Sesab nega suspensão de aplicação das vacinas da Pfizer devido à suposta falta de seringas; entenda
A Pfizer usa uma seringa específica de 1mL. O instrumento utilizado é mais fino e diferente das seringas utilizadas para outras vacinas contra Covid-19.
A Secretaria da Saúde do Estado da Bahia (Sesab) negou que qualquer município tenha suspendido a vacinação por conta de falta de insumos (seringas) da Pfizer. Segundo a pasta, "não há falta", como falou, anteriormente, nesta quarta-feira (11/8), a secretária interina, Tereza Paim.
Segundo a Sesab, todas as vacinas distribuídas até ontem foram com insumos, o que significa que nenhum município ficou sem insumo para aplicar vacina da Pfizer. "Esse insumo é enviado de modo fracionado pelo Ministério da Saúde, que adquire na Índia. E na medida que ele vai enviando novas remessas de vacina também envia novos lotes de seringas", explicou a pasta.
Está prevista, para às 18h desta quarta-feira, a chegada de um novo lote, com 76.050 imunizantes. "Portanto, espera-se que ao chegar essa vacina, também seja entregue um novo lote de seringas especiais", pontuou a assessoria de imprensa da Sesab, destacando, ainda, que a secretaria não tem previsibilidade sobre as entregas do Ministério da Saúde, sejam de vacinas ou insumos, desde o início da pandemia.
SERINGAS ESPECIAIS
A Pfizer usa uma seringa específica de 1mL. O instrumento utilizado é mais fino e diferente das seringas utilizadas para outras vacinas contra Covid-19. Assim como o volume aplicado, que é de 0,3ml. O uso da seringa específica tem como objetivo conseguir aproveitar as seis doses que constam em cada frasco.
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