Dirigente nega presença de seguranças armados em reunião no Vitória

Presidente do Conselho Deliberativo do Vitória, Nilton Almeida negou que os seguranças presentes na reunião do colegiado, na última segunda-feira (14), estivessem armados. Ele reagiu a acusações feitas por grupos de oposição do clube, que o classificaram como “autoritário”.

Segundo o dirigente, os profissionais, já contratados pelo clube, foram colocados na reunião para evitar atritos entre os conselheiros. “Nenhum dos seguranças anda armado ou têm autorização para andar armados. São seguranças da base que tomam conta dos meninos que residem nas dependências da base do Vitória”, assegurou, em entrevista ao Aratu On.

Almeida também confirmou a expulsão de um conselheiro da Frente Vitória Popular, grupo de oposição ao presidente do clube, Fábio Mota. No entanto, ele negou que a medida tenha sido tomada por suspeitas de que o membro estaria filmando a reunião.

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“Ele proferiu insulsos à Mesa Diretora do Conselho Deliberativo e isso é punido, é bem claro no estatuto. Ele foi afastado e será encaminhado ao Comitê de Ética do clube. É algo que tem que se fazer para manter a ordem”, rebateu.

O presidente do Conselho Deliberativo também confirmou que o colegiado vetou a transmissão da reunião – motivo de questionamentos por parte da oposição, que cobrou transparência no processo. Almeida justificou a medida por conta de conteúdos sigilosos a respeito de contratos do Vitória.

Ele também criticou o grupo Frente Vitória Popular. “Não vou dar mais palanque. O que eles querem é isso: tumultuar, se vitimizar e, com isso, ganhar espaço no clube junto ao associado

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