No dia da abordagem que resultou em morte de passageiro, agentes do Metrô protagonizaram confusão com ambulante
Ambulante e passageiros se revoltaram com a forma em que os seguranças do modal
ReproduçãoNo mesmo dia em que uma abordagem de agentes do metrô resultou na morte do porteiro Edmar Santos, um outro incidente aconteceu em uma estação do modal soteropolitano. Na estação Águas Claras, no dia 6 de janeiro deste ano, um ambulante se revoltou com a forma em que os seguranças do veículo o proibiram de comercializar alimentos no local e invadiu os trilhos do trem em forma de protesto.
O registro foi feito por passageiros que estavam no local e se revoltaram com a maneira em que aconteceu o incidente. Segundo relatos, os seguranças usaram de violência para quebrar o material do vendedor e os próprios vaiaram a atitude dos profissionais da CCR Metrô no tratamento do caso.
Na ocasião, a CCR enviou em nota que o homem desacatou as orientações recebidas na passarela do Terminal e infringiam o artigo 15 inciso XXI do Decreto Estadual n.º 15.197/2014, que regulamenta o Transporte, Tráfego e Segurança no metrô, que proibe a venda de produtos nas dependências das Estações e Terminais do modal, com exceção daqueles devidamente regulamentados.
Ainda segundo a empresa, a Polícia Militar foi acionada e não usou da força, já que o vendedor se retirou do local.
Veja o momento em que aconteceu a situação:
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Ainda segundo a empresa, a Polícia Militar foi acionada e não usou da força, já que o vendedor se retirou do local.
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