Prisão domiciliar é indeferida e advogado suspeito de cometer feminicídio vai para o Batalhão de Choque da PM
A defesa de José Luiz havia solicitado conversão da custódia preventiva em prisão domiciliar, alegando a incapacidade do sistema prisional para oferecer o recolhimento do cliente em sala de Estado Maior.
O pedido de conversão da custódia do advogado José Luiz de Brito Meira Júnior, suspeito ter assassinado a namorada, no bairro do Rio Vermelho, em Salvador, foi indeferido, nesta quarta-feira (20/10), pelo juiz Paulo Sérgio Barbosa de Oliveira.
O magistrado considerou que no Batalhão de Choque da Polícia Militar, que fica no bairro do Caji, em Lauro de Freitas, existe a disponibilidade do acolhimento prisional compatível para o acautelamento do suspeito, preso em flagrante.
A defesa de José Luiz havia solicitado conversão da custódia preventiva em prisão domiciliar, alegando a incapacidade do sistema prisional para oferecer o recolhimento do cliente em sala de Estado Maior, como prevê a lei, conforme o Estatuto da Advocacia, legislação reconhecida como constitucional pelo STF.
O judiciário, porém, entendeu que o Batalhão de Choque tem a condição necessária para acolher o suspeito e oficiou a determinação, comunicando o comandante da unidade policial para o cumprimento da decisão.
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