An&iacute;sio Mello Junior, cantor e produtor musical, morreu na &uacute;ltima sexta-feira (27), aos 60 anos. Dublador das aberturas brasileiras dos animes Dragon Ball e Dragon Ball Z, exibidos nos anos 1990 e 2000, marcou uma gera&ccedil;&atilde;o com sua voz.
A morte foi confirmada nas redes sociais pelo artista Diogo Miyahara, que faria um show com An&iacute;sio no domingo (29). O Anime Friends Festival, evento em S&atilde;o Paulo no qual ele tamb&eacute;m se apresentaria, refor&ccedil;ou a informa&ccedil;&atilde;o. A causa n&atilde;o foi divulgada.
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Segundo Miyahara, An&iacute;sio passou mal durante uma apresenta&ccedil;&atilde;o em Jundia&iacute;, na semana passada, e estava em repouso realizando exames. &ldquo;Espero que voc&ecirc; alcance o c&eacute;u com todo seu talento e carisma que voc&ecirc; deixou nas nossas lembran&ccedil;as. Sempre lembraremos de voc&ecirc; ao tocar o tema de &lsquo;Dragon Ball&rsquo; e &lsquo;Dragon Ball Z&rsquo;, onde sua voz eternizou e cativou todos os f&atilde;s&rdquo;, escreveu o amigo no Instagram.
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Al&eacute;m de dublador, An&iacute;sio foi m&uacute;sico e vocalista em bandas de rock e jazz como Apocalipse, Excalibur, Blues Session Band, Ginga Jazz e Insensatr&ecirc;s. Atuou como diretor musical na dubladora &Aacute;lamo, criando mais de 600 vers&otilde;es para TV e cinema. Em Dragon Ball, sua voz deu vida a m&uacute;sicas como &ldquo;Makafushigi Adventure&rdquo;, &ldquo;We Gotta Power&rdquo;, &ldquo;Temos a For&ccedil;a&rdquo; e &ldquo;Garra no Cora&ccedil;&atilde;o&rdquo;. Ele tamb&eacute;m gravou a abertura de Mega Man, exibido em 1995 pelo SBT.
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Est&aacute; dispon&iacute;vel a consulta de bolsas para o segundo semestre do Programa Universidade para Todos (Prouni). Segundo o Minist&eacute;rio da Educa&ccedil;&atilde;o (MEC), ser&atilde;o ofertadas mais de 211 mil bolsas, sendo 118.091 integrais e 93.937 parciais, que cobrem 50% da mensalidade em institui&ccedil;&otilde;es privadas de ensino superior.
As bolsas contemplam mais de 370 cursos em 887 institui&ccedil;&otilde;es de todo o pa&iacute;s. As inscri&ccedil;&otilde;es s&atilde;o gratuitas e podem ser feitas entre os dias 30 de junho e 4 de julho, por meio do Portal &Uacute;nico de Acesso ao Ensino Superior. A pesquisa &eacute; realizada na p&aacute;gina do Prouni, com buscas por curso, institui&ccedil;&atilde;o ou munic&iacute;pio.
Entre os cursos com mais vagas, administra&ccedil;&atilde;o lidera com 13.774 bolsas, sendo 9.275 integrais e 4.499 parciais. Na sequ&ecirc;ncia, aparecem direito, com 13.152 bolsas (4.277 integrais e 8.875 parciais); pedagogia, com 11.339 bolsas (8.465 integrais e 2.874 parciais); e educa&ccedil;&atilde;o f&iacute;sica, com 8.939 bolsas (6.063 integrais e 2.876 parciais).
<img src="https://adm.aratuon.com.br/assets/dec5c42e-017d-4d7f-9882-3f189547b38c.jpg?width=1170&amp;height=700" alt="Foto: Rafa Neddermeyer/Ag&ecirc;ncia Brasil">
Para se inscrever, o candidato deve ter participado de uma das duas &uacute;ltimas edi&ccedil;&otilde;es do Exame Nacional do Ensino M&eacute;dio (Enem), 2023 ou 2024, ter m&eacute;dia m&iacute;nima de 450 pontos nas provas e nota acima de zero na reda&ccedil;&atilde;o.
