Governo determina recolhimento dez marcas de azeite por suspeita de fraude e adulteração
Após o recolhimento, os fornecedores devem comunicar o Ministério pelo canal Fala.BR
Divulgação
O Ministério de Agricultura e Pecuária determinou que dez marcas de azeite de oliva sejam recolhidas após identificar um esquema ilícito de importação, adulteração e distribuição com os produtos relacionados.
A ação faz parte da Operação Getsêmani, que foi realizada nos dias 6 a 8 de março em Saquarema-RJ, São Paulo, Recife e Natal. Nela, foi realizado o fechamento cautelar da indústria, apreensão de 104.363 litros de azeite de oliva fraudados, com diversos tipos de rótulos e embalagens. Além disso, foram encontradas produção e comercialização em condições higiênico sanitárias impróprias em estabelecimento clandestino, causando risco à saúde pública e concorrência desleal.
As marcas que deverão ser recolhidas e retiradas de circulação por comerciantes, varejistas e atacadistas são Terra de Óbidos, Serra Morena, De Alcântara, Vincenzo, Az Azeite, Almazara, Escarpas das Oliveiras, Don Alejandro, Mezzano e Uberaba.
Após o recolhimento, os fornecedores devem comunicar o Ministério pelo canal Fala.BR para que seja realizada a devida ação fiscal para a correta destinação desses produtos.
Já os consumidores que adquiriram esses produtos fraudados, o governo orienta deixar de consumi-los e solicitar a substituição.
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As marcas que deverão ser recolhidas e retiradas de circulação por comerciantes, varejistas e atacadistas são Terra de Óbidos, Serra Morena, De Alcântara, Vincenzo, Az Azeite, Almazara, Escarpas das Oliveiras, Don Alejandro, Mezzano e Uberaba.
Após o recolhimento, os fornecedores devem comunicar o Ministério pelo canal Fala.BR para que seja realizada a devida ação fiscal para a correta destinação desses produtos.
Já os consumidores que adquiriram esses produtos fraudados, o governo orienta deixar de consumi-los e solicitar a substituição.
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