A jornalista e apresentadora baiana Rita Batista anunciou nesta quinta-feira (16/5) que fará um novo lançamento do seu primeiro livro,<strong> "A Vida é um Presente"</strong>, que ocorrerá na Livraria LDM do <strong>Shopping Bela Vista</strong>, no próximo domingo (19/5). O encontro com os leitores está marcado para as 16h, e o evento contará com bate-papo da autora com Lorena Ribeiro, seguido de sessão de autógrafos.
<blockquote class="instagram-media" style="background: #FFF; border: 0; border-radius: 3px; box-shadow: 0 0 1px 0 rgba(0,0,0,0.5),0 1px 10px 0 rgba(0,0,0,0.15); margin: 1px; max-width: 540px; min-width: 326px; padding: 0; width: calc(100% - 2px);" data-instgrm-captioned="" data-instgrm-permalink="https://www.instagram.com/p/C51k978P7g7/?utm_source=ig_embed&amp;utm_campaign=loading" data-instgrm-version="14">
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<p style="color: #c9c8cd; font-family: Arial,sans-serif; font-size: 14px; line-height: 17px; margin-bottom: 0; margin-top: 8px; overflow: hidden; padding: 8px 0 7px; text-align: center; text-overflow: ellipsis; white-space: nowrap;"><a style="color: #c9c8cd; font-family: Arial,sans-serif; font-size: 14px; font-style: normal; font-weight: normal; line-height: 17px; text-decoration: none;" href="https://www.instagram.com/p/C51k978P7g7/?utm_source=ig_embed&amp;utm_campaign=loading" target="_blank" rel="noopener">Uma publicação compartilhada por Rita Batista (@ritabatista)</a></p>

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A obra é baseada nas experiências pessoais de Rita e reúne 111 mantras que propõem expandir a consciência e abrir caminho para a prosperidade e a abundância. O novo lançamento convida o público a abrir em páginas aleatórias a obra, no formato de livro de bolso e buscar um mantra diferente diariamente.

<strong>LEIA MAIS: <a href="https://aratuon.com.br/cidade/2024-05-16/prefeitura-de-lauro-de-freitas-prepara-programacao-especial-para-o-publico-lgbtqiapn/">Prefeitura de Lauro de Freitas prepara programação especial para o público LGBTQIAPN+</a></strong>

<em>Acompanhe nossas transmissões ao vivo no <a href="http://www.aratuon.com.br/aovivo"><b>www.aratuon.com.br/aovivo</b></a>. </em>

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<p dir="ltr" style="text-align: justify;">Com mais de 20 anos dedicados ao telejornalismo e uma longa paix&atilde;o pelas festas juninas, a jornalista Amanda Mota, <a href="https://aratuon.com.br/geral/reporter-da-tv-aratu-lorena-dias-e-confirmada-em-evento-do-dia-do-jornalista-na-quarta-feira-10">da TV Aratu</a>, come&ccedil;a uma maratona liter&aacute;ria pelo interior da Bahia com o seu livro "Nas Trincheiras da Alegria", nesta quarta-feira (8) no Centro Cultural de Santo Ant&ocirc;nio de Jesus, no Rec&ocirc;ncavo Baiano, a partir das 19h.</p>
<p dir="ltr" style="text-align: justify;">O evento contar&aacute; com sess&atilde;o de aut&oacute;grafos e marcar&aacute; ainda o&nbsp;<a href="https://aratuon.com.br/interior/programacao-do-sao-joao-de-santo-antonio-de-jesus-e-anunciada-confira">lan&ccedil;amento da programa&ccedil;&atilde;o oficial do S&atilde;o Jo&atilde;o do munic&iacute;pio</a>.</p>
<p dir="ltr" style="text-align: justify;"><img src="https://adm.aratuon.com.br/assets/353375f1-b3e1-4264-a6ba-fb47e615c6d5.jpg?width=1920&amp;height=1080" alt="Jornalista Amanda Mota, da TV Aratu. Foto: divulga&ccedil;&atilde;o"></p>
<p dir="ltr" style="text-align: justify;">Publicado pela Art&ecirc;ra Editorial, Nas Trincheiras da Alegria &eacute; mais do que um livro: &eacute; um mergulho sens&iacute;vel nos bastidores e nas emo&ccedil;&otilde;es das festas juninas baianas. A obra surgiu a partir de uma pesquisa imersiva realizada em junho de 2023, quando Amanda visitou seis cidades conhecidas por seus festejos tradicionais: Santo Ant&ocirc;nio de Jesus, Amargosa, Cachoeira, Alagoinhas, Juazeiro e Senhor do Bonfim.</p>
<p dir="ltr" style="text-align: justify;">Durante o processo de apura&ccedil;&atilde;o, a jornalista realizou mais de 100 entrevistas com moradores, personagens t&iacute;picos, gestores culturais e prefeitos. O resultado &eacute; um relato vivo e afetivo, que percorre 117 p&aacute;ginas e revela a for&ccedil;a da cultura nordestina atrav&eacute;s de seus ritmos, sabores, hist&oacute;rias e f&eacute;.</p>
<p style="text-align: justify;" align="justify"><span style="color: #000000;">&ldquo;<em>Meu trabalho de conclus&atilde;o de curso da faculdade foi um livro-reportagem sobre o S&atilde;o Jo&atilde;o. Desde l&aacute;, j&aacute; sonhava com a publica&ccedil;&atilde;o. Para mim, &eacute; muito importante escrever sobre uma das mais ricas express&otilde;es culturais do pa&iacute;s. E demarcar o merecido espa&ccedil;o para o tema na literatura</em>&rdquo;, destaca a autora.</span></p>
<p dir="ltr" style="text-align: justify;">A jornalista j&aacute; planeja novas etapas do projeto, com a inclus&atilde;o de outras cidades no roteiro. &ldquo;A sensa&ccedil;&atilde;o &eacute; de dever cumprido. Estou realizada por retratar e enaltecer a cultura nordestina&rdquo;, comemora.</p>
<p dir="ltr" style="text-align: justify;"><img src="https://adm.aratuon.com.br/assets/f2506890-ef41-4844-a508-4580065a91f7.jpeg?width=1066&amp;height=1600" alt="Foto: Divulga&ccedil;&atilde;o"></p>
<p dir="ltr" style="text-align: justify;"><a href="https://aratuon.com.br/grupo-aratu/galinho-5-fatos-que-fazem-a-festa-uma-das-mais-importantes-do-sao-joao">+ GALINHO: 5 fatos que fazem a festa uma das mais importantes do S&atilde;o Jo&atilde;o</a></p>