A renda familiar bruta per capita deve ser de at&eacute; 1,5 sal&aacute;rio m&iacute;nimo (R$ 2.277) para bolsas integrais e de at&eacute; 3 sal&aacute;rios m&iacute;nimos (R$ 4.554) para bolsas parciais.
O resultado da primeira chamada ser&aacute; divulgado no dia 7 de julho, no Portal Acesso &Uacute;nico. A segunda chamada est&aacute; prevista para 28 de julho.

O presidente Luiz In&aacute;cio Lula da Silva (PT) assinou decreto que regulamenta a nova distribui&ccedil;&atilde;o de vagas por cotas raciais em concursos p&uacute;blicos federais. O texto foi publicado em edi&ccedil;&atilde;o extra do Di&aacute;rio Oficial da Uni&atilde;o na noite de sexta-feira (27) e detalha a aplica&ccedil;&atilde;o da lei sancionada no in&iacute;cio do m&ecirc;s, que ampliou para 30% a reserva de vagas em sele&ccedil;&otilde;es oficiais.
De acordo com o decreto, 25% das vagas ser&atilde;o destinadas a pessoas pretas e pardas, 3% para ind&iacute;genas e 2% para quilombolas. A regra vale para concursos e sele&ccedil;&otilde;es p&uacute;blicas em &oacute;rg&atilde;os da administra&ccedil;&atilde;o p&uacute;blica federal direta, autarquias, funda&ccedil;&otilde;es, empresas p&uacute;blicas e sociedades de economia mista controladas pela Uni&atilde;o.
Caso n&atilde;o haja candidatos suficientes de um grupo, as vagas s&atilde;o redistribu&iacute;das seguindo prioridade: primeiro para ind&iacute;genas, depois para quilombolas, em seguida para pretos e pardos e, por &uacute;ltimo, para a ampla concorr&ecirc;ncia.
<img src="https://adm.aratuon.com.br/assets/6b8f53d2-4f91-4fee-bebf-9328619bd82e.jpg?width=1170&amp;height=700" alt="Foto: Joel Rodrigues/Ag&ecirc;ncia Bras&iacute;lia">
Segundo o texto, &ldquo;candidatos que se encaixam em mais de uma reserva ser&atilde;o classificados apenas na de maior percentual&rdquo;. Todos os inscritos por cotas tamb&eacute;m concorrem na ampla concorr&ecirc;ncia e, se aprovados por esta modalidade, n&atilde;o ocupam vaga reservada.
A nova norma n&atilde;o altera a reserva para pessoas com defici&ecirc;ncia, que segue com cota pr&oacute;pria de 5% das vagas.
Al&eacute;m do decreto, o governo publicou a Instru&ccedil;&atilde;o Normativa conjunta MGI/MIR/MPI N&ordm; 261, elaborada pelo Minist&eacute;rio da Gest&atilde;o e da Inova&ccedil;&atilde;o em Servi&ccedil;os P&uacute;blicos, com os minist&eacute;rios da Igualdade Racial e dos Povos Ind&iacute;genas, detalhando procedimentos de aplica&ccedil;&atilde;o da lei.
Para disputar as vagas reservadas, o candidato dever&aacute; se autodeclarar negro, ind&iacute;gena ou quilombola na inscri&ccedil;&atilde;o, conforme crit&eacute;rios do IBGE. Pretos e pardos passam por banca de heteroidentifica&ccedil;&atilde;o composta por cinco membros. Mesmo quem alcan&ccedil;ar nota para a ampla concorr&ecirc;ncia deve ser avaliado, caso tenha optado por cota. Em caso de decis&otilde;es divergentes entre comiss&otilde;es, prevalece a autodeclara&ccedil;&atilde;o.
Ind&iacute;genas e quilombolas ter&atilde;o confirma&ccedil;&atilde;o por comiss&otilde;es espec&iacute;ficas, formadas majoritariamente por representantes desses grupos. Os documentos exigidos incluem identidade, declara&ccedil;&otilde;es assinadas por membros da comunidade ou certifica&ccedil;&atilde;o da Funda&ccedil;&atilde;o Cultural Palmares, al&eacute;m de registros complementares como Cad&Uacute;nico ou comprovantes de escola ou sa&uacute;de ind&iacute;gena.
