uma "amiga-irm&atilde;" e que os dois tinham uma rela&ccedil;&atilde;o "antiga e muito forte". "Quando conheci Wanda, ela trabalhava na afiliada de Recife. Quando vinha para Salvador, ficava hospedada no Curuzu, na casa de minha tia", contou.
"Ela veio para uma cidade muito racista e se tornou um &iacute;cone na reportagem. Foi muito importante no momento que a gente estava come&ccedil;ando o movimento dos blocos afro, o MNU [Movimento Negro Unificado]. Era uma voz que a gente podia contar", destacou Vov&ocirc;, acrescentando que a representatividade de Wanda "inspirou o surgimento de novos jornalistas que mostraram a cara preta da Bahia".&nbsp;
A cerim&ocirc;nia come&ccedil;ou &agrave;s 13h e reuniu amigos, familiares, colegas de profiss&atilde;o, artistas e representantes da cultura afro-baiana. Estiveram presentes para prestar as &uacute;ltimas homenagens nomes como a cantora Gilmel&acirc;ndia, o secret&aacute;rio de Cultura da Bahia, Bruno Monteiro, e jornalistas como Gi&aacute;como Mancini, Patr&iacute;cia Nobre, Andrea Silva, Ana Val&eacute;ria, Thiago Mastroiani, Gustavo Castelucci, Georgina Maynart, Tarsila Alvarindo, Nai&aacute; Braga, Luana Assis, Casemiro Neto, Silvana Freire e L&eacute;o Sampaio.
<h3 style="text-align: justify;">Morte de Wanda Chase</h3>
<a href="https://aratuon.com.br/cidade/velorio-de-wanda-chase-acontece-nesta-sexta-feira" target="_blank" rel="noopener">Wanda Chase morreu na quarta-feira (2)</a>, v&iacute;tima de um aneurisma dissecante da aorta. Ela deu entrada na ter&ccedil;a-feira (1&ordm;) no Hospital Teresa de Lisieux, em Salvador, ap&oacute;s sentir-se mal. Foi submetida a uma cirurgia de urg&ecirc;ncia, mas n&atilde;o resistiu e faleceu na unidade de sa&uacute;de.
Natural de Manaus, Wanda construiu sua carreira jornal&iacute;stica na Bahia, onde se tornou refer&ecirc;ncia em coberturas de festas populares, especialmente o Carnaval. Atuou por 27 anos na TV Bahia, e tamb&eacute;m teve passagens pela TV Aratu, TVE e pelo portal Ibahia.

