Prefeito de Salvador aguarda acordo entre empresários e rodoviários para evitar greve
Prefeito da capital espera que empresários e rodiviários entrem em consenso
Neste sábado (25), durante as homenagens concedidas ao Presidente do Benin, o prefeito Bruno Reis dialogou sobre a possível greve dos rodoviários. O prefeito destacou o papel de mediador que a prefeitura da capital tem feito nas negociações entre empresários e rodoviários do setor de transporte público.
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Foto: SECOM[/caption]
Uma nova rodada de negociações será realizada na próxima segunda-feira (27). "Tenho muita esperança de que não irá ocorrer greve. Segunda-feira vai ter uma reunião de mediação no TRT, então espero que possa haver um acordo entre os rodoviários e patrões. Ainda hoje vou conversar com os dois lados e espero que, caso não haja acordo, que a Justiça possa resolver o mais breve possível, antes da quarta-feira para que não tenha paralisação de qualquer linha de ônibus", afirmou Bruno Reis.
Além disso, o prefeito comentou sobre a crise vivida, o mesmo disse que empresários estão com dificuldade de arcar com as despesas do setor, e também recolher tributos. "Esta semana, a prefeitura pagou parte do subsídio para que os empresários pudessem fazer o recolhimento do FGTS dos trabalhadores. Os empresários estão 'vendendo o almoço para comprar a janta' ", destacou.
O gestor da capital baiana informou que, caso a paralisção ocorra, a prefeitura tem ferramentas para diminuir os transtornos que poderão ser causados a população. O mesmo acredita que haverá concessões de ambos os lados, e está otimista para que empresários e rodoviários se comprometam com o cidadão.
LEIA MAIS: Dez linhas de ônibus têm reforço na operação de transporte a partir deste sábado (25)
Acompanhe nossas transmissões ao vivo no www.aratuon.com.br/aovivo. Siga a gente no Insta, Facebook e Twitter. Envie denúncia ou sugestão de pauta para (71) 99940 – 7440 (WhatsApp).
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Além disso, o prefeito comentou sobre a crise vivida, o mesmo disse que empresários estão com dificuldade de arcar com as despesas do setor, e também recolher tributos. "Esta semana, a prefeitura pagou parte do subsídio para que os empresários pudessem fazer o recolhimento do FGTS dos trabalhadores. Os empresários estão 'vendendo o almoço para comprar a janta' ", destacou.
O gestor da capital baiana informou que, caso a paralisção ocorra, a prefeitura tem ferramentas para diminuir os transtornos que poderão ser causados a população. O mesmo acredita que haverá concessões de ambos os lados, e está otimista para que empresários e rodoviários se comprometam com o cidadão.
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