Projeto potencializa alunos com altas habilidades em Lauro de Freitas

Com o objetivo de reconhecer e potencializar talentos de alunos com altas habilidades e super dotação, a Escola Park, em Lauro de Freitas, realiza atividades que vão além do currículo tradicional.

A instituição promove oficinas, mentorias e experiências que estimulam o pensamento crítico, a resolução de problemas e o desenvolvimento socioemocional.

Idealizado por Patrícia Schneider, psicóloga clínica, especialista em neuropsicologia e em AH/SD, o projeto ganhou força dentro da visão pedagógica do diretor geral da Escola Park, Luís Machado, educador com mais de 30 anos de experiência e trajetória marcada pela valorização do desenvolvimento integral das crianças.

A Escola Park atende atualmente mais de 30 alunos com Altas Habilidades/Superdotação (AH/SD), o que representa mais de 10% do seu corpo estudantil.

Muitos desses estudantes foram identificados dentro do próprio projeto QIdemAHis, criado para oferecer acolhimento, desenvolvimento socioemocional e estímulos adequados a esse público.

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Aluna vira destaque nacional

Um destaque desse projeto escolar é a aluna  Lara Milhomem Tabatinga, que ganhou destaque em um programa de TV que reúne crianças com altas habilidades intelectuais de todo o Brasil, destacando talentos promissores em diferentes áreas do conhecimento.

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A participação da aluna não representa apenas uma conquista individual, mas reflete o impacto de um projeto inovador desenvolvido pela instituição: o QIdemAHis. 

Em 2022, Machado fundou a Escola Park com a convicção de que “criança feliz aprende mais”. O projeto QIdemAHis fortalece essa filosofia ao mostrar que a superdotação não é privilégio, mas uma condição neurodivergente que precisa de escuta, acolhimento e caminhos personalizados

A instituição também é parceira da Mensa Brasil, sociedade de alto QI que conecta pessoas com talentos semelhantes.

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“Se a história de Lara no Pequenos Gênios inspirar outras escolas e famílias a enxergarem o potencial dessas crianças, teremos dado um passo importante para transformar a realidade dos superdotados no Brasil, que muitas vezes permanecem invisíveis em suas salas de aula”, destaca o diretor Luís Machado.

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