Medalhista de prata em Lima, baiano Keno Marley luta pelo ouro no Pan de Santiago
Bem humorado, pugilista arrisca imitar o "xará" jamaicano e canta "No woman no cry".
Créditos da foto: reprodução/TV Aratu
Na contagem regressiva para maior competição esportiva das Américas, o Aratu On e a TV Aratu fazem uma cobertura especial para os Jogos Pan-Americanos de Santiago 2023. E na série de reportagens especiais sobre os baianos que embarcam para o Chile, o primeiro é sobre o pugilista baiano Keno Marley, destaque no Pan de Lima 2019 quando a medalha de prata para o Brasil.
Agora, com mais experiência, o baiano de Conceição do Almeida tem treinado forte sem deixar de esbanjar simpatia e falar da influência do boxe em sua vida.
“Tenho 23 anos, sou sargento do exército brasileiro, atleta olímpico de boxe e sou natural de uma cidade do recôncavo baiano chamada Conceição do Almeida”, afirma o pugilista, que saiu cedo de casa aos 13 anos para morar em São Paulo, tudo por conta do esporte que escolheu.
“Em vários momentos assim, no início, eu pensei, pô. Será que eu tô no caminho certo? Será que não é mais legal eu aproveitar minha infância com minha família do que está longe?”, confessa.
Se tivesse voltado para casa, provavelmente Keno não teria realizado tanto sonhos no Boxe. Entre eles, a conquista do Mundial e a medalha no Pan de 2019.
Em visita ao Centro de Treinamento de Boxe e Artes Marciais da Bahia, localizado no Largo de Roma, em Salvador, Keno se juntou a outros nomes do boxe baiano como Adriana Araújo, medalhista olímpica, e Érika Mattos, pentacampeã pan-americana na modalidade.
“É passar para ele essa questão da confiança, ele acreditar nele e treinar muito”, reforçou Adriana, que foi logo reforçada pelo relato de Érika “quando ele está no ringue e vejo a humildade dele, com o outro como o adversário dele, isso me emociona. É o diferencial que ele tem”, completa a pugilista
Além do boxe, Keno Marley tem outro amor: Ana Vitória! Apesar de namorados, os dois passam pouco tempo juntos por conta da distância. Enquanto ela mora no interior da Bahia, Keno viaja pelo mundo e dificilmente dá para Ana Vitória estar presente em todas as lutas.
“ A gente reúne a família, manda aquele vídeo e até o cachorro a gente coloca para poder assistir e manda para ele para ele ver. A gente pode não estar presente ali naquele no momento do ringue, mas sem dúvidas a força, energia e o incentivo é de longe”, relata Ana, que ameaça o seu namorado em caso de derrotas.
“Se apanhar na rua, chegar em casa vai apanhar de novo pra aprender”, brinca.
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https://www.youtube.com/watch?v=c_582bvXv1k
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Agora, com mais experiência, o baiano de Conceição do Almeida tem treinado forte sem deixar de esbanjar simpatia e falar da influência do boxe em sua vida.
“Tenho 23 anos, sou sargento do exército brasileiro, atleta olímpico de boxe e sou natural de uma cidade do recôncavo baiano chamada Conceição do Almeida”, afirma o pugilista, que saiu cedo de casa aos 13 anos para morar em São Paulo, tudo por conta do esporte que escolheu.
“Em vários momentos assim, no início, eu pensei, pô. Será que eu tô no caminho certo? Será que não é mais legal eu aproveitar minha infância com minha família do que está longe?”, confessa.
Se tivesse voltado para casa, provavelmente Keno não teria realizado tanto sonhos no Boxe. Entre eles, a conquista do Mundial e a medalha no Pan de 2019.
Em visita ao Centro de Treinamento de Boxe e Artes Marciais da Bahia, localizado no Largo de Roma, em Salvador, Keno se juntou a outros nomes do boxe baiano como Adriana Araújo, medalhista olímpica, e Érika Mattos, pentacampeã pan-americana na modalidade.
“É passar para ele essa questão da confiança, ele acreditar nele e treinar muito”, reforçou Adriana, que foi logo reforçada pelo relato de Érika “quando ele está no ringue e vejo a humildade dele, com o outro como o adversário dele, isso me emociona. É o diferencial que ele tem”, completa a pugilista
Além do boxe, Keno Marley tem outro amor: Ana Vitória! Apesar de namorados, os dois passam pouco tempo juntos por conta da distância. Enquanto ela mora no interior da Bahia, Keno viaja pelo mundo e dificilmente dá para Ana Vitória estar presente em todas as lutas.
“ A gente reúne a família, manda aquele vídeo e até o cachorro a gente coloca para poder assistir e manda para ele para ele ver. A gente pode não estar presente ali naquele no momento do ringue, mas sem dúvidas a força, energia e o incentivo é de longe”, relata Ana, que ameaça o seu namorado em caso de derrotas.
“Se apanhar na rua, chegar em casa vai apanhar de novo pra aprender”, brinca.
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