Um policial reagiu a uma tentativa de assalto em <a href="https://aratuon.com.br/geral/casal-suspeito-de-homicidio-em-feira-em-preso-no-rio-de-janeiro">Botafogo, Zona Sul do Rio de Janeiro</a>, em uma estrat&eacute;gia que lembra cenas de cinema. O epis&oacute;dio, registrado por um motorista, mostra o agente fingindo se render para, em um momento de distra&ccedil;&atilde;o, neutralizar o criminoso. &nbsp;
<img src="https://adm.aratuon.com.br/assets/3980281b-a4f1-4d67-b7bc-2e78596c656f.png?width=1280&amp;height=768" alt="Policial federal mata assaltante em tentativa de assalto. Foto: Reprodu&ccedil;&atilde;o | X">
O policial federal estava &agrave; paisana no momento em que foi abordado. Nas imagens, o assaltante aparece abordando o policial portando uma arma &mdash; <a href="https://aratuon.com.br/interior/policial-sofre-queimaduras-quimicas-durante-curso-da-pm-na-bahia">identificada como falsa pela Pol&iacute;cia Militar.</a>&nbsp;O policial, inicialmente com as m&atilde;os para o alto em sinal de rendi&ccedil;&atilde;o, aproveita o instante em que o criminoso se afasta e se distrai. Com discri&ccedil;&atilde;o, ele leva as m&atilde;os &agrave; cintura, preparando-se para agir. &nbsp;
O momento exato do disparo n&atilde;o &eacute; captado, pois o motorista abaixa o celular.<a href="https://aratuon.com.br/cidade/jovem-e-assassinado-a-tiros-no-bairro-do-uruguai-em-salvador-?fbclid=IwY2xjawJX0m9leHRuA2FlbQIxMQABHYMY-uSeGgiwBR3L6nxdK6gxSXVgQkz77LjbqUZ3iqumvy-JnXkG65J-rg_aem_lmN8AIgIqdl-Ar0ZYOAvYA"> No &aacute;udio, &eacute; poss&iacute;vel ouvir dois tiros. </a>Quando a filmagem recome&ccedil;a, o criminoso j&aacute; est&aacute; ca&iacute;do, com o policial ao seu lado. &nbsp;
<h3>Assista:</h3>
<blockquote class="twitter-tweet" data-media-max-width="560">
Policial federal mata assaltante ap&oacute;s simular rendi&ccedil;&atilde;o; veja v&iacute;deo<a href="https://t.co/gZUw6lJGxh">https://t.co/gZUw6lJGxh</a> <a href="https://t.co/2KhsylStq4">pic.twitter.com/2KhsylStq4</a>
&mdash; Aratu On (@aratuonline) <a href="https://twitter.com/aratuonline/status/1908248182766628875?ref_src=twsrc%5Etfw">April 4, 2025</a></blockquote>
O Corpo de Bombeiros foi acionado, mas constatou a morte do homem no local. At&eacute; o momento, n&atilde;o h&aacute; informa&ccedil;&otilde;es sobre o posicionamento da pol&iacute;cia em rela&ccedil;&atilde;o &agrave; conduta do agente. &nbsp;
<img src="https://adm.aratuon.com.br/assets/7bcae5c2-2f29-4731-81c1-b24787980bbf.jpeg?width=646&amp;height=387" alt="Policial federal n&atilde;o se pronunciou sobre a morte do criminoso. Foto: PFRJ">
Leia Mais: <a href="https://aratuon.com.br/interior/mulher-e-presa-suspeita-de-matar-o-proprio-filho-de-3-anos-na-bahia">M&atilde;e &eacute; presa suspeita de matar o pr&oacute;prio filho de 3 anos na Bahia</a>

Mais de 3 mil alunos que estudam em col&eacute;gios municipais tiveram as aulas suspensas nesta sexta-feira (4), devido ao clima de inseguran&ccedil;a ap&oacute;s os <a href="https://aratuon.com.br/cidade/bairros-de-salvador-seguem-sem-onibus-apos-episodios-de-violencia" target="_blank" rel="noopener">recentes tiroteios que aconteceram em alguns bairros de Salvador.</a>
<img src="https://adm.aratuon.com.br/assets/aff62328-6969-47d0-a859-deecfa47eaee.png?width=1920&amp;height=1080" alt="Foto ilustrativa de escola em Salvador. Foto: Matheus Pereira">
No bairro de Rio Sena, no Sub&uacute;rbio Ferrovi&aacute;rio, mais de 2.258 alunos tiveram as <a href="https://aratuon.com.br/cidade/onibus-seguem-sem-circular-em-rio-sena-apos-operacao-do-bope" target="_blank" rel="noopener">atividades suspensas nas escolas municipais da regi&atilde;o</a>, segundo informado pela Secretaria Municipal da Educa&ccedil;&atilde;o (Smed).&nbsp;
Ainda de acordo a secretaria, os estudantes dos<a href="https://aratuon.com.br/cidade/moradores-denunciam-toque-de-recolher-apos-morte-em-mussurunga" target="_blank" rel="noopener"> bairros de Vila Verde e Mussurunga</a> tamb&eacute;m tiveram as aulas suspensas. No total, 1.095 alunos do turno vespertino da rede municipal est&atilde;o sem aula. At&eacute; o momento, <a href="https://aratuon.com.br/educacao/escolas-em-salvador-tem-aulas-suspensas-a-cada-5-dias-por-conta-da-violencia-urbana" target="_blank" rel="noopener">o retorno das atividades nos col&eacute;gios n&atilde;o foi informado.</a>
&nbsp;

Após mais de três anos, caso Paraisópolis tem 1ª audiência na Justiça

Foragido da Justiça com três mandados em aberto é preso em Jequié

Alô Juca dispara na audiência e vence números dos concorrentes somados

Justiça concede liberdade a sargento suspeito de atirar em foliões

TV Aratu alcança marca histórica em transmissão de jogo do Nordestão

Oito foragidos da Justiça são presos na primeira noite do Carnaval

Comentários