<p style="text-align: justify;">LEIA MAIS: <a href="https://aratuon.com.br/grupo-aratu/jornalistas-da-tv-aratu-e-aratu-on-sao-reconhecidos-no-premio-sebrae-de-jornalismo-conheca-os-vencedores">Jornalistas da TV Aratu e Aratu On s&atilde;o reconhecidos no Pr&ecirc;mio Sebrae de Jornalismo; conhe&ccedil;a os vencedores</a></p>

<p>Ap&oacute;s visitar 40 pa&iacute;ses e residir em diferentes regi&otilde;es da Europa, a terapeuta energ&eacute;tica Cinthia Rian Arena lan&ccedil;a em Salvador seu livro autobiogr&aacute;fico "Cinthilando Pelo Mundo: A Vida Que Eu Escolhi". A obra, publicada pela editora Ip&ecirc; das Letras, ser&aacute; apresentada ao p&uacute;blico no pr&oacute;ximo dia 22 de maio, &agrave;s 18h, na Livraria Escariz, no <a href="https://aratuon.com.br/geral/emissao-de-passaportes-sai-do-shopping-barra-paralela-ganha-posto" target="_blank" rel="noopener">Shopping Barra</a>, piso L2.</p>
<p><img src="https://adm.aratuon.com.br/assets/ed0ab208-245c-4b7d-b91b-6ec1710d44b6.jpg?width=1025&amp;height=769" alt="Foto: Divulga&ccedil;&atilde;o"></p>
<p>O livro narra, com leveza, a escolha de <a href="https://aratuon.com.br/cidade/baiano-grava-filme-sobre-narrativas-negras-no-suburbio-ferroviario" target="_blank" rel="noopener">fazer do mundo seu lar</a>. A autora percorreu 21 estados brasileiros, al&eacute;m dos 40 pa&iacute;ses visitados, e compartilha na obra descobertas interiores que marcaram sua jornada.</p>
<p><a href="https://aratuon.com.br/variedades/dia-do-livro-e-inclusao-leitoras-pcd-falam-sobre-leitura-e-estigmas" target="_blank" rel="noopener">+Dia do Livro e inclus&atilde;o: Leitoras PCD falam sobre leitura e estigmas</a></p>
<p>&ldquo;Um dia me dei conta de que a vida que havia constru&iacute;do n&atilde;o me servia e eu estava adoecendo gravemente. Decidi deixar tudo para tr&aacute;s e seguir em busca do meu sonho&rdquo;, afirma a autora.</p>
<p>A inspira&ccedil;&atilde;o para a vida n&ocirc;made tamb&eacute;m tem ra&iacute;zes familiares. O pai, o italiano Vittorio Arena, veio ao Brasil ainda crian&ccedil;a, fugindo da guerra. A m&atilde;e saiu da Bahia para viver em Bras&iacute;lia ap&oacute;s ser a primeira da fam&iacute;lia a cursar uma universidade. Esse esp&iacute;rito de movimento e reinven&ccedil;&atilde;o sempre esteve presente em sua trajet&oacute;ria.</p>
<p>Brasiliense de origem, Cinthia formou-se em Turismo e possui p&oacute;s-gradua&ccedil;&atilde;o em Gest&atilde;o Ambiental, al&eacute;m de MBA em Tradu&ccedil;&atilde;o, &aacute;rea na qual atua profissionalmente. Em busca de uma vida mais alinhada ao seu prop&oacute;sito, ela abandonou a rotina que a deixava adoecida e embarcou em uma jornada por diferentes pa&iacute;ses e culturas. As experi&ecirc;ncias pessoais e transformadoras adquiridas ao longo do caminho foram registradas em di&aacute;rios e, mais recentemente, organizadas na obra que re&uacute;ne reflex&otilde;es sobre autoconhecimento, pertencimento e cura emocional.</p>
<p>Durante a pandemia de COVID-19, Cinthia recebeu, durante uma sess&atilde;o de cura com medicinas da floresta, a mensagem de que deveria retornar a Bras&iacute;lia, sua cidade natal. De volta ao Brasil, aprofundou-se em cursos de desenvolvimento pessoal e encontrou na mentoria para autobiografias o impulso final para transformar suas viv&ecirc;ncias em livro.</p>
<p>No pref&aacute;cio, a escritora Paula Quint&atilde;o define a ess&ecirc;ncia do livro e da autora: &ldquo;Ela caminha pela vida como uma peregrina que coleta hist&oacute;rias, viv&ecirc;ncias, o esp&iacute;rito do outro humano que nem sempre se sabe viajante como ela&rdquo;.</p>
<p>Ap&oacute;s Salvador, o<a href="https://aratuon.com.br/celebridades/wanda-chase-lancaria-livros-sobre-axe-music-e-cultura-baiana-este-ano" target="_blank" rel="noopener"> itiner&aacute;rio de lan&ccedil;amentos</a> seguir&aacute; por outras cidades brasileiras, como S&atilde;o Lu&iacute;s e Fortaleza, ampliando o alcance da obra que prop&otilde;e aos leitores uma viagem transformadora &ndash; sem sair do lugar.</p>
<p><img src="https://adm.aratuon.com.br/assets/c20fe4c8-9c60-4354-b58a-25c1e2fff638.jpeg?width=1024&amp;height=768" alt="Foto: Divulga&ccedil;&atilde;o"></p>
<h3>Servi&ccedil;o</h3>
<p>Lan&ccedil;amento do livro "Cinthilando Pelo Mundo: A Vida Que Eu Escolhi"<br>Quando: 22 de maio, &agrave;s 18h<br>Onde: Livraria Escariz, Shopping Barra &ndash; Piso L2<br>Quanto: Ebook &ndash; R$ 25 / F&iacute;sico &ndash; R$ 73<br><br></p>

<p>Celebrado no dia 23 de abril, em homenagem &agrave;s datas de morte dos escritores Miguel de Cervantes e Willian Shakespeare, o Dia do Livro traz <a href="https://aratuon.com.br/cultura/dia-mundial-do-livro-destaca-queda-do-habito-de-leitura-no-brasil" target="_blank" rel="noopener">um olhar para o universo da literatura e das hist&oacute;rias</a>. Mas quando n&atilde;o &eacute; poss&iacute;vel dar esse &ldquo;olhar&rdquo;, como no caso das Pessoas com Defici&ecirc;ncia (PCD) visual, qual o caminho? O <a href="aratuon.com.br" target="_blank" rel="noopener">Aratu On</a> conversou com leitoras PCD que contaram suas experi&ecirc;ncias com a literatura, os estigmas enfrentados e a import&acirc;ncia da inclus&atilde;o na cultura.</p>
<p><img src="https://adm.aratuon.com.br/assets/8b108a91-99a2-4aae-ad3d-642949bd8ab4.jpg?width=1024&amp;height=768" alt="Neste Dia do Livro, duas leitoras com defici&ecirc;ncia visual compartilharam as experi&ecirc;ncias e desafios enfrentados para a inclus&atilde;o no universo liter&aacute;rio. Foto: Ascom/FPC"></p>
