Caso Sara: em vídeo, Ederlan Mariano diz que não é assassino e que 'Deus é testemunha'
Pastor está preso preventivamente, assim como outros três acusados do crime
Com a cabeça raspada e dentro da cadeia, o pastor Ederlan Santos Mariano, aparece em vídeo que tem circulado nas redes sociais, nesta terça-feira (7/5), afirmando que não é assassino. Ele é acusado mandar matar a esposa, a cantora gospel Sara Freitas, em outubro do ano passado.
"Eu não matei Sara. Eu não sou um assassino. As pessoas estão me acusando de um crime que não cometi. Deus é minha testemunha. Eu não fui o assassino da minha esposa. Deus vai mostrar a verdade. Vocês irão ver, eu sou inocente", diz no vídeo, cuja data não é precisa. Veja abaixo:
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Na manhã desta terça-feira aconteceu a terceira audiência de instrução de julgamento do caso, na qual os quatro acusados foram ouvidos. Além de Ederlan, os outros envolvidos são Gideão Duarte, Wesley de Jesus e Victor Oliveira.
Nas duas primeiras audiências, as testemunhas foram ouvidas. Agora, os advogados de defesa e acusação terão um tempo para encaminhar memoriais finais ao Tribunal de Justiça da Bahia (TJ-BA), e só depois o órgão vai decidir se os acusados vão, ou não, a júri popular.
Segundo o Ministério Público da Bahia (MP-BA), os quatro - atualmente presos preventivamente - se juntaram para matar a cantora, cujo corpo foi encontrado dias depois, em Dias D'Ávila.
Ainda conforme o MP, a execução tinha o objetivo de "se apoderar da imagem pública de Sara Freitas, fazendo uso de toda a estrutura já montada em torno dela, para lançar a carreira de Victor, com o que todos lucrariam futuramente".
Ederlan seria o mentor do crime, "tendo planejado e controlado as ações dos demais denunciados". Ele havia pago R$ 2 mil para os outros três, mas repassaria R$ 15 mil quando as economias de Sara fossem encontradas.
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