Cidadania

Sejamos todos como o beija-flor: façamos nossa parte

Paulo Cavalcanti
Colunista On: Paulo CavalcantiVice-presidente na Associação Comercial da Bahia

Olá, amigos e amigas do Aratu On! Neste mês de julho, assumi a presidência da Associação Comercial da Bahia para o biênio 2023/25. Entidade criada em 1811, ainda no Brasil colonial, a partir dos ideais dos empresários da época, que enxergaram os benefícios de atuarem unidos e com objetivos em comum.

Dois séculos depois, a minha proposta é fazer uma gestão participativa e acolhedora, mostrando a importância da cidadania empresarial e da consciência cidadã participativa transformadora.

E já que combinamos utilizar este espaço para falar do meu livro "E aí? Isso é da minha conta?", desta vez, escolhi a Dedicatória, na qual me inspirei na fábula do beija-flor e o incêndio na floresta para fazer um convite para que todos nós possamos fazer a nossa parte para resolver os problemas do nosso pais.

Vamos ao texto.

Dedico este livro a cidadãos e cidadãs que não temem sair das suas zonas de conforto e se doam por meio de movimentos e atitudes capazes de transformar o Brasil em um país mais justo, seguro e próspero.

Quero dizer a cada um que, seja qual for o seu trabalho ou a sua forma de participação, por menor que esta possa parecer, sua atitude é importantíssima e muito contribui para a construção dessa consciência coletiva capaz de transformar a nossa nação.

A cada um de vocês, dedico a fábula do beija-flor e o incêndio na floresta:

Existia uma grande floresta onde viviam várias espécies de bichos com suas famílias. No verão, uma enorme seca causa um incêndio de grandes proporções. Desesperados, todos os animais começam a fugir, até que o leão vê um beija-flor indo em direção ao fogo e jogando gotas de água que buscava no rio, na tentativa de apagar o incêndio.

O leão então o indagou: você está louco, não está vendo que você não vai conseguir?

E o beija-flor então respondeu: estou fazendo a minha parte.

Tudo indicava que o beija-flor iria morrer e não conseguiria apagar o incêndio sozinho. Mas, mesmo assim, ele estava fazendo aquilo que estava ao seu alcance e acreditava ser a melhor forma para salvar seu lar, seu ninho, seus filhos.

Aqui, a lição que fica, inquestionavelmente, é o exemplo, a atitude, a coragem e a determinação do beija-flor.

Hoje, felizmente, ainda vemos muita gente boa no Brasil agindo igual ao beija-flor. É a todos vocês que dedico esse livro.

Mas quero dedicar também a muito mais pessoas, a todos os animais dessa nossa grande floresta, para que juntos possamos conscientizar os cidadãos brasileiros sobre a necessidade de usar as ferramentas de que dispõem para apagar essa grande crise política, moral e cultural que aflige o nosso Brasil.

https://youtu.be/bePcabmoOaQ *Este material não reflete, necessariamente, a opinião do Aratu On.

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Paulo Cavalcanti

Paulo Cavalcanti

Ativista da função social da empresa, vice-presidente da Associação Comercial da Bahia, empreendedor e advogado.

Instagram: @paulosergiocavalcanti

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