Publicitário afirma ter sido agredido durante Festival de Verão em caso de racismo: 'Pior momento da minha vida'
A vítima afirmou que teve a camisa rasgada, o relógio quebrado e que não consegue enxergar com um dos olhos por causa das agressões
Créditos da foto: X/@robertojuniorba
Um publicitário e produtor cultural utilizou as redes sociais nesta segunda-feira (29/1) para relatar um suposto caso de racismo em um camarote durante o Festival de Verão, na noite do domingo (28/1). Pela plataforma X (antigo Twitter), Roberto Júnior publicou mensagens e vídeos em que aparece sendo arrastado e agredido por seguranças do evento.
Nos relatos divulgados, Roberto conta que foi abordado por seguranças após sair do banheiro do camarote, sob a suspeita de realizar furtos no local. Em seguida, as agressões começaram.
“Já vieram passando a mão em mim e, quando peguei meu celular para registrar, tomaram meu aparelho. Depois, tentei pegar o meu celular e recebi dois murros no rosto que me fizeram cair no chão do banheiro. Nesse momento, acabei me defecando todo”, diz parte da publicação.
A ação truculenta ao comunicador seguiu com empurrões e golpes “mata leão”, que quase o fizeram desmaiar. Ele afirmou ainda que teve a camisa rasgada, o relógio quebrado e que não consegue enxergar com um dos olhos por causa das agressões. Ao fim da postagem, a vítima faz um desabafo em forma de apelo: “Espero que se faça justiça nesse país”.
CONFIRA
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POSIÇÃO DAS EMPRESAS
A reportagem entrou em contato com a Bahia Eventos, responsável pela organização do Festival de Verão, que afirmou ter tomado conhecimento e que está apurando a situação. Além disso, afirmou que "assim que comunicada, a organização do festival adotou todas as providências para a prestação de assistência à vítima, assegurando atendimento médico imediato, registro da ocorrência na delegacia montada dentro do evento e condução até a sua residência". Ainda em nota, a empresa afirmou que está empenhada em identificar os responsáveis, bem como puni-los, e que "lamenta o ocorrido, se solidariza com a vítima e, desde já, manifesta que repudia todo e
qualquer ato de violência, racismo e discriminação".
Já a empresa de segurança Presterv, responsável pelos seguranças envolvidos no caso, até o momento, não se posicionou oficialmente sobre o incidente.
Acompanhe nossas transmissões ao vivo no www.aratuon.com.br/aovivo. Siga a gente no Insta, Facebook e Twitter. Quer mandar uma denúncia ou sugestão de pauta, mande WhatsApp para (71) 99940 – 7440. Nos insira nos seus grupos!
Nos relatos divulgados, Roberto conta que foi abordado por seguranças após sair do banheiro do camarote, sob a suspeita de realizar furtos no local. Em seguida, as agressões começaram.
“Já vieram passando a mão em mim e, quando peguei meu celular para registrar, tomaram meu aparelho. Depois, tentei pegar o meu celular e recebi dois murros no rosto que me fizeram cair no chão do banheiro. Nesse momento, acabei me defecando todo”, diz parte da publicação.
A ação truculenta ao comunicador seguiu com empurrões e golpes “mata leão”, que quase o fizeram desmaiar. Ele afirmou ainda que teve a camisa rasgada, o relógio quebrado e que não consegue enxergar com um dos olhos por causa das agressões. Ao fim da postagem, a vítima faz um desabafo em forma de apelo: “Espero que se faça justiça nesse país”.
CONFIRA
Fui levado pra fora do banheiro e recebi dois mata leões que fiquei sem ar. Se não fosse as pessoas ao redor eu poderia nem estar aqui para escrever esse relato hoje. pic.twitter.com/BmLXAv9DxH
— Roberto Junior (@robertojuniorba) January 29, 2024
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X/@@robertojuniorba
POSIÇÃO DAS EMPRESAS
A reportagem entrou em contato com a Bahia Eventos, responsável pela organização do Festival de Verão, que afirmou ter tomado conhecimento e que está apurando a situação. Além disso, afirmou que "assim que comunicada, a organização do festival adotou todas as providências para a prestação de assistência à vítima, assegurando atendimento médico imediato, registro da ocorrência na delegacia montada dentro do evento e condução até a sua residência". Ainda em nota, a empresa afirmou que está empenhada em identificar os responsáveis, bem como puni-los, e que "lamenta o ocorrido, se solidariza com a vítima e, desde já, manifesta que repudia todo e
qualquer ato de violência, racismo e discriminação".
Já a empresa de segurança Presterv, responsável pelos seguranças envolvidos no caso, até o momento, não se posicionou oficialmente sobre o incidente.
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