Advogado de Salvador que não queria devolver filho à mãe perde agravo na Justiça e terá que entregar criança
De acordo com a advogada Mônica Santana, o pai entrou em contato com o oficial de Justiça e se comprometeu a devolver a criança na quarta-feira (21/7).
O advogado Paulo Roberto de Aguiar Valente Junior, de 38 anos, que está está sendo acusado por Catharina Galvão, 23, de não querer devolver o filho dos dois, perdeu no Tribunal de Justiça (TJ-BA) o recurso que deu entrada, para tentar derrubar o mandado de busca e apreensão que o obriga a entregar a criança. A situação foi exposta pela jovem em suas redes sociais.
“A guarda unilateral é minha. Ele só tinha direito à visita, mas, desde o início, se apossou ilegalmente do meu filho”, disse Catharina ao Aratu On. “Tenho medida protetiva contra ele, então não falo com ele, meu contato era com o avô paterno. A gente [família dela] pediu para que ele devolvesse a criança, mas ele me acusou de maus-tratos, o que obviamente não conseguiu provar, porque é mentira”, acrescentou.
O pedido de busca e apreensão foi feito por ela. O despacho foi assinado no dia 13 de julho pelo juiz Maurício Andrade de Salles Brasil. Na ocasião, foi estabelecida uma multa de mil reais por dia de descumprimento de pena.
De acordo com a advogada de Catharina, Mônica Santana, o pai entrou em contato com o oficial de Justiça e se comprometeu a devolver a criança na quarta-feira (21/7). "Agora estamos aguardando o Sr. Paulo informar o local e horário para entregar a criança", afirmou a advogada ao Aratu On.
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