Os editais dever&atilde;o garantir o acesso dos cotistas a todas as etapas, desde que atendam a nota m&iacute;nima exigida. Fica proibida a fragmenta&ccedil;&atilde;o de vagas entre editais para burlar as cotas, salvo exce&ccedil;&otilde;es com justificativa formal.
Um comit&ecirc; ser&aacute; criado pelo Minist&eacute;rio da Gest&atilde;o e da Inova&ccedil;&atilde;o para monitorar a pol&iacute;tica de cotas e sugerir melhorias. Em dois anos, os procedimentos poder&atilde;o ser reavaliados com participa&ccedil;&atilde;o da sociedade civil.

<a href="https://aratuon.com.br/educacao/uneb-e-sec-abrem-inscricoes-para-professores-da-rede-estadual-de-ensino" target="_blank" rel="noopener">A Universidade do Estado da Bahia</a> (Uneb) mant&eacute;m abertas, at&eacute; o dia 7 de julho, as inscri&ccedil;&otilde;es para o Credenciamento de Instrutores de L&iacute;nguas Estrangeiras que atuar&atilde;o no Centro de Idiomas da UNEB (CiUNEB).
Ao todo, s&atilde;o oferecidas 27 vagas para instrutores nas disciplinas de Espanhol, Franc&ecirc;s, Ingl&ecirc;s, Iorub&aacute;, Italiano, Japon&ecirc;s, Kimbundu, Libras, Mandarim, al&eacute;m de Profici&ecirc;ncia em L&iacute;ngua Estrangeira &ndash; L&iacute;ngua Francesa, Profici&ecirc;ncia em L&iacute;ngua Estrangeira &ndash; L&iacute;ngua Inglesa e Profici&ecirc;ncia em L&iacute;ngua Estrangeira &ndash; L&iacute;ngua Italiana.
Os interessados devem se inscrever por meio de formul&aacute;rio eletr&ocirc;nico, conforme orienta&ccedil;&otilde;es do edital de sele&ccedil;&atilde;o. A documenta&ccedil;&atilde;o exigida tamb&eacute;m est&aacute; detalhada no edital.
<a href="https://aratuon.com.br/servico/prazo-para-ipva-com-8-de-desconto-para-placa-final-8-acaba-nesta-segunda" target="_blank" rel="noopener">+ Prazo para IPVA com 8% de desconto para placa final 8 acaba nesta segunda</a>
<img src="https://adm.aratuon.com.br/assets/1ebe8a46-8126-4d77-a9ce-f4344d6a5041.jpg?width=4288&amp;height=2848" alt="Foto: divulga&ccedil;&atilde;o/Uneb">
Segundo a UNEB, &ldquo;o credenciamento observar&aacute; as seguintes etapas: publica&ccedil;&atilde;o de edital, inscri&ccedil;&atilde;o dos interessados, habilita&ccedil;&atilde;o dos inscritos, assinatura do termo de ades&atilde;o, convoca&ccedil;&atilde;o das pessoas credenciadas para atendimento dos servi&ccedil;os, al&eacute;m da assinatura da autoriza&ccedil;&atilde;o de presta&ccedil;&atilde;o de servi&ccedil;os (APS)&rdquo;.
A vig&ecirc;ncia do credenciamento ser&aacute; de 12 meses, contados a partir da publica&ccedil;&atilde;o.

Sabe aquela sensa&ccedil;&atilde;o ruim de estar de fora de um acontecimento ou de um evento muito legal em que todo mundo est&aacute;? Isso tem nome. A FOMO, sigla para "fear of missing out", ou &ldquo;medo de ficar de fora&rdquo;, &eacute; uma sensa&ccedil;&atilde;o de ansiedade gerada pela percep&ccedil;&atilde;o de que outras pessoas est&atilde;o vivendo experi&ecirc;ncias melhores ou mais interessantes do que as suas. Esse medo constante pode impactar significativamente o bem-estar emocional, a produtividade no trabalho e at&eacute; a seguran&ccedil;a no dia a dia.
