Homem morre após ser agredido pelo vizinho por cobrar R$ 5 para recolher lixo
Gilberto Santos de Jesus recebeu um soco e bateu a cabeça no chão
Créditos da foto: Reprodução/ Alô JucaGilberto Santos de Jesus, de 56 anos, morreu três dias após ter sido agredido pelo vizinho, no bairro da Santa Mônica, em Salvador. De acordo com informações dos familiares da vítima, a situação aconteceu após ele recolher o lixo para o vizinho e cobrar o pagamento acordado, no valor de R$ 5.
Em reportagem do programa Alô Juca, os familiares de Gilberto contaram que, no domingo (11/5), estava acontecendo uma festa e o suspeito do crime teria combinado com Gilberto que ele recolheria o lixo e iria receber o valor de R$ 5, em espécie, pelo serviço.
Após prestar o serviço combinado, Gilberto retornou para cobrar o valor ao vizinho. No entanto, o vizinho disse que não tinha o valor em espécie e que faria o pagamento em dinheiro ou por transferência depois.
Insatisfeito, Gilberto pegou todo o lixo que havia retirado da festa e colocou novamente na frente da casa do vizinho.
Segundo a família da vítima, o vizinho não gostou da atitude e deu um soco em Gilberto Santos de Jesus, que caiu e bateu a cabeça no chão. Gilberto teve sangramento externo e interno, e foi encaminhado para Unidade de Pronto Atendimento (UPA), no bairro Pau Miúdo, onde ficou em observação e foi liberado. Três dias depois, Gilberto não resistiu e acabou falecendo.
OUTRA VERSÃO
Em entrevista ao programa Alô Juca, na TV Aratu, o suspeito do crime apresentou outra versão, negando as acusações feitas pela família da vítima. O vizinho conta que Gilberto começou a agredi-lo primeiro, e, por defesa, deu um soco no rosto do homem. Nessa versão, o vizinho conta que não houve queda.
Na declaração do vizinho, Gilberto teria perguntado o motivo da agressão, ao que ele diz ter rebatido com: "Você que queria isso". O vizinho defende que não queria fazer isso: "Não sou um cara de briga".
O vizinho diz que tinha uma relação com Gilberto, que o homem prestava serviços com frequência para ele. Durante o depoimento, o homem também julga a vítima como alcoólatra e usuária de drogas.
O atestado de óbito da vítima informa que a causa da morte foi devido a um traumatismo craniano, por ação de objeto contundente. A família acredita que se justifique devido à queda, negada pelo vizinho.
Confira a reportagem do Alô Juca:
https://www.youtube.com/watch?v=23GJ6PteKhI
LEIA MAIS: FespeBahia, Fetrab e demais entidades sindicais participam de mobilização na AL-BA
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Em reportagem do programa Alô Juca, os familiares de Gilberto contaram que, no domingo (11/5), estava acontecendo uma festa e o suspeito do crime teria combinado com Gilberto que ele recolheria o lixo e iria receber o valor de R$ 5, em espécie, pelo serviço.
Após prestar o serviço combinado, Gilberto retornou para cobrar o valor ao vizinho. No entanto, o vizinho disse que não tinha o valor em espécie e que faria o pagamento em dinheiro ou por transferência depois.
Insatisfeito, Gilberto pegou todo o lixo que havia retirado da festa e colocou novamente na frente da casa do vizinho.
Segundo a família da vítima, o vizinho não gostou da atitude e deu um soco em Gilberto Santos de Jesus, que caiu e bateu a cabeça no chão. Gilberto teve sangramento externo e interno, e foi encaminhado para Unidade de Pronto Atendimento (UPA), no bairro Pau Miúdo, onde ficou em observação e foi liberado. Três dias depois, Gilberto não resistiu e acabou falecendo.
OUTRA VERSÃO
Em entrevista ao programa Alô Juca, na TV Aratu, o suspeito do crime apresentou outra versão, negando as acusações feitas pela família da vítima. O vizinho conta que Gilberto começou a agredi-lo primeiro, e, por defesa, deu um soco no rosto do homem. Nessa versão, o vizinho conta que não houve queda.
Na declaração do vizinho, Gilberto teria perguntado o motivo da agressão, ao que ele diz ter rebatido com: "Você que queria isso". O vizinho defende que não queria fazer isso: "Não sou um cara de briga".
O vizinho diz que tinha uma relação com Gilberto, que o homem prestava serviços com frequência para ele. Durante o depoimento, o homem também julga a vítima como alcoólatra e usuária de drogas.
O atestado de óbito da vítima informa que a causa da morte foi devido a um traumatismo craniano, por ação de objeto contundente. A família acredita que se justifique devido à queda, negada pelo vizinho.
Confira a reportagem do Alô Juca:
https://www.youtube.com/watch?v=23GJ6PteKhI
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