Tem muito streaming no mercado!
Foto: ilustrativa/Pexels
Saaalve, caro leitor. Tudo bem?
Há alguns anos, a febre do momento era a TV a cabo. Operadoras ofereciam pacotes atraentes, com dezenas e dezenas de canais, que saltavam aos olhos do consumidor. Com o tempo, era possível adicionar ou retirar canais da sua programação por um valor adicional (ou redução no valor).
Aí vieram os serviços de streaming e os conteúdos originais.
Com a promessa de que seria possível ver milhares de filmes e séries a um custo fixo mensal, o sucesso não foi instantâneo, mas veio. E é claro que onde há sucesso, há grana. E se tem algo que as empresas gostam, é dinheiro.
Se antes a gente tinha um punhado de serviços de streaming, agora são centenas deles. Cada grande estúdio já não quer mais que o seu conteúdo esteja em uma plataforma de terceiros… Se há a possibilidade de comercializar em cima das minhas propriedades intelectuais, vamos lá! E isso reflete no nosso bolso.
Um dos serviços mais famosos, a Netflix, anunciou o aumento dos valores aqui no Brasil. Nosso poder aquisitivo já não é lá aquelas coisas e o valor já está cada vez mais perto do impraticável. Assim, muita gente volta os olhos para contas compartillhadas.
Agora, parece que estamos voltando ao começo da TV a cabo: algumas empresas têm se especializado em oferecer pacotes de serviços de streaming por um valor mais baixo, como um à la carte. A própria Globo, por exemplo, tem planos com canais de TV, Globoplay e o recém-nascido Disney+ por um valor relativamente abaixo da contratação individual.
Mas e o que você espera pro futuro do streaming? Eu coloquei os novos valores dos planos da Netflix lá no meu Instagram, o @tecnofanias. Aproveitei pra fazer uma comparação, também. Ah, aproveita e visita o meu blog, o www.tecnofanias.com.br. Por lá, faço ponderações sobre a vida, tecnologia e ativismo digital.
Até breve!
*Este material não reflete, necessariamente, a opinião do Aratu On.
