Prefeitura aguarda reunião entre categorias pra fechar plano emergencial para greve de ônibus em Salvador
Segundo o titular da Semob, uma das opções é privilegiar os principais corredores de transporte, que tenham integração com o sistema metroviário
Créditos da foto: Valter Pontes / Secom
A Prefeitura de Salvador estuda planos de contingência para a provável greve dos rodoviários, marcada para esta quinta-feira (25/5). Segundo o secretário de Mobilidade (Semob), Fabrízio Muller, no entanto, o delineamento da estratégia depende da reunião entre rodoviários e sindicato patronal, que acontece neste momento, nesta terça-feira (23/5), com mediação do Tribunal Regional do Trabalho (TRT).
“Nossa equipe de planejamento já trabalha com planos de contingência. É claro que são analisados vários cenários e precisamos aguardar pra ver será o cenário que se apresente, até para entendermos os recursos materiais de quantitativo de ônibus que teremos disponíveis”, explicou Muller, em entrevista ao programa QVP, da TV Aratu.
Segundo o titular da pasta, uma das opções é privilegiar os principais corredores de transporte que tenham integração com o sistema metroviário. “A gente vai ter que aguardar se o tribunal determina a liberação de um percentual de frota. A gente entende que o cidadão não pode ser penalizado dessa forma por uma discussão entre categoria e seu sindicato patronal”, concluiu.
Representante do Sindicato dos Rodoviários, o diretor Daniel Mota assegura que a entidade não quer greve. “Está nas mãos dos empresários se vai ter greve ou não. Estamos preparados para um acordo, mas também para uma greve”, declarou.
O grupo argumenta que os empresários sugerem reajuste salarial de 1,98%, enquanto os rodoviários perdem cerca de 10%, dos quais 3.84% são da inflação do período, mais 5% de ganho real.
“A flexão está sendo feita. Acredito que não vai se abrir mão da compensação das horas extras e, muito menos, das perdas salariais. Alguns pontos são primordiais. Vamos trabalhar pra ter acordo, mas, se não tiver, haverá greve”, reitera Mota.
Até o momento, não há acordo. Portanto, oficialmente, a greve está mantida. Nesta quarta-feira (24/5), está marcada uma assembleia-geral entre os rodoviários, às 15h, para formalizar a paralisação.
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https://www.youtube.com/watch?v=u-zvRfwlCsA&ab_channel=TVAratu
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“Nossa equipe de planejamento já trabalha com planos de contingência. É claro que são analisados vários cenários e precisamos aguardar pra ver será o cenário que se apresente, até para entendermos os recursos materiais de quantitativo de ônibus que teremos disponíveis”, explicou Muller, em entrevista ao programa QVP, da TV Aratu.
Segundo o titular da pasta, uma das opções é privilegiar os principais corredores de transporte que tenham integração com o sistema metroviário. “A gente vai ter que aguardar se o tribunal determina a liberação de um percentual de frota. A gente entende que o cidadão não pode ser penalizado dessa forma por uma discussão entre categoria e seu sindicato patronal”, concluiu.
Representante do Sindicato dos Rodoviários, o diretor Daniel Mota assegura que a entidade não quer greve. “Está nas mãos dos empresários se vai ter greve ou não. Estamos preparados para um acordo, mas também para uma greve”, declarou.
O grupo argumenta que os empresários sugerem reajuste salarial de 1,98%, enquanto os rodoviários perdem cerca de 10%, dos quais 3.84% são da inflação do período, mais 5% de ganho real.
“A flexão está sendo feita. Acredito que não vai se abrir mão da compensação das horas extras e, muito menos, das perdas salariais. Alguns pontos são primordiais. Vamos trabalhar pra ter acordo, mas, se não tiver, haverá greve”, reitera Mota.
Até o momento, não há acordo. Portanto, oficialmente, a greve está mantida. Nesta quarta-feira (24/5), está marcada uma assembleia-geral entre os rodoviários, às 15h, para formalizar a paralisação.
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