'Orei para papai não me matar', afirma criança agredida com 'sandalhadas' no rosto
O caso foi levado para a Delegacia Especial de Repressão aos Crimes contra a Criança e o Adolescente (Dercca), onde o agressor foi ouvido e liberado
Créditos da foto: TV Aratu
A família de uma criança, de cinco anos, procurou a TV Aratu para denunciar o pai do menino por agressão contra o próprio filho. Imagens compartilhadas pela família mostram diversos hematomas pelo corpo do jovem, além de ferimentos no rosto, causados após o pai batê-lo com uma sandália de solado grosso.
Em entrevista ao programa Alô Juca, a mãe da criança afirmou que o filho sofre do transtorno de hiperatividade e que o ex-companheiro sempre se mostrou agressivo, tendo sido violento com ela diversas vezes durante a relação: "Ele não tem vínculo paterno, nunca esteve presente", relatou a mulher, afirmando ainda que o pai da criança não acompanhou o período gestacional.
Sobre as agressões, ela explicou que deixou a criança com o pai durante o final de semana e que, nesta segunda-feira (19/8), o rapaz deixou a criança na porta da casa, repleta de escoriações pelo corpo, e foi embora. "Nunca confiei nele, inclusive foi por isso a nossa briga na justiça, porque eu sabia que ele tinha esse comportamento agressivo, já me agrediu com meu filho no colo e eu estava tentando proteger ele", revelou.
A criança chegou a dizer que orou para não morrer durante as agressões: "Mamãe, eu não sou demônio, não. Eu orei para papai não me matar".
O caso foi levado para a Delegacia Especial de Repressão aos Crimes contra a Criança e o Adolescente (Dercca), onde o agressor foi ouvido e liberado. De acordo com a mãe da criança, o advogado de defesa do ex-companheiro chegou a rir da situação, afirmando que nada iria acontecer com o cliente.
CONFIRA A REPORTAGEM COMPLETA:
https://youtu.be/lXrUMD8tFpk
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Em entrevista ao programa Alô Juca, a mãe da criança afirmou que o filho sofre do transtorno de hiperatividade e que o ex-companheiro sempre se mostrou agressivo, tendo sido violento com ela diversas vezes durante a relação: "Ele não tem vínculo paterno, nunca esteve presente", relatou a mulher, afirmando ainda que o pai da criança não acompanhou o período gestacional.
Sobre as agressões, ela explicou que deixou a criança com o pai durante o final de semana e que, nesta segunda-feira (19/8), o rapaz deixou a criança na porta da casa, repleta de escoriações pelo corpo, e foi embora. "Nunca confiei nele, inclusive foi por isso a nossa briga na justiça, porque eu sabia que ele tinha esse comportamento agressivo, já me agrediu com meu filho no colo e eu estava tentando proteger ele", revelou.
A criança chegou a dizer que orou para não morrer durante as agressões: "Mamãe, eu não sou demônio, não. Eu orei para papai não me matar".
O caso foi levado para a Delegacia Especial de Repressão aos Crimes contra a Criança e o Adolescente (Dercca), onde o agressor foi ouvido e liberado. De acordo com a mãe da criança, o advogado de defesa do ex-companheiro chegou a rir da situação, afirmando que nada iria acontecer com o cliente.
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