Italiano que invadiu campo durante jogo da Copa já havia dado trabalho na Fonte Nova
Além de exibir a bandeira, o jovem, muito conhecido como "Il Falco" ("O Falcão", em português), também vestia uma camiseta em protesto pela Ucrânia e a favor das mulheres iranianas.
O italiano Mario Ferri, torcedor que invadiu o gramado com uma bandeira com as cores da comunidade LGBTQIA+ na partida entre Portugal e Uruguai, nesta última segunda-feira (28/11), pela Copa, foi liberado pela polícia do Catar.
Além de exibir a bandeira, o jovem, muito conhecido como "Il Falco" ("O Falcão", em português), também vestia uma camiseta em protesto pela Ucrânia e a favor das mulheres iranianas.
De acordo com o Terra, nenhuma medida teria sido tomada pelas autoridades da península arábica contra o invasor italiano, que já foi visto na semifinal entre Alemanha e Espanha, na Copa do Mundo de 2010, e no duelo entre Estados Unidos e Bélgica, no Mundial de 2014.
Ferri foi contido pelos seguranças cerca de 30 segundos depois de sair correndo na frente dos jogadores. Após ter sido derrubado, o italiano foi escoltado para fora do gramado.
FONTE NOVA
Mario Ferri já invadiu outras partidas anteriormente. Em 2014, o italiano invadiu o gramado do jogo entre Bélgica e Estados Unidos na Arena da Fonte Nova, em Salvador. Na ocasião, Ferri entrou na Arena da Fonte Nova de cadeira de rodas, simulando ter algum tipo de deficiência física.
Aos 16 minutos do primeiro tempo, ele se levantou da cadeira, atravessou uma barreira de proteção e invadiu o gramado com uma camiseta com as hashtags: “salvem as crianças da favela” e “Ciro vive”, em referência a um torcedor italiano morto durante uma confusão entre torcidas.
Depois da confusão, Ferri foi contido por seguranças e preso por invasão e estelionato, mas foi liberado após fiança.
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