Acusados de matar pastora Sara Freitas vão a júri popular; crime aconteceu em outubro de 2023
Ex-marido de Sara, Adernal Mariano, além de Bispo Zadoque, Gideão Duarte de Lima e Victor Gabriel Oliveira Neves enfrentam acusações de feminicídio, ocultação de cadáver e associação criminosa
Créditos da foto: Reprodução
Os acusados pelo homicídio da cantora gospel Sara Freitas passarão por julgamento com júri popular, com data a ser marcada. A decisão foi confirmada pela vara Criminal de Dias D'Ávila, na segunda-feira (19/8).
Ex-marido de Sara, Adernal Mariano, além de Weslen Pablo Correia de Jesus, conhecido como Bispo Zadoque, Gideão Duarte de Lima e Victor Gabriel Oliveira Neves enfrentam acusações de feminicídio, ocultação de cadáver e associação criminosa.
O crime aconteceu em outubro de 2023 e segundo o Ministério Público da Bahia (MP-BA), os quatro se juntaram para matar a cantora, cujo corpo foi encontrado, em Dias D’Ávila.
Ainda conforme o MP, a execução tinha o objetivo de “se apoderar da imagem pública de Sara Freitas, fazendo uso de toda a estrutura já montada em torno dela, para lançar a carreira de Victor, com o que todos lucrariam futuramente”.
Ederlan seria o mentor do crime, “tendo planejado e controlado as ações dos demais denunciados”. Ele havia pago R$ 2 mil para os outros três, mas repassaria R$ 15 mil quando as economias de Sara fossem encontradas.
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Ainda conforme o MP, a execução tinha o objetivo de “se apoderar da imagem pública de Sara Freitas, fazendo uso de toda a estrutura já montada em torno dela, para lançar a carreira de Victor, com o que todos lucrariam futuramente”.
Ederlan seria o mentor do crime, “tendo planejado e controlado as ações dos demais denunciados”. Ele havia pago R$ 2 mil para os outros três, mas repassaria R$ 15 mil quando as economias de Sara fossem encontradas.
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