Falso padre desmentido pela igreja é preso por estelionato no Paraná
No momento da prisão, ele informou que estava na cidade para prestação de serviços religiosos na paróquia da cidade
Marcos Antônio Oliveira Batista, de 27 anos, que fingia ser um diácono da Igreja Católica, foi preso no Paraná pelo crime de estelionato. Ele utilizava um falso documento de ordenação para enganar fiéis e aplicar golpes financeiros.
Ele foi detido na última segunda-feira (1º/7), na cidade Paranacity, após aplicar um golpe em um consultório odontológico na cidade. Ele passou por procedimento no local e fez teria feito um pagamento de R$ 200 via Pix, mas utilizou um comprovante falso. Segundo informações do delegado Juliano de Jesus Tamos, Marcos ainda teria aplicado golpes em outro estabelecimento e também em uma corrida de táxi, de acordo com OGlobo.
O estelionatário foi detido, levado para a cidade de Cruzeiro do Sul e teve a prisão em flagrante convertida para preventiva. Marcos Antônio não possuía documentos de identificação, apenas a falsa ata de ordenação. No momento da prisão, ele informou que estava na cidade para prestação de serviços religiosos na paróquia da cidade.
Na última quarta-feira (3), a Arquidiocese de Brasília publicou um comunicado informando que não tem registro da suposta ordenação e que está “tomando as medidas necessárias para corrigir as informações falsas e preservar a integridade de nossa comunidade”.
A documentação usada por ele é datada de 2 de dezembro de 2020, e assinada pelo então Arcebispo Metropolitano de Brasília à época, Cardeal Dom Sérgio da Rocha, atualmente Arcebispo de Salvador e Primaz do Brasil. A Arquidiocese de Salvador se pronunciou afirmando que “desconhece o individuo mencionado” e pedindo que cada fiel "redobre a atenção e sempre procure a Igreja para obter informações confiáveis".
LEIA MAIS: Homem que fingia ser padre em Salvador é descoberto pela Arquidiocese
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Ele foi detido na última segunda-feira (1º/7), na cidade Paranacity, após aplicar um golpe em um consultório odontológico na cidade. Ele passou por procedimento no local e fez teria feito um pagamento de R$ 200 via Pix, mas utilizou um comprovante falso. Segundo informações do delegado Juliano de Jesus Tamos, Marcos ainda teria aplicado golpes em outro estabelecimento e também em uma corrida de táxi, de acordo com OGlobo.
O estelionatário foi detido, levado para a cidade de Cruzeiro do Sul e teve a prisão em flagrante convertida para preventiva. Marcos Antônio não possuía documentos de identificação, apenas a falsa ata de ordenação. No momento da prisão, ele informou que estava na cidade para prestação de serviços religiosos na paróquia da cidade.
Na última quarta-feira (3), a Arquidiocese de Brasília publicou um comunicado informando que não tem registro da suposta ordenação e que está “tomando as medidas necessárias para corrigir as informações falsas e preservar a integridade de nossa comunidade”.
A documentação usada por ele é datada de 2 de dezembro de 2020, e assinada pelo então Arcebispo Metropolitano de Brasília à época, Cardeal Dom Sérgio da Rocha, atualmente Arcebispo de Salvador e Primaz do Brasil. A Arquidiocese de Salvador se pronunciou afirmando que “desconhece o individuo mencionado” e pedindo que cada fiel "redobre a atenção e sempre procure a Igreja para obter informações confiáveis".
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