Caso Joel: testemunhas são ouvidas em primeiro dia de julgamento
Testemunhas de defesa foram ouvidas nesta segunda-feira (6/5), primeiro dia de Tribunal do Júri dos antigos policiais acusados de matar o garoto Joel da Conceição Castro, então com 10 anos, em 21 de novembro de 2010. Os réus são o ex-policial militar Eraldo Menezes de Souza e o tenente, também PM, Alexinaldo Santana Souza.
Menezes e Santana foram denunciados pelo Ministério Público estadual (MP-BA) no dia 14 de janeiro de 2011. A denúncia foi recebida pela Justiça, que determinou a realização de julgamento popular os acusados para responderem por homicídio triplamente qualificado por motivo torpe, fútil e por impossibilitar a defesa da vítima.
A acusação do MP será sustentada no júri pelo promotor de Justiça Ariomar José Figueiredo. Entrevistas à imprensa serão concedidas somente após o julgamento.
O MP informou que, conforme a denúncia, de autoria dos promotores de Justiça Davi Gallo e Luciano Assis, no dia 21 de novembro de 2010, por volta das 23h30min, os réus, em ação conjunta e em uma suposta diligência policial, entraram na Rua Aurelino Silva, no bairro Nordeste de Amaralina, efetuando vários disparos de arma de fogo, que resultaram na morte de Joel.
A criança foi atingida no rosto quando se preparava para dormir em seu quarto, localizado no primeiro andar da casa. Ainda conforme a denúncia, os policiais chegaram atirando e, durante um breve momento em que os tiros cessaram, o pai da vítima pediu a todos que se abaixassem, abriu a janela e viu policiais com armas apontadas na direção da sua casa. Logo em seguida, todos da casa deitaram no chão, exceto Joel que ficou em frente à janela, sendo então atingido no rosto.
LEIA MAIS: Acusados pela morte do menino Joel vão a júri popular nesta segunda-feira (6)
Menezes e Santana foram denunciados pelo Ministério Público estadual (MP-BA) no dia 14 de janeiro de 2011. A denúncia foi recebida pela Justiça, que determinou a realização de julgamento popular os acusados para responderem por homicídio triplamente qualificado por motivo torpe, fútil e por impossibilitar a defesa da vítima.
A acusação do MP será sustentada no júri pelo promotor de Justiça Ariomar José Figueiredo. Entrevistas à imprensa serão concedidas somente após o julgamento.
O MP informou que, conforme a denúncia, de autoria dos promotores de Justiça Davi Gallo e Luciano Assis, no dia 21 de novembro de 2010, por volta das 23h30min, os réus, em ação conjunta e em uma suposta diligência policial, entraram na Rua Aurelino Silva, no bairro Nordeste de Amaralina, efetuando vários disparos de arma de fogo, que resultaram na morte de Joel.
A criança foi atingida no rosto quando se preparava para dormir em seu quarto, localizado no primeiro andar da casa. Ainda conforme a denúncia, os policiais chegaram atirando e, durante um breve momento em que os tiros cessaram, o pai da vítima pediu a todos que se abaixassem, abriu a janela e viu policiais com armas apontadas na direção da sua casa. Logo em seguida, todos da casa deitaram no chão, exceto Joel que ficou em frente à janela, sendo então atingido no rosto.
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