UFBA anuncia corte de R$ 13 milhões no orçamento de 2024
Orçamento é 7% menor do que do ano passado
Créditos da foto: Divulgação
A Universidade Federal da Bahia (UFBA) anunciou nesta segunda-feira (26/2) o valor repassado pelo Ministério da Educação (MEC) para o ano de 2024. O orçamento da instituição para este ano é considerado 7% menor em relação ao ano de 2023, quando foram repassados R$ 186,3 milhões para investimentos da universidade.
Neste ano, a UFBA terá um corte de R$ 13 milhões no orçamente, já que só foram repassados R$ 173,2 milhões. Em valores nominais, sem considerar inflações, o valor é considerado inferior ao de 2014, já que era composto por menos alunos e áreas construídas.
Atualmente, a universidade conta com serviços de segurança, portaria e limpeza, além das despesas com consumo de água e energia elétrica de uma comunidade de mais de 50 mil membros, que influencia diretamente no índice inflacionário.
SACRIFÍCIOS
O reitor da UFBA, Paulo Miguez, conta que este corte é "inexplicável, na medida em que muitos ministérios, inclusive o da Educação (MEC), tiveram seus orçamentos incrementados neste ano. É preciso, portanto, que o MEC reorganize internamente seu orçamento, contemplando as universidades."
Além disso, explicou ainda que a "defasagem orçamentária obriga a comunidade universitária, na UFBA e em todo o país, a continuar enfrentando sacrifícios".
LEIA MAIS: TSE vota amanhã regra para inteligência artificial nas eleições
Acompanhe nossas transmissões ao vivo no www.aratuon.com.br/aovivo. Siga a gente no Insta, Facebook e Twitter. Quer mandar uma denúncia ou sugestão de pauta, mande WhatsApp para (71) 99940 – 7440. Nos insira nos seus grupos!
Neste ano, a UFBA terá um corte de R$ 13 milhões no orçamente, já que só foram repassados R$ 173,2 milhões. Em valores nominais, sem considerar inflações, o valor é considerado inferior ao de 2014, já que era composto por menos alunos e áreas construídas.
Atualmente, a universidade conta com serviços de segurança, portaria e limpeza, além das despesas com consumo de água e energia elétrica de uma comunidade de mais de 50 mil membros, que influencia diretamente no índice inflacionário.
SACRIFÍCIOS
O reitor da UFBA, Paulo Miguez, conta que este corte é "inexplicável, na medida em que muitos ministérios, inclusive o da Educação (MEC), tiveram seus orçamentos incrementados neste ano. É preciso, portanto, que o MEC reorganize internamente seu orçamento, contemplando as universidades."
Além disso, explicou ainda que a "defasagem orçamentária obriga a comunidade universitária, na UFBA e em todo o país, a continuar enfrentando sacrifícios".
LEIA MAIS: TSE vota amanhã regra para inteligência artificial nas eleições
Acompanhe nossas transmissões ao vivo no www.aratuon.com.br/aovivo. Siga a gente no Insta, Facebook e Twitter. Quer mandar uma denúncia ou sugestão de pauta, mande WhatsApp para (71) 99940 – 7440. Nos insira nos seus grupos!