Após rebaixamento, grupo que controla o Bahia de Feira cogita vender clube e sair do futebol
Campeão baiano, o Tremendão não deverá ficar mais sobre a gestão do Grupo Nobre
Divulgação/Bahia de FeiraO rebaixamento do Bahia de Feira, ocorrido no último domingo (3/3) após a nona e última rodada da primeira fase do Campeonato Baiano 2024, pode acarretar a venda do clube pelo Grupo Nobre, entidade que controla a equipe desde 2009.
Em entrevista à Rádio Itatiaia, o atual presidente do clube, Thiago Souza, admitiu que está aberto a negociações e que a gestão do Bahia de Feira tem se mostrado desgastante nas últimas temporadas, principalmente pela falta de apoio da cidade em relação a equipe.
"É uma coisa muito desgastante emocionalmente, com várias nuances que fogem do nosso controle. Muitos erros de arbitragem, sempre contra o Bahia de Feira. Não é choro, mas a arbitragem nos prejudicou. Isso foi nos desgastando, desestimulando. Foram altos investimentos. A cidade de Feira de Santana nunca nos abraçou. Tanto o setor privado como o setor público”, afirmou o mandatário.
HISTÓRICO
Desde que retornou ao futebol por conta da gestão do Grupo Nobre, o Tremendão - fundado em 1937 - tem uma coleção de feitos que o fizeram se destacar no cenário estadual. Dentre eles está o título baiano de 2011, o vice-campeonato de 2019 e 2021, e participações na Copa do Nordeste, Copa do Brasil e Brasileirão da Série D. Em 2023, o tricolor quase chegou a classificação para a Série C, perdendo a vaga para o Athletic de Minas Gerais.
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HISTÓRICO
Desde que retornou ao futebol por conta da gestão do Grupo Nobre, o Tremendão - fundado em 1937 - tem uma coleção de feitos que o fizeram se destacar no cenário estadual. Dentre eles está o título baiano de 2011, o vice-campeonato de 2019 e 2021, e participações na Copa do Nordeste, Copa do Brasil e Brasileirão da Série D. Em 2023, o tricolor quase chegou a classificação para a Série C, perdendo a vaga para o Athletic de Minas Gerais.
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