Eleições SP: próximas pesquisas devem mostrar impacto de cadeirada de Datena em Marçal
Quaest, Datafolha e Paraná Pesquisas vão divulgar novos levantamentos durante a semana; veja datas
Créditos da foto: reprodução/vídeo
Três pesquisas sobre a disputa eleitoral em São Paulo podem mostrar, nesta semana, os impactos da cadeirada de José Luiz Datena (PSDB) em Pablo Marçal (PRTB) na corrida pela prefeitura da capital paulista.
A agressão aconteceu na noite de domingo (15/9), durante o debate realizado pela TV Cultura. O apresentador reagiu a uma provocação do ex-coach, que usou o tempo de uma pergunta para relembrar uma acusação de assédio sexual contra Datena.
A Quaest realiza, de domingo (15/9) a terça-feira (17/9), 1200 entrevistas presenciais e deve divulgar os resultados na quarta-feira (18/9). No último levantamento da empresa, Ricardo Nunes (MDB) somou 24% das intenções de votos, Marçal 23% e Guilherme Boulos (PSOL) 21%. Datena tinha 8%.
A próxima pesquisa Datafolha vai entrevistar 1204 eleitores entre terça e quinta-feira (19/0). O resultado sairá no dia 19. No levantamento mais recente, Nunes aparece com 27%, e empate técnico com Boulos, que tem 25%. Marçal contabilizou 19% das intenções de voto, Tabata Amaral (PSB), com 8%, e José Luiz Datena, com 6%.
Já o instituto Paraná Pesquisas divulga na sexta-feira (20/9) seu próximo levantamento. Serão entrevistadas 1500 pessoas, de segunda-feira (16/9) a quinta-feira (19). Na última pesquisa do instituto, Nunes tinha 25,1% e Boulos, 24,7%. Marçal aparecia com 21% e Datena, com 7,1%.
ACUSAÇÃO DE ASSÉDIO
Antes da agressão com uma cadeira do cenário, Marçal provocou Datena diversas vezes, com termos como "arregão" e "Jack", termo usado em prisões para identificar acusados de estupro. Também afirmou que o tucano responde por assédio sexual e "dá pena".
Marçal fazia referência a uma acusação de assédio sexual feita por uma ex-jornalista da Band contra Datena, em 2019. O apresentador negou. Depois, a profissional retirou a denúncia e o caso acabou arquivado. No domingo, ao se defender, o candidato disse que "a pessoa que me acusou se retratou publicamente em cartório, pediu desculpas".
"Minha sogra morreu depois dessas acusações, durante esse período que todos nós, da nossa família, sofremos. Ninguém suporta isso. Achei que devia satisfação a ela por ter sido acusado por um canalha desses", disse Datena, que alegou "reação humana" ao reagir às falas de Marçal com uma cadeirada.
LEIA MAIS: Incêndio atinge antiga fábrica de asfalto da prefeitura na BR-324; veja vídeo
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A agressão aconteceu na noite de domingo (15/9), durante o debate realizado pela TV Cultura. O apresentador reagiu a uma provocação do ex-coach, que usou o tempo de uma pergunta para relembrar uma acusação de assédio sexual contra Datena.
A Quaest realiza, de domingo (15/9) a terça-feira (17/9), 1200 entrevistas presenciais e deve divulgar os resultados na quarta-feira (18/9). No último levantamento da empresa, Ricardo Nunes (MDB) somou 24% das intenções de votos, Marçal 23% e Guilherme Boulos (PSOL) 21%. Datena tinha 8%.
A próxima pesquisa Datafolha vai entrevistar 1204 eleitores entre terça e quinta-feira (19/0). O resultado sairá no dia 19. No levantamento mais recente, Nunes aparece com 27%, e empate técnico com Boulos, que tem 25%. Marçal contabilizou 19% das intenções de voto, Tabata Amaral (PSB), com 8%, e José Luiz Datena, com 6%.
Já o instituto Paraná Pesquisas divulga na sexta-feira (20/9) seu próximo levantamento. Serão entrevistadas 1500 pessoas, de segunda-feira (16/9) a quinta-feira (19). Na última pesquisa do instituto, Nunes tinha 25,1% e Boulos, 24,7%. Marçal aparecia com 21% e Datena, com 7,1%.
ACUSAÇÃO DE ASSÉDIO
Antes da agressão com uma cadeira do cenário, Marçal provocou Datena diversas vezes, com termos como "arregão" e "Jack", termo usado em prisões para identificar acusados de estupro. Também afirmou que o tucano responde por assédio sexual e "dá pena".
Marçal fazia referência a uma acusação de assédio sexual feita por uma ex-jornalista da Band contra Datena, em 2019. O apresentador negou. Depois, a profissional retirou a denúncia e o caso acabou arquivado. No domingo, ao se defender, o candidato disse que "a pessoa que me acusou se retratou publicamente em cartório, pediu desculpas".
"Minha sogra morreu depois dessas acusações, durante esse período que todos nós, da nossa família, sofremos. Ninguém suporta isso. Achei que devia satisfação a ela por ter sido acusado por um canalha desses", disse Datena, que alegou "reação humana" ao reagir às falas de Marçal com uma cadeirada.
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