<h3>O olhar dos deficientes visuais</h3>
<p>O tabu, a falta de investimento em pol&iacute;ticas p&uacute;blicas e servi&ccedil;os de inclus&atilde;o, sem falar na falta de informa&ccedil;&atilde;o, s&atilde;o alguns dos muitos problemas enfrentados pelo p&uacute;blico PCD no Brasil, para al&eacute;m da pr&oacute;pria defici&ecirc;ncia. De acordo com a fisioterapeuta e massoterapeuta Selma Calazans, de 52 anos, mesmo com todos esses pontos desafiadores, ela sempre conseguiu viver a vida dela e seguir curtindo seus hobbies, como a literatura.</p>
<p>Apaixonada pelo mundo dos livros desde sempre, Selma contou que &eacute; &ldquo;&agrave; moda antiga&rdquo; e prefere os materiais f&iacute;sicos, sendo que uma das coisas que mais sentiu falta ap&oacute;s perder parte da vis&atilde;o era &ldquo;ler tudo&rdquo;.</p>
<p>&ldquo;Eu gosto muito de livro f&iacute;sico, do papel. Eu sou a moda antiga, viu? Quando enxergava bem e meu pai chegava em casa, eu era a primeira pessoa que lia o jornal, os meus dedos ficavam pretos da tinta do jornal. Com a baixa vis&atilde;o, fui me adaptando, neh? Eu tenho lupas f&iacute;sicas, tenho tamb&eacute;m uma lupa eletr&ocirc;nica, que amplia o texto para mim&rdquo;, contou.</p>
<p>Selma perdeu o olho esquerdo em raz&atilde;o de uma doen&ccedil;a, que tamb&eacute;m a fez deixar a fam&iacute;lia em Ilh&eacute;us, na Bahia, e rumar para Salvador em busca de tratamento e tamb&eacute;m uma nova perspectiva de vida. Como &ldquo;Selminha&rdquo; mesmo explica, por ter baixa vis&atilde;o ela consegue enxergar &ldquo;nublado ou parcialmente nublado&rdquo;, o que n&atilde;o a impede de, dentre outras atividades, ser uma leitora voraz - atualmente ela est&aacute; finalizando a leitura de &ldquo;Vidas Secas&rdquo;, do escritor alagoano Graciliano Ramos.</p>
<p><img src="https://adm.aratuon.com.br/assets/1fbd68eb-184c-458a-815a-827aae59e2af.jpg?width=1024&amp;height=768" alt="Selma participando de uma tarde de leituras na Biblioteca dos Barris. Foto: Ascom/FPC"></p>
<p>Diferente de Selma, que ainda consegue enxergar algo, a professora e terapeuta Claudia Lima, de 49 anos, j&aacute; n&atilde;o enxerga mais. Assim como a amiga, &ldquo;Claudinha&rdquo; n&atilde;o nasceu cega, mas devido a um problema de sa&uacute;de foi perdendo a vis&atilde;o gradualmente: primeiro aos 32 anos, de maneira inesperada, gra&ccedil;as a uma s&iacute;ndrome rara que atingiu seu olho esquerdo e, aos 40, foi a vez do direito ser afetado.</p>
<p>&ldquo;Eu sempre digo que n&atilde;o &eacute; a cegueira que vai dizer que me limita, sou eu quem digo para ela onde &eacute; que eu vou, e ela vai ter que me acompanhar do meu jeito. E a gente se d&aacute; bem. No come&ccedil;o n&atilde;o gostava muito dela n&atilde;o, a gente se estranhou muito, mas hoje sou eu, ela e minha bengala&rdquo;, disse a terapeuta.</p>
<p>Alfabetizada e formada como uma pessoa com vis&atilde;o total, Claudia contou que precisou se readaptar &agrave; condi&ccedil;&atilde;o de baixa vis&atilde;o e posteriormente cegueira: &ldquo;Quando eu fui perdendo a vis&atilde;o eu ainda enxergava alguma coisa, ent&atilde;o adaptei isso para a leitura, n&atilde;o por ser somente professora, mas por ser algo que eu sempre gostei. Ent&atilde;o com letras ampliadas, em negrito, eu conseguia ainda ler. Eu gosto muito de poesias, de romances, dos livros de Clarice Lispector, &eacute; uma autora que sou apaixonada. E quando eu comecei a perceber que eu estava perdendo a vis&atilde;o, eu fui pro Braille. S&oacute; que eu nunca tive habilidade com Braille e por isso eu prefiro o aux&iacute;lio dos recursos tecnol&oacute;gicos&rdquo;.</p>
<p><img src="https://adm.aratuon.com.br/assets/165eb2e1-0d0e-469b-b04b-c1df463a9e26.jpg?width=1024&amp;height=768" alt="Claudia mostrando como &eacute; a leitura de um livro traduzido para braile. Foto: Ascom/FPC"></p>
<h3>Dificuldades e estigmas</h3>
<p>Dentre as dificuldades relatadas por elas, est&aacute; o desafio em se obter materiais adaptados para o p&uacute;blico com baixa vis&atilde;o, a exemplo de fonte ampliada, livros em braile ou com tecnologias voltadas para a audiodescri&ccedil;&atilde;o.&nbsp;</p>
<p>Frequentadoras da <a href="https://aratuon.com.br/especiais/dia-bibliotecario-livros-profissao-pouca-visibilidade-profissionais" target="_blank" rel="noopener">Biblioteca Central</a>, localizada nos Barris, em Salvador, elas tiveram acesso a um acervo diverso voltado para o p&uacute;blico PCD. &ldquo;Eu frequentei durante um bom tempo, quando estava terminando o meu ensino m&eacute;dio. Hoje ainda frequento, essa semana peguei tr&ecirc;s [volumes] do livro de Graciliano Ramos para poder ler em fonte ampliada&rdquo;, revelou Selma.</p>
<p>Como os livros voltados para o p&uacute;blico com baixa vis&atilde;o possuem fonte ampliada, uma obra pode ser dividida em v&aacute;rios m&oacute;dulos, a exemplo de Harry Potter e a Ordem da F&ecirc;nix, dispon&iacute;vel do acervo da Biblioteca, que est&aacute; dividido em 17 m&oacute;dulos.</p>
<p><img src="https://adm.aratuon.com.br/assets/a1c9974e-db95-4408-94f5-949f149da1f7.jpg?width=1024&amp;height=768" alt="A tradu&ccedil;&atilde;o em braile livro Harry Potter e a Ordem da F&ecirc;nx resultou em 17 m&oacute;dulos. Foto: Vit&oacute;ria P&aacute;dua/Aratu On"></p>
