Empresário nega racismo e diz ter expulsado homem negro de bar por uso de maconha: ‘Quer chamar atenção’
O empresário diz que, além disto, Patrick Fortuna teria agredido sua mãe verbalmente
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Dono do Bar do Leo, na Saúde, em Saldador, Leandro Alonso se defendeu neste domingo (7/5) das acusações de ter cometido racismo contra um homem negro dentro do seu estabelecimento. Ele diz que expulsou Patrick Fortuna do local por uso de maconha – ainda que a suposta vítima sustente que estivesse fumando outra substância. O empresário ainda sugere que Fortuna “quer chamar atenção”.
"Um cidadão se sentiu no direito de acender um baseado no meio de todo mundo, o largo cheio de gente e ele sentado na minha mesa", disse, em vídeo publicado na ferramenta stories, no Instagram.
O empresário diz que, além disto, Patrick Fortuna teria agredido sua mãe verbalmente. "Esse indivíduo se sentiu ofendido e adentrou para ir ao banheiro. Ele agrediu minha mãe verbalmente, colocou dedo em riste no rosto dela, proferindo palavras de baixo calão. Eu não poderia permitir. Retirei ele do meu estabelecimento”, justificou.
Ele ainda sugeriu que estava “cumprindo a lei” – ainda que a suposta vítima assegure que não estivesse fumando maconha. "Eu, Leandro Alonso, homem negro, venho aqui dizer que não posso permitir. É contra a lei. A lei não permite. Informo a todos vocês que gostam de fumar seu baseado, acender seu cigarro de maconha, que ainda não é permitido por lei. Aqui não é lugar para isso", avisou.
Ele ainda negou que tenha cometido racismo, por também ser homem negro. "Tem muita gente que procura qualquer ponto para chamar atenção e se aproveitar de qualquer episódio para ter notoriedade. Não compactuo com as pessoas que venham aqui e acendam seu baseado", criticou.
Leandro Alonso ainda afirmou que “gera muitos empregos”. Aqui é um local onde tem muita gente trabalhando. Geramos muitos empregos. Dessa forma, não podemos permitir que atos do tipo se tornem comuns. Aqui tem muitas famílias trabalhando e um cidadão vem em meu estabelecimento e quer acender um cigarro de maconha e agora quer dizer que é porque ele é negro, só que eu também sou um homem negro", concluiu.
VEJA O POSICIONAMENTO COMPLETO:
"Um cidadão se sentiu no direito de acender um baseado no meio de todo mundo, o largo cheio de gente e ele sentado na minha mesa", disse, em vídeo publicado na ferramenta stories, no Instagram.
O empresário diz que, além disto, Patrick Fortuna teria agredido sua mãe verbalmente. "Esse indivíduo se sentiu ofendido e adentrou para ir ao banheiro. Ele agrediu minha mãe verbalmente, colocou dedo em riste no rosto dela, proferindo palavras de baixo calão. Eu não poderia permitir. Retirei ele do meu estabelecimento”, justificou.
Ele ainda sugeriu que estava “cumprindo a lei” – ainda que a suposta vítima assegure que não estivesse fumando maconha. "Eu, Leandro Alonso, homem negro, venho aqui dizer que não posso permitir. É contra a lei. A lei não permite. Informo a todos vocês que gostam de fumar seu baseado, acender seu cigarro de maconha, que ainda não é permitido por lei. Aqui não é lugar para isso", avisou.
Ele ainda negou que tenha cometido racismo, por também ser homem negro. "Tem muita gente que procura qualquer ponto para chamar atenção e se aproveitar de qualquer episódio para ter notoriedade. Não compactuo com as pessoas que venham aqui e acendam seu baseado", criticou.
Leandro Alonso ainda afirmou que “gera muitos empregos”. Aqui é um local onde tem muita gente trabalhando. Geramos muitos empregos. Dessa forma, não podemos permitir que atos do tipo se tornem comuns. Aqui tem muitas famílias trabalhando e um cidadão vem em meu estabelecimento e quer acender um cigarro de maconha e agora quer dizer que é porque ele é negro, só que eu também sou um homem negro", concluiu.
VEJA O POSICIONAMENTO COMPLETO:
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