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<img src="https://adm.aratuon.com.br/assets/4be9f5c3-2218-43ef-85f5-3c633c878fdd.jpg?width=1500&amp;height=1000" alt="A FOMO, sigla para fear of missing out, ou medo de ficar de fora, &eacute; uma sensa&ccedil;&atilde;o de ansiedade. | Foto: Ilustrativa/Pexels">
<h3 style="text-align: justify;">O que &eacute; FOMO?</h3>
A FOMO caracteriza-se pelo receio de perder momentos sociais, novidades ou eventos, e est&aacute; diretamente associada ao uso excessivo das redes sociais, como Instagram, Facebook, X, YouTube ou WhatsApp. A necessidade compulsiva de se manter conectado &mdash; mesmo durante refei&ccedil;&otilde;es, no trabalho, &agrave; noite ou at&eacute; ao dirigir &mdash; revela um comportamento que pode comprometer a sa&uacute;de mental e a seguran&ccedil;a.
Essa ang&uacute;stia por estar offline, ainda de acordo com Daniela, pode gerar estresse, irritabilidade, mau humor e, em casos mais graves, ansiedade e depress&atilde;o.
<h3 style="text-align: justify;">Sintomas mais comuns</h3>
Entre os sinais mais frequentes de FOMO, est&atilde;o:
- Checar constantemente o feed de redes sociais;
- Sentir-se na obriga&ccedil;&atilde;o de comparecer a todos os eventos sociais;
- Usar o celular em situa&ccedil;&otilde;es inapropriadas, como durante o trabalho, refei&ccedil;&otilde;es ou ao dirigir;
- Priorizar registros fotogr&aacute;ficos para postar, em vez de aproveitar o momento;
- Esperar ansiosamente por notifica&ccedil;&otilde;es no celular;
- Apresentar irritabilidade frequente e tend&ecirc;ncia ao isolamento social.
Em casos mais avan&ccedil;ados, esses sintomas podem evoluir para transtornos de ansiedade e quadros depressivos.
<img src="https://adm.aratuon.com.br/assets/825cb38c-a2ac-455a-97d5-0c7a8d3087e4.jpg?width=1000&amp;height=1500" alt="Esse medo constante pode impactar significativamente o bem-estar emocional. | Foto: Ilustrativa/Pexels">
<h3 style="text-align: justify;">Como evitar o FOMO</h3>
Algumas estrat&eacute;gias podem ajudar a reduzir o impacto do FOMO:
- Valorizar o momento presente em vez de se preocupar com postagens;
- Dar prioridade &agrave;s intera&ccedil;&otilde;es com pessoas que est&atilde;o fisicamente pr&oacute;ximas;
- Limitar o tempo de uso de dispositivos conectados &agrave; internet;
- Lembrar que os conte&uacute;dos nas redes sociais s&atilde;o recortes positivos da vida alheia, e n&atilde;o refletem a realidade completa;
- Investir o tempo livre em atividades offline, como leitura, filmes, jogos de tabuleiro ou passeios.
<img src="https://adm.aratuon.com.br/assets/14fa217a-e8e9-4d9c-ba2a-9e3296beba0b.jpg?width=1500&amp;height=1000" alt="Segundo especialistas, essa ang&uacute;stia por estar offline pode gerar estresse. | Foto: Ilustrativa/Pexels">
<h3 style="text-align: justify;">Causas</h3>
A FOMO tende a ser mais comum em situa&ccedil;&otilde;es de isolamento social, como durante a pandemia de Covid-19, ou em casos de doen&ccedil;as que limitam o conv&iacute;vio presencial. A aus&ecirc;ncia de intera&ccedil;&otilde;es f&iacute;sicas pode aumentar a depend&ecirc;ncia das redes sociais como forma de se manter informado e conectado, gerando ansiedade sobre o que est&aacute; acontecendo fora do alcance imediato.
+ <a href="https://aratuon.com.br/saude/dependencia-por-jogos-de-azar-mais-que-dobram-na-rede-publica-da-bahia" target="_blank" rel="noopener">Depend&ecirc;ncia por jogos de azar mais que dobra na rede p&uacute;blica da Bahia</a>
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<img src="https://adm.aratuon.com.br/assets/40203a09-d6b3-4d5f-bfe5-0353f83d388c.jpg?width=999&amp;height=1500" alt="Em casos mais avan&ccedil;ados, esses sintomas podem evoluir para transtornos de ansiedade e quadros depressivos. | Foto: Ilustrativa/Pexels">

Morre Anísio Mello Júnior, voz da abertura de 'Dragon Ball Z', aos 60 anos

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