<p>Devido ao gasto maior de tinta e papel, como s&atilde;o v&aacute;rios &ldquo;livros&rdquo; para formar um, o pre&ccedil;o das obras em fonte ampliada &eacute; maior que os livros &ldquo;convencionais&rdquo;, sendo mais &ldquo;f&aacute;cil&rdquo; encontrar os materiais em servi&ccedil;os p&uacute;blicos.</p>
<p>E quando uma pessoa com defici&ecirc;ncia est&aacute; inserido na escola ou faculdade? Al&eacute;m da quest&atilde;o da falta de acessibilidade no espa&ccedil;o f&iacute;sico, outro problema &eacute; o despreparo por parte das institui&ccedil;&otilde;es para transmitir os conte&uacute;dos e avaliar o estudante cego ou com baixa-vis&atilde;o.</p>
<p>&ldquo;Eu estava no s&eacute;timo semestre de uma faculdade, a&iacute; a professora come&ccedil;ou a entregar uma prova. Ela olhou para mim e falou: &lsquo;Ah, eu esqueci de ampliar sua prova&rsquo;. Eu disse: &lsquo;N&atilde;o se preocupe, professora, n&oacute;s vamos resolver isso. Eu leio para a senhora e a senhora responde para mim&rsquo;&rdquo;, revelou Selma sobre um dos muitos perrengues enfrentados durante a faculdade de fisioterapia.</p>
<h3>Inclus&atilde;o para a Literatura</h3>
<p>Letras, palavras, frases e p&aacute;ginas, quando juntados, podem dar origem ao que chamamos de livros. Para al&eacute;m das vers&otilde;es f&iacute;sicas, a modernidade trouxe o formato digital, em PDF, ampliando o acesso aos materiais. E como que o p&uacute;blico cego ou com baixa vis&atilde;o consome esse material?&nbsp;</p>
<p>Os livros adaptados podem ser traduzidos para a linguagem braile, que &eacute; um sistema de escrita e leitura t&aacute;til para as pessoas cegas, a partir de pontos em relevo; ou a partir do aux&iacute;lio da tecnologia, para a amplia&ccedil;&atilde;o das letras do texto (para o p&uacute;blico com baixa vis&atilde;o) ou mesmo a audiodescri&ccedil;&atilde;o, que promove a leitura dos textos, seja em aplicativos ou mesmo com aux&iacute;lio de ferramentas outras.</p>
<p>As bibliotecas p&uacute;blicas da Bahia possuem em seu acervo quase 3,4 mil obras adaptadas para o p&uacute;blico PCD. Desses, 3 mil s&atilde;o adaptadas para braile, sendo 353 voltados para o p&uacute;blico infantil. Os dados s&atilde;o da Funda&ccedil;&atilde;o Pedro Calmon (FPC) e da Secret&aacute;ria Estadual de Cultura (Secult-BA).</p>
<p><img src="https://adm.aratuon.com.br/assets/23853130-89c7-4ce7-8999-b693dff34f3d.jpg?width=1023&amp;height=767" alt="O acervo de livros adaptos das Bibliotecas P&uacute;blicas da Bahia &eacute; de 3,4 mil. Foto: Vit&oacute;ria P&aacute;dua/Aratu On"></p>
<p>Para Tamires Concei&ccedil;&atilde;o, diretora de Bibliotecas P&uacute;blicas baianas, &eacute; papel do Estado democratizar o acesso &agrave; leitura e oferecer as condi&ccedil;&otilde;es para tal: "A Biblioteca P&uacute;blica Estadual, ela tem que dialogar com todos os p&uacute;blicos e assim n&oacute;s fazemos, tanto na aquisi&ccedil;&atilde;o desse acervo, quanto na programa&ccedil;&atilde;o cultural que a gente oferece. E com rela&ccedil;&atilde;o a essa parte de estimular a vinda &agrave; biblioteca, de estimular tamb&eacute;m que as pessoas com defici&ecirc;ncia consumam esse material. Seja na oferta desse material e tamb&eacute;m com a realiza&ccedil;&atilde;o de diversos eventos ao longo do ano", contou.</p>
<p>Outra ferramenta dispon&iacute;vel no acervo estadual s&atilde;o os &Oacute;culos OrCam, que consiste em um &oacute;culos acoplado em um dispositivo capaz de ler textos em voz alta, identificar rostos, reconhecer produtos, identificar cores e c&eacute;dulas, sem a necessidade de uma conex&atilde;o com a internet: atualmente s&atilde;o 11 &oacute;culos dispon&iacute;veis na Biblioteca Central.</p>
<p>Quando os &oacute;culos foram colocados &agrave; disposi&ccedil;&atilde;o do p&uacute;blico, Claudia foi uma das primeiras a experimentar a tecnologia e revelou que se emocionou demais com a experi&ecirc;ncia:</p>
<p>&ldquo;Quando eu usei, no dia da inaugura&ccedil;&atilde;o desse &oacute;culos, eu chorei muito, foi uma emo&ccedil;&atilde;o muito grande para mim, porque eu j&aacute; eu tinha perdido toda minha vis&atilde;o. E a&iacute;, quando eu botei ele, li uma p&aacute;gina de um livro que tinha escrito &lsquo;eu sou uma bela mulher&rsquo;, foi a frase que estava no papel. Eu nunca me esqueci disso&rdquo;.</p>
<h3>Porta de entrada para outras atividades</h3>
<p>Mais que ser uma esp&eacute;cie de portal para universos e conhecimentos, a literatura e os espa&ccedil;os inclusivos serviram como porta de entrada para que Selma e Claudia realizassem atividades outras, como remo e massagens. Em especial, a dupla descobriu a paix&atilde;o pelo xadrez, esporte que as leva semanalmente at&eacute; a Biblioteca Central para treinar e jogar.</p>
<p><a href="https://aratuon.com.br/geral/conheca-o-baleiro-que-trabalha-nos-onibus-de-salvador-e-e-fera-no-xadrez-ele-se-inspirou-no-poderoso-chefao" target="_blank" rel="noopener">Como o xadrez</a> adaptado tem o braile incorporado para auxiliar os enxadristas, o conhecimento da linguagem &eacute; fundamental, de acordo com a dupla. Ou seja, &eacute; preciso &ldquo;muito treino, muita leitura&rdquo;.</p>
<p><img src="https://adm.aratuon.com.br/assets/785c7c6d-74f5-46ff-bd6f-00b04232e544.jpg?width=1024&amp;height=768" alt="Exemplo de tabuleiro de xadrez adaptado para deficientes visuais. Foto: Divulga&ccedil;&atilde;o/CNSS"></p>
