Pastor evangélico é preso por importunação sexual de pelo menos 6 alunas em escola da Bahia
Caso ocorreu na cidade de Manoel Vitorino, no sudoeste baiano
Créditos da foto: Divulgação/ Polícia Civil
Um professor e pastor evangélico foi preso na terça-feira (9/7) após ser apontado como suspeito de importunação sexual de pelo menos seis alunas de uma escola na cidade de Manoel Vitorino, no sudoeste baiano.
De acordo com a Polícia Civil, as investigações começaram em agosto do ano passado, quando uma aluna foi apalpada pelo professor, que também é político em Manoel Vitorino.
A delegada Alessandra Pimentel revelou que a denúncia foi feita após a vítima ter revelado a ocorrência a mãe, que se sentia indefesa pela posição de poder do suspeito.
“Constrangida e se sentindo indefesa devido à posição de poder do docente, a adolescente revelou o fato para sua mãe, que por sua vez levou a situação para a direção da escola, onde foi orientada a registrar um boletim de ocorrência”, disse.
A partir da denúncia, as equipes de investigação da Polícia Civil empreenderam diligências e descobriram, através do relato de outras colegas da vítima, que o suspeito tinha o hábito de importunar as estudantes.
Com os depoimentos, o inquérito foi concluído e enviado ao Ministério Público, que solicitou à Justiça a prisão preventiva do suspeito. Após os exames de corpo de delito, o professor segue à disposição da Justiça.
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“Constrangida e se sentindo indefesa devido à posição de poder do docente, a adolescente revelou o fato para sua mãe, que por sua vez levou a situação para a direção da escola, onde foi orientada a registrar um boletim de ocorrência”, disse.
A partir da denúncia, as equipes de investigação da Polícia Civil empreenderam diligências e descobriram, através do relato de outras colegas da vítima, que o suspeito tinha o hábito de importunar as estudantes.
Com os depoimentos, o inquérito foi concluído e enviado ao Ministério Público, que solicitou à Justiça a prisão preventiva do suspeito. Após os exames de corpo de delito, o professor segue à disposição da Justiça.
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