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Baiano e apreciador da literatura! Conheça a história do morador em situação de rua espancado por marido "traído"

Givaldo Alves é articulado e conta já ter exercido inúmeras atividades laborais, como operário na área de construção civil e como motorista responsável pelo transporte de produtos perigosos (MOPP).

Por Da Redação

Baiano e apreciador da literatura! Conheça a história do morador em situação de rua espancado por marido "traído" redes sociais/ @metrópoles

As cenas de agressão 'de o marido traído' e a polêmica criada na relação entre uma mulher com um morador em situação de rua ganharam destaque nacional neste mês de março. Quatorze dias após o ocorrido, a vítima concedeu entrevista ao portal Metrópoles.


A entrevista foi realizada na tarde desta última quarta-feira (23/2). Durante 47 minutos, Givaldo Alves mostrou ser articulado, diz gostar de literatura e conta já ter exercido inúmeras atividades laborais, como operário na área de construção civil e como motorista responsável pelo transporte de produtos perigosos (MOPP).


Baiano de 48 anos, Givaldo Alves, assim como em depoimento à polícia, reafirmou que a relação com a mulher foi consensual e que, inclusive, foi convidado por ela a entrar no veículo, mesmo após dizer que não “tinha tomado banho”.


“Eu andava pela rua e ouvi um grito: ‘moço, moço’. Olhei para trás e só tinha eu. E ela confirmou comigo dizendo: ‘Quer namorar comigo?’”. “Moça, eu não tenho dinheiro, sou morador de rua. Não tenho dinheiro nem para te levar ao hotel. Então, ela disse: ‘Pode ser no meu carro’”, iniciou.


Num dos momentos mais importantes da conversa, ele rebate as acusações do personal trainer Eduardo Alves, que o espancou mantendo relações sexuais com sua esposa. O educador físico alegou que a companheira estava em surto psicótico e, por essa razão, teria sido vítima de um estupro.


“Deus me colocou em um lugar cercado por câmeras que comprovam não ter havido nada disso (estupro). Se fosse outro morador de rua, possivelmente já estaria preso”, disse, aliviado. Givaldo diz que foi casado, tem uma filha de 28 anos e peregrinou por cidades da Bahia, Tocantins, Minas e Goiás até chegar a Brasília. Desde então, alterna a rotina nas ruas entre abrigos públicos e casas de passagens.

 



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