<p>&ldquo;N&oacute;s temos tr&ecirc;s par&acirc;metros no xadrez que a gente transforma na vida da gente, sendo cego ou n&atilde;o cego: O foco, a sua sa&uacute;de e o equil&iacute;brio emocional. Al&eacute;m de tudo isso, o xadrez ainda precisa do racioc&iacute;nio l&oacute;gico, do jogo, das estrat&eacute;gias. Sou apaixonada por ele, que me tornou uma pessoa muito mais calma, tranquila, porque normalmente eu sou ligada no 220&rdquo;, contou a terapeuta Claudia.</p>
<p>J&aacute; Selminha, que revelou ter voltado a praticar o esporte ap&oacute;s 8 anos parada, conta que tem tentado ensinar a neta de 4 anos a jogar xadrez e que a pequena ainda reclama quando a &ldquo;vov&oacute; sempre ganha&rdquo;:</p>
<p>&ldquo;Eu comprei um xadrez para ela, mas s&oacute; que n&atilde;o &eacute; adaptado para minha vis&atilde;o, sabe? Eu tenho que pegar nas pe&ccedil;as. A&iacute; ela j&aacute; sabe que a av&oacute; dela precisa de uma lupa para ler. Ela n&atilde;o sabe da defici&ecirc;ncia visual, mas ela sabe que a av&oacute; dela enxerga pouco. Ela sabe que a av&oacute; dela precisa de uma lupa para ler. Ent&atilde;o, ela t&aacute; aprendendo, aos poucos&rdquo;.<br><br>Leitoras, enxadristas, massoterapeutas e pessoas com defici&ecirc;ncia visual, Selma e Claudia mostram que &eacute; poss&iacute;vel sim ter uma vida normal, ativa e diversificada. Sendo todos &ldquo;eternos aprendizes&rdquo;, como Claudinha diz, &eacute; preciso buscar o conhecimento sempre, seja virtual (gra&ccedil;as &agrave;s tecnologias atuais) ou fisicamente, em livros e outros materiais f&iacute;sicos. Nesse dia do livro, &eacute; importante lembrar que o acesso aos universos contidos em cada p&aacute;gina <a href="https://aratuon.com.br/cultura/igualdade-racial-nas-bibliotecas-e-tema-de-discussao-em-salvador-no-dia-do-bibliotecario" target="_blank" rel="noopener">deve estar dispon&iacute;vel para todos</a>.</p>
<p><img src="https://adm.aratuon.com.br/assets/d9156075-6cd2-4325-9dfb-dc4f0032b5ab.jpg?width=1024&amp;height=768" alt="Claudia e Selma, na Biblioteca Central. Foto: Ascom/FPC"></p>

<p style="text-align: justify;">Comemorado em 23 de abril, o Dia Mundial do Livro tem como objetivo promover a <a href="https://aratuon.com.br/cultura" target="_blank" rel="noopener">leitura e homenagear autores</a> que marcaram a literatura mundial. A data foi institu&iacute;da pela Organiza&ccedil;&atilde;o das Na&ccedil;&otilde;es Unidas para a Educa&ccedil;&atilde;o, a Ci&ecirc;ncia e a Cultura (Unesco) por seu simbolismo: marca a morte de tr&ecirc;s grandes escritores &mdash; William Shakespeare, Miguel de Cervantes e Inca Garcilaso de la Vega.</p>
<p style="text-align: justify;">Em 2025, a celebra&ccedil;&atilde;o ganha um significado especial para o Brasil. O Rio de Janeiro foi escolhido pela Unesco como Capital Mundial do Livro, tornando-se o centro global das a&ccedil;&otilde;es voltadas &agrave; promo&ccedil;&atilde;o da leitura. A cidade &eacute; respons&aacute;vel por liderar projetos que refor&ccedil;am a import&acirc;ncia dos livros como ferramenta para a alfabetiza&ccedil;&atilde;o, a educa&ccedil;&atilde;o e a erradica&ccedil;&atilde;o da pobreza.</p>
<p style="text-align: justify;">+ <a href="https://aratuon.com.br/cultura/tributos-parcerias-e-sucessos-o-retorno-de-fagner-aos-palcos-baianos" target="_blank" rel="noopener">Fagner se apresenta na Concha Ac&uacute;stica em agosto; ingressos &agrave; venda</a></p>
<p style="text-align: justify;">+ <a href="https://aratuon.com.br/cultura/com-liniker-e-baiana-system-afropunk-anuncia-mais-atracoes-em-salvador" target="_blank" rel="noopener">Com Liniker, P&eacute;ricles e BaianaSystem, Afropunk anuncia atra&ccedil;&otilde;es em Salvador</a></p>
<p style="text-align: justify;"><img src="https://adm.aratuon.com.br/assets/ac03a0d6-61a5-4869-a289-b34fd4d52472.jpg?width=5253&amp;height=3686" alt="Em 2025, o Dia Mundial do Livro ganha um significado especial para o Brasil. | Foto: Ilustrativa/Pixabay"></p>
<p style="text-align: justify;">Apesar da homenagem, os indicadores de leitura no Brasil preocupam. De acordo com pesquisa divulgada pela Associa&ccedil;&atilde;o Nacional de Livrarias em abril, 60% da popula&ccedil;&atilde;o declarou n&atilde;o ter o h&aacute;bito de ler. Al&eacute;m disso, 40% dos entrevistados afirmaram ter perdido o interesse pela leitura ao longo dos anos.</p>
<p style="text-align: justify;">A crise no setor &eacute; vis&iacute;vel tamb&eacute;m no fechamento de livrarias. Segundo o levantamento, uma livraria encerra atividades a cada tr&ecirc;s dias no pa&iacute;s. Nos &uacute;ltimos dez anos, 30% das lojas deixaram de funcionar. Atualmente, o Brasil conta com cerca de 2,2 mil livrarias, n&uacute;mero inferior &agrave;s mais de 3 mil registradas anteriormente.</p>
<p style="text-align: justify;">&ldquo;Os livros s&atilde;o ve&iacute;culos vitais para acessar, transmitir e promover a educa&ccedil;&atilde;o, a ci&ecirc;ncia, a cultura e a informa&ccedil;&atilde;o em todo o mundo. Gra&ccedil;as aos livros, nos mantemos informados, entretidos e somos capazes de entender melhor nosso mundo&rdquo;, destacou a diretora-geral da Unesco, Audrey Azoulay.</p>
<p style="text-align: justify;"><img src="https://adm.aratuon.com.br/assets/bfd1547c-5003-49de-964d-30b3a694e589.jpg?width=6000&amp;height=4000" alt="Apesar da homenagem, os indicadores de leitura no Brasil preocupam. | Foto: Ilustrativa/Pixabay"></p>

<p>A cidade de Salvador pode receber uma nova biblioteca p&uacute;blica municipal em breve. Um projeto de indica&ccedil;&atilde;o que tramita na C&acirc;mara de Vereadores prop&otilde;e transformar o antigo Sebo Brand&atilde;o, tradicional espa&ccedil;o cultural do Centro Hist&oacute;rico, em <a href="https://aratuon.com.br/variedades/bibliotecas-publicas-da-bahia-tem-mais-de-100-mil-livros-para-emprestimo" target="_blank" rel="noopener">uma biblioteca aberta &agrave; popula&ccedil;&atilde;o</a>.</p>
