Chefe da PM crê em adaptação rápida dos policiais a câmeras: 'Questão de cultura'
Paulo Coutinho defendeu a utilização da tecnologia
Créditos da foto: Matheus Caldas/Aratu On
Comandante-geral da Polícia Militar da Bahia, o coronel Paulo Coutinho crê que as câmeras corporais, cuja operação tem início nesta terça-feira (7/5), sejam “simplesmente uma mudança de cultura” para as forças de segurança do estado.
Quando questionado, durante entrevista coletiva, se os policiais aprovaram a instalação do novo equipamento, Coutinho projetou que os agentes se adaptarão rapidamente à nova realidade. “Vai ser muito bom para a instituição. É simplesmente uma questão de costume”, opinou.
O chefe da PM na Bahia defendeu a utilização da tecnologia. “Esse equipamento agrega valor ao trabalho do policial. Aonde nós conseguiremos, de forma bem clara, mostrar por que aconteceu a ocorrência: desde um simples desacato a um desencontro”, afirmou.
Coutinho estima, ainda, que haverá redução significativa de tempo com apurações internas. “Devemos ter redução das questões apuratórias, porque o agente de Estado e o civil verão uma presença que está arbitrando a relação, que é justamente a transparência de ações” concluiu.
De acordo com anúncio feito nesta terça pelo secretário de Segurança Pública, Marcelo Werner, nesta primeira etapa serão usadas 448 câmeras em Companhias Independentes da Polícia Militar (CIPMs) situadas nos bairros de Pirajá, Tancredo Neves e Liberdade. Os locais foram estabelecidos a partir de um critério técnico, que utilizou o parâmetro de unidades com maior número de atendimentos de ocorrência, na capital.
Segundo Werner, até junho as atividades da nova plataforma serão desempenhadas apenas em Salvador e na região metropolitana. Após este prazo, a ideia é interiorizar a prática para outras regiões baianas.
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Quando questionado, durante entrevista coletiva, se os policiais aprovaram a instalação do novo equipamento, Coutinho projetou que os agentes se adaptarão rapidamente à nova realidade. “Vai ser muito bom para a instituição. É simplesmente uma questão de costume”, opinou.
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Coutinho estima, ainda, que haverá redução significativa de tempo com apurações internas. “Devemos ter redução das questões apuratórias, porque o agente de Estado e o civil verão uma presença que está arbitrando a relação, que é justamente a transparência de ações” concluiu.
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Segundo Werner, até junho as atividades da nova plataforma serão desempenhadas apenas em Salvador e na região metropolitana. Após este prazo, a ideia é interiorizar a prática para outras regiões baianas.
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