Justiça de São Paulo obriga PMs a deixar câmeras corporais ligadas; uso de equipamentos na Bahia sofre atrasos
Governo baiano já desclassificou duas empresas que fornecem os equipamento e analisa terceira companhia, que está em recuperação judicial
Alberto Maraux / SSP
A justiça da 11ª Vara de Fazenda Pública de São Paulo obrigou o uso de câmeras em policiais durante todas as operações no governo de Tarcísio de Freitas (Republicanos), eleito em 2022. O juiz Renato Augusto Pereira Maia informou que os policiais devem ter cuidados para que as câmeras sejam “carregadas durante toda a sua atuação”. Caso a ordem seja descumprida pelo policial, o agente deverá pagar uma multa de R$ 10 mil por cada caso.
O governador de São Paulo deve cumprir a determinação desta sexta-feira (22/9) de obrigar os PMs a utilizarem as câmeras na Operação Escudo e em todas as outras correlacionadas de imediato. A decisão foi um pedido da Defensoria de São Paulo e da organização da sociedade civil Conectas Direitos Humanos.
BAHIA
O processo de instalação de câmeras em policiais da Bahia foi iniciado em 2021 pelo então governador Rui Costa (PT). Mas, até então, não há previsão para o uso dos equipamentos no estado. O governo já desclassificou as duas empresas melhor colocadas na licitação para fornecer o equipamento: a Motorola, por não apresentar comprovação de atuação no Brasil, e a L8 Group, por oferecer câmeras com inconsistências nas imagens. Agora, a terceira empresa do ranking, a Teltex, que está em um quadro de recuperação judicial, deve ser avaliada pelo governo.
LEIA MAIS: Câmeras corporais em PMs diminuem letalidade policial? Estudos e especialista analisam eficácia do sistema
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BAHIA
O processo de instalação de câmeras em policiais da Bahia foi iniciado em 2021 pelo então governador Rui Costa (PT). Mas, até então, não há previsão para o uso dos equipamentos no estado. O governo já desclassificou as duas empresas melhor colocadas na licitação para fornecer o equipamento: a Motorola, por não apresentar comprovação de atuação no Brasil, e a L8 Group, por oferecer câmeras com inconsistências nas imagens. Agora, a terceira empresa do ranking, a Teltex, que está em um quadro de recuperação judicial, deve ser avaliada pelo governo.
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