<p><img src="https://adm.aratuon.com.br/assets/219ba5aa-b92d-42f9-b9af-03f1e8568f59.jpg?width=1500&amp;height=1000" alt="O projeto que tr&acirc;mita na C&acirc;mara Municipal prev&ecirc; o uso do acervo do Sebo Brand&atilde;o como uma biblioteca municipal. Foto: Ilustrativa/Freepik"></p>
<p>Fundado em 1969, o Sebo Brand&atilde;o funcionou por 55 anos at&eacute; fechar as portas, no ano de 2024. O im&oacute;vel tem cerca de 400 m&sup2; e abriga mais de 80 mil obras que v&atilde;o de cl&aacute;ssicos da literatura a exemplares raros de diversas &aacute;reas do conhecimento.&nbsp; O local era conhecido como um ponto de encontro para amantes da leitura e pesquisadores.</p>
<p><a href="https://aratuon.com.br/especiais/dia-bibliotecario-livros-profissao-pouca-visibilidade-profissionais" target="_blank" rel="noopener">+Dia do Bibliotec&aacute;rio: profissionais defendem import&acirc;ncia das bibliotecas para transforma&ccedil;&atilde;o social</a></p>
<p>Segundo o texto da proposta, a cria&ccedil;&atilde;o da biblioteca tem como objetivo &ldquo;democratizar o acesso ao livro e &agrave; leitura para toda a popula&ccedil;&atilde;o, especialmente para estudantes e pesquisadores que dependem de espa&ccedil;os acess&iacute;veis para consulta e estudo&rdquo;. O projeto tamb&eacute;m visa contribuir para a revitaliza&ccedil;&atilde;o do Centro Hist&oacute;rico, ao valorizar o patrim&ocirc;nio cultural da cidade.</p>
<p>De autoria do vereador Jo&atilde;o Cl&aacute;udio Bacelar (Podemos), a proposta destaca a import&acirc;ncia de requalificar o espa&ccedil;o para suprir a car&ecirc;ncia de bibliotecas p&uacute;blicas em Salvador.&nbsp;</p>
<p>&ldquo;O objetivo &eacute; <a href="https://aratuon.com.br/cultura/primeira-america-biblioteca-central-213-anos" target="_blank" rel="noopener">promover o h&aacute;bito da leitura</a> e recuperar uma lacuna cultural da cidade. Com a preserva&ccedil;&atilde;o hist&oacute;rica e arquitet&ocirc;nica, o espa&ccedil;o poder&aacute; sediar palestras, oficinas, lan&ccedil;amentos de livros e exposi&ccedil;&otilde;es, atraindo leitores, editoras e autores independentes, al&eacute;m de movimentar a economia criativa&rdquo;, explicou o vereador.</p>
<p>Ap&oacute;s an&aacute;lise e aprova&ccedil;&atilde;o no <a href="https://aratuon.com.br/politica/deficit-de-onibus-climatizados-oposicao-cobra-fiscalizacao-da-camara" target="_blank" rel="noopener">plen&aacute;rio da C&acirc;mara</a>, o projeto seguir&aacute; para san&ccedil;&atilde;o do prefeito Bruno Reis.</p>
<p><img src="https://adm.aratuon.com.br/assets/bbc2575d-1d25-484a-97db-0eb0d088c4a6.jpeg?width=1024&amp;height=768" alt="O projeto pede que o Sebo Brand&atilde;o seja transformado em uma biblioteca municipal. Foto: Divulga&ccedil;&atilde;o"></p>

<p>A Ag&ecirc;ncia Nacional de Vigil&acirc;ncia Sanit&aacute;ria (Anvisa) proibiu a fabrica&ccedil;&atilde;o, comercializa&ccedil;&atilde;o, distribui&ccedil;&atilde;o, manipula&ccedil;&atilde;o, uso e propaganda de todos os lotes do <a href="https://aratuon.com.br/especiais/e-a-galera-do-tadala-aratu-on-explica-o-porque-de-o-tadalafila-ter-se-tornado-mais-popular-do-que-o-viagra" target="_blank" rel="noopener">produto "Metbala"</a>, um composto &agrave; base de tadalafila produzido pela empresa FB Manipula&ccedil;&atilde;o Ltda. A resolu&ccedil;&atilde;o foi publicada nesta quarta-feira (14) no Di&aacute;rio Oficial da Uni&atilde;o.</p>
<p><img src="https://adm.aratuon.com.br/assets/9c8bbd1f-14cc-4f8c-9333-832cf2a2c591.jpg?width=1024&amp;height=768" alt="Comercializado como bala gummy, o produto &agrave; base de tadalafila n&atilde;o tem registro sanit&aacute;rio e uso est&aacute; vetado por apresentar riscos &agrave; sa&uacute;de. Fotos: Redes Sociais"></p>
<p>De acordo com a ag&ecirc;ncia, o Metbala n&atilde;o tem autoriza&ccedil;&atilde;o de fabrica&ccedil;&atilde;o nem registro sanit&aacute;rio, sendo, portanto, irregular. Al&eacute;m disso, o produto &eacute; oferecido em formato de bala gummy, o que, segundo a Anvisa, pode induzir <a href="https://aratuon.com.br/geral/tadala-para-treinar-especialistas-falam-sobre-a-pratica" target="_blank" rel="noopener">o consumo indiscriminado</a> e mascarar os riscos associados ao princ&iacute;pio ativo do produto.</p>
<p>O <a href="https://aratuon.com.br/geral/tadala-vencido-farmacias-ilegais-em-feira-de-santana-sao-interditadas" target="_blank" rel="noopener">tadala &eacute; um medicamento sujeito a prescri&ccedil;&atilde;o m&eacute;dica</a>, indicado para o tratamento de disfun&ccedil;&atilde;o er&eacute;til. Seu uso deve ser feito apenas sob avalia&ccedil;&atilde;o cl&iacute;nica, respeitando o perfil de sa&uacute;de do paciente. A comercializa&ccedil;&atilde;o sem autoriza&ccedil;&atilde;o ou sem prescri&ccedil;&atilde;o representa risco sanit&aacute;rio.</p>
<p>A Anvisa tamb&eacute;m alerta que qualquer divulga&ccedil;&atilde;o ou venda do produto, inclusive por pessoas f&iacute;sicas, empresas ou ve&iacute;culos de comunica&ccedil;&atilde;o, configura infra&ccedil;&atilde;o sanit&aacute;ria. &ldquo;Quem faz a propaganda de produtos irregulares tamb&eacute;m comete infra&ccedil;&atilde;o sanit&aacute;ria e est&aacute; sujeito a penalidades, incluindo multas&rdquo;, destacou a ag&ecirc;ncia em nota.</p>
<p>Segundo a legisla&ccedil;&atilde;o brasileira, medicamentos s&oacute; podem ser vendidos por farm&aacute;cias e drogarias devidamente regularizadas, e devem possuir registro ativo na Anvisa, garantindo que passaram por avalia&ccedil;&otilde;es de qualidade, seguran&ccedil;a e efic&aacute;cia.</p>
<p>A medida visa proteger a popula&ccedil;&atilde;o contra os efeitos adversos e os riscos do uso de subst&acirc;ncias sem controle sanit&aacute;rio, especialmente quando apresentadas em formatos que facilitam o consumo sem orienta&ccedil;&atilde;o adequada.</p>
<p><img src="https://adm.aratuon.com.br/assets/a7379575-d4d1-4be7-b3cc-cdb34dcce4f2.jpeg?width=768&amp;height=512" alt="A Anvisa afirmou que o Metbala n&atilde;o tem autoriza&ccedil;&atilde;o de fabrica&ccedil;&atilde;o nem registro sanit&aacute;rio. Foto: Ag&ecirc;ncia Brasil"></p>

<p>Em Salvador, um fen&ocirc;meno religioso curioso chama a aten&ccedil;&atilde;o das pessoas que circulam pela cidade: grupos evang&eacute;licos que se re&uacute;nem em locais elevados, como as dunas de Itapu&atilde;, para ora&ccedil;&otilde;es e vig&iacute;lias. Os encontros, muitas vezes denominados de "subida ao monte", s&atilde;o vistos como momentos de busca espiritual intensa, onde os fi&eacute;is se dedicam &agrave; ora&ccedil;&atilde;o e ao jejum.</p>
<p><img src="https://adm.aratuon.com.br/assets/b017dd32-85d8-4cce-ae4e-89b7b326839b.jpg?width=708&amp;height=403" alt="Quem S&atilde;o Os Evang&eacute;licos Que Sobem Morros Em Salvador Descubra"></p>
<p>A pr&aacute;tica de subir montes para orar tem ra&iacute;zes b&iacute;blicas e &eacute; adotada por diversas denomina&ccedil;&otilde;es evang&eacute;licas, incluindo igrejas como Universal do Reino de Deus, Casa da B&ecirc;n&ccedil;&atilde;o, Deus &Eacute; Amor, Batistas Renovados e outras pentecostais.</p>
<p>Para os participantes, essa a&ccedil;&atilde;o simboliza um sacrif&iacute;cio pessoal, representando uma entrega maior a Deus. A mission&aacute;ria Loise Milene de Jesus, frequentadora da Igreja Universal, explica que ao abrir m&atilde;o de atividades cotidianas, como lazer, para dedicar-se &agrave; ora&ccedil;&atilde;o, o fiel demonstra comprometimento com sua f&eacute;.</p>
<h2>A 'subida ao monte'</h2>
<p>Em Salvador, locais como as dunas de Itapu&atilde; s&atilde;o um dos principais pontos escolhidos para as reuni&otilde;es. Conhecido como 'Monte Sinai baiano', o local atrai centenas de fi&eacute;is, especialmente &agrave;s sextas-feiras, para momentos de ora&ccedil;&atilde;o e reflex&atilde;o. Al&eacute;m de Itapu&atilde;, outros locais, como os fundos do Centro de Conven&ccedil;&otilde;es, em Arma&ccedil;&atilde;o, tamb&eacute;m s&atilde;o utilizados para vig&iacute;lias e encontros espirituais.</p>
<p>No entanto, embora a pr&aacute;tica seja comum entre muitos evang&eacute;licos, h&aacute; diverg&ecirc;ncias dentro da pr&oacute;pria comunidade sobre a necessidade de tais encontros. Existem pastores que defendem a linha da 'verdadeira adora&ccedil;&atilde;o' ligada com a&ccedil;&otilde;es simples, do cotidiano, at&eacute; mesmo dentro de casa. E que tais a&ccedil;&otilde;es gerariam um maior ganho espiritual.&nbsp;</p>
<h2>Evang&eacute;licos em Salvador</h2>
<p>O n&uacute;mero de evang&eacute;licos em Salvador tem crescido significativamente nas &uacute;ltimas d&eacute;cadas. Dados de censos demogr&aacute;ficos indicam que, entre 1970 e 2000, a popula&ccedil;&atilde;o evang&eacute;lica quadruplicou, especialmente entre fam&iacute;lias com renda igual ou inferior a um sal&aacute;rio m&iacute;nimo. O crescimento &eacute; atribu&iacute;do, em parte, &agrave; capacidade das igrejas evang&eacute;licas de se comunicar eficazmente com as classes populares e oferecer uma mensagem de esperan&ccedil;a e transforma&ccedil;&atilde;o. Os dados s&atilde;o do Instituto Brasileiro de Geografia e Estat&iacute;stica (IBGE).</p>

<p>Um homem foi preso em flagrante por suspeita de estupro de vulner&aacute;vel. A v&iacute;tima de 17 anos &eacute; sobrinha do acusado. Os policiais prenderam o suspeito na zona rural da cidade de S&atilde;o Sebasti&atilde;o do Pass&eacute;, na Regi&atilde;o Metropolitana de Salvador.&nbsp;</p>
<p><img src="https://adm.aratuon.com.br/assets/fb91e386-0a68-4cbd-8936-a8fbf6d8e2d7.jpg?width=1280&amp;height=852" alt="Homem &Eacute; Preso Em Flagrante Por Suspeita De Estuprar Sobrinha De 17 Anos"></p>
<p>As investiga&ccedil;&otilde;es apontaram que a adolescente, portadora de defici&ecirc;ncia intelectual, foi atra&iacute;da pelo tio at&eacute; a resid&ecirc;ncia onde aconteceram os abusos. O suspeito ainda amea&ccedil;ou agredir a sobrinha se ela revelasse o ocorrido.</p>
<p>A v&iacute;tima relatou os abusos para familiares e vizinhos, que registraram uma ocorr&ecirc;ncia na 37&ordf; Delegacia Territorial da cidade. Ap&oacute;s o relato, o suspeito foi preso na ter&ccedil;a-feira (13) na localidade Fazenda Riacho Claro. Ele passou por exames de corpo de delito e segue custodiado, &agrave; disposi&ccedil;&atilde;o da Justi&ccedil;a.</p>
<p>&nbsp;</p>

<p>A banda Cascadura, um dos nomes mais marcantes da cena independente baiana, anunciou duas apresenta&ccedil;&otilde;es em Salvador em 2025, consolidando o projeto de reencontros &ldquo;Juntos Somos N&oacute;s&rdquo;. Os shows acontecem nos dias 17 e 24 de maio, &agrave;s 20h, na Pra&ccedil;a das Artes, <a href="https://aratuon.com.br/cultura/15-edicao-do-baile-charme-celebra-musica-danca-e-cultura-preta-no-pelourinho" target="_blank" rel="noopener">no Pelourinho</a>.</p>
<p><img src="https://adm.aratuon.com.br/assets/808246ee-8c6a-49f3-a6d7-75a6afd4dabd.jpeg?width=1024&amp;height=768" alt="Banda Cascadura volta a se reunir com forma&ccedil;&atilde;o hist&oacute;rica para duas apresenta&ccedil;&otilde;es no Pelourinho, em Salvador. Foto: Divulga&ccedil;&atilde;o"></p>
<p>Encerrada oficialmente em 2015, a banda retorna impulsionada pela resposta do p&uacute;blico, que manteve a obra viva mesmo ap&oacute;s a dispers&atilde;o dos integrantes. A nova edi&ccedil;&atilde;o do projeto, <a href="https://aratuon.com.br/cultura/cascadura-faz-show-de-25-anos-em-apresentacao-unica-e-historica-em-salvador" target="_blank" rel="noopener">que nasceu como um encontro comemorativo</a>, confirma sua continuidade como um compromisso com os f&atilde;s.</p>
<p>&ldquo;Tudo que fazemos vem da nossa rela&ccedil;&atilde;o com o p&uacute;blico que nos acompanha (...). Esse p&uacute;blico acabou mantendo a obra viva, revigorando-a, fazendo-a chegar a uma nova gera&ccedil;&atilde;o. Essa galera nos faz repensar a quest&atilde;o da separa&ccedil;&atilde;o&rdquo;, declarou o vocalista F&aacute;bio Cascadura, que vive no Canad&aacute; desde 2016, onde integra a comunidade acad&ecirc;mica da York University, em Toronto.</p>
<p>Os ingressos podem ser comprados virtualmente, no<a href="https://www.sympla.com.br/produtor/midiamassa" target="_blank" rel="noopener"> site Sympla</a>, ou presencialmente na Loja Big Bazar Discos (Rua General Labatut, Shopping Colonial, loja 15, Barris) e na BRAVO Burger (Shopping da Bahia, 3&deg; piso).</p>
<p><a href="https://aratuon.com.br/cultura/maglore-15-anos-banda-fala-sobre-trajetoria-musica-e-curiosidades" target="_blank" rel="noopener">+Maglore 15 anos: banda fala sobre trajet&oacute;ria, m&uacute;sica e curiosidades</a></p>
<p>F&aacute;bio concluiu o mestrado em Hist&oacute;ria e hoje cursa doutorado com orienta&ccedil;&atilde;o do historiador Paul E. Lovejoy, que estar&aacute; presente no show do dia 17. Ele tamb&eacute;m foi premiado com o Doctoral Award do Social Science and Humanities Research Council (SSHRC), a mais alta ag&ecirc;ncia de fomento &agrave; pesquisa do pa&iacute;s.</p>
<p>J&aacute; o baterista Thiago Trad divide-se entre Salvador, Nova York e o Vale do Cap&atilde;o (Chapada Diamantina), e segue atuando internacionalmente como percussionista. &ldquo;Esse ano pretendo circular mais com meu trabalho, voltar a realizar oficinas de improvisa&ccedil;&atilde;o musical e deixar a porta aberta para novas parcerias&rdquo;, disse o m&uacute;sico.</p>
<p>Al&eacute;m de F&aacute;bio e Thiago, o Cascadura se apresenta com os m&uacute;sicos Du Txai (guitarra e vocais), Cadinho (baixo e vocais), Martin Mendon&ccedil;a (guitarra e vocais) e Tadeu Mascarenhas (teclados e vocais).</p>
<h3>Shows especiais</h3>
<p>No primeiro s&aacute;bado, 17 de maio, o show contar&aacute; com participa&ccedil;&otilde;es especiais de Ronei Jorge e Jaj&aacute; Cardoso (da banda Vivendo do &Oacute;cio), que gravaram com o grupo no &aacute;lbum Aleluia, nas faixas &ldquo;Dava Pra Ver&rdquo; e &ldquo;O Delator&rdquo;, respectivamente. Os ingressos est&atilde;o praticamente esgotados.</p>
<p>A segunda data, 24 de maio, homenagear&aacute; o produtor musical Nestor Madrid, argentino que foi pe&ccedil;a-chave na consolida&ccedil;&atilde;o do rock baiano nos anos 1990. Ele produziu os dois primeiros discos da banda, Dr. Cascadura #1 (1997) e Entre! (1999), respons&aacute;veis por levar o grupo a festivais como o Abril Pro Rock e atrair elogios de nomes <a href="https://aratuon.com.br/celebridades/caetano-veloso-e-paula-lavigne-vencem-processo-por-ataques-nas-redes-sociais" target="_blank" rel="noopener">como Caetano Veloso</a>.</p>
<p>Um momento especial do show ser&aacute; o tributo &ldquo;Cascadura das Antigas&rdquo;, com a participa&ccedil;&atilde;o de Paulinho Oliveira, guitarrista da forma&ccedil;&atilde;o entre 1996 e 1999, parceiro de F&aacute;bio em composi&ccedil;&otilde;es como &ldquo;Doze e Meia&rdquo; e &ldquo;Mesmo sem Merecer&rdquo;.</p>
<h3>SERVI&Ccedil;O</h3>
<p>CASCADURA | Juntos Somos N&oacute;s 2025&nbsp;<br>Discotecagem: BigBross&nbsp;<br>Onde: Pra&ccedil;a das Artes (Beco do Porvir, 4, Pelourinho - Centro Hist&oacute;rico)&nbsp;<br><br>EDI&Ccedil;&Atilde;O 01&nbsp;<br>Quando: S&aacute;bado, 17 de maio, &agrave;s 20h (abertura do espa&ccedil;o)&nbsp;<br>Participa&ccedil;&otilde;es: Ronei Jorge e Jaj&aacute; Cardoso (Vivendo do &Oacute;cio)&nbsp;<br><br>EDI&Ccedil;&Atilde;O 02 &ndash; Tributo a Nestor Madrid&nbsp;<br>Quando: S&aacute;bado, 24 de maio &agrave;s 20h (abertura do espa&ccedil;o)&nbsp;<br>Participa&ccedil;&atilde;o: Paulinho Oliveira&nbsp;</p>
<p>Ingressos:&nbsp;<a href="https://www.sympla.com.br/produtor/midiamassa" target="_blank" rel="noopener">Sympla online</a> ou em pontos fixos (sem taxa):&nbsp;Loja Big Bazar Discos (Rua General Labatut, Shopping Colonial, loja 15, Barris) e&nbsp;BRAVO Burger (Shopping da Bahia, 3&deg; piso)&nbsp;</p>
<p><img src="https://adm.aratuon.com.br/assets/2ccd694d-f732-44a8-b972-96393883c8d3.jpeg?width=1024&amp;height=768" alt="Al&eacute;m de F&aacute;bio Cascadura e Thiago Trad, a banda se apresenta com os m&uacute;sicos Du Txai (guitarra e vocais), Cadinho (baixo e vocais), Martin Mendon&ccedil;a (guitarra e vocais) e Tadeu Mascarenhas (teclados e vocais)Foto: Divulga&ccedil;&atilde